CÁLCULO GRACELI TENSORIAL DIMENSIONAL.


O CÁLCULO PROPOSTO POR GRACELI RELACIONA VARIAÇÕES EM SISTEMAS DE COORDENADAS,  REFERÊNCIAS EM ENTIDADES CURVILÍNEAS, DE FLUXOS E OSCILAÇÕES ALEATÓRIAS RELATIVAS E INDETERMINADAS,  COM DEFORMAÇÕES QUE PODEM SER EM FORMA DE ONDAS, OU EM OUTRAS,  DENTRO DO SISTEMA DIMENSIONAL DE GRACELI [OU NÃO], E OU USANDO A VELOCIDADDE DA LUZ, TAMBÉM COMO OBJETO DE REFERÊNCIA.


    =  G*             . d .



     =  G*              . d . 


     =  G*             . d .




   =  G*           G     . d . / c


     =  G*          G     . d ./c



   =  G*             . d . 


EQUAÇÕES DE GRACELI PARA CURVATURA DE GRAVIDADE E DIMENSÕES.

G = GRAVIDADE.

 é o tensor de energia-momento


 é o tensor de curvatura de Ricci


 é um tensor simétrico 4 x 4.


  G  =  G*             . d .



  G =  G*             . d . 





 é o tensor de energia-momento


 é o tensor de curvatura de Ricci


 é um tensor simétrico 4 x 4.


  G =  G*             . d .  / c .



  G =  G*              . d . / c.






ASTRONOMIA DE ENERGIA, RADIAÇÃO, FLUXOS, VARIAÇÕES, AFASTAMENTO E EQUIVALÊNCIA.
ASTRONOMIA DE ENERGIA, RADIAÇÃO, FLUXOS, VARIAÇÕES, AFASTAMENTO E EQUIVALÊNCIA.

QUINTA TEORIA DE ASTRONOMIA GRACELIANA.

AUTOR. ANCELMO LUIZ GRACELI.
Brasileiro, professor, pesquisador teórico, graduado em filosofia.
Cariacica. Espírito Santo. Brasil.

colaborador. MARCIO PITER RANGEL

TEORIA DA ENERGETICIDADE, ORIGEM, PROGRESSÃO E AFASTAMENTO.

ASTRONOMIA DA ENERGETICIDADE E RADIAÇÃO – PRIMEIRA PARTE

DO QUASE NADA TUDO PODE SURGIR – EXCETO DEUS. POIS É O ÚNICO ABSOLUTO.

ORIGEM E NATUREZA DOS ASTROS POR PROCESSOS FÍSICOS, RADIAÇÃO E AFASTAMENTO.

Trabalho registrado na biblioteca nacional.

APRESENTAÇÃO.

Nenhuma outra teoria apresentada anteriormente teve a abrangência de calcular e incluir novos fenômenos em uma teoria como a da energeticidade e radiação, e a possibilidade de prever o passado e o futuro do sistema solar, da matéria e do cosmo.

Para provar esta teoria uso a temperatura, a radiação, o diâmetro, e a densidade dos astros, com varias fórmulas e constantes diferentes, onde é determinada a energia do astro.

Interações físicas, temperatura, radiação, diâmetro e densidade representam a energia em processamento do astro.

OS PONTOS PRINCIPAIS.

1 – a origem dos secundários pelo material da radiação.
2 – A origem da dinâmica pela energia, interação física, e sua radiação,
3- e a energia produzindo rotação radiação e deslocamento no espaço, onde os astros são produzidos e desenvolverão a sua dinâmica e afastamento conforme a origem, energia interna, radiação e rotação.
4- a origem das estrelas por nuvem de gases formados por espaço denso.

TEORIA DA ORIGEM E A NATUREZA DOS ASTROS POR INTERAÇÃO FÍSICA, RADIAÇÃO E ENERGIA.

Na verdade se vê que o sistema solar, e todo universo e sua dinâmica se encontram numa construção constante, onde planetas se originam do Sol para dar origem a satélites. E cometas correm como crianças riscando o céu do espaço com a sua luz em pontos diferentes e velocidades diversas, e todos os planetas, satélites, e meteoros também produzem órbitas diferentes.

FLUXO E AUMENTO DE ÓRBITAS.
ÓRBITAS FLUXONÁRIAS.

As órbitas são fluxonária e expansionistas que é observada com mais facilidade nos cometas de períodos longos e periélios pequenos.

Nos períodos longos dos cometas é possível observar que as órbitas dos astros não são constantes, e que possui uma pequena variação de acréscimo e decréscimo, e um mínimo aumento com o passar dos tempos. O que confirma a posição atual dos astros e asteróides.

O fluxo mínimo também está presente nas excentricidades, nas inclinações e dinâmicas.

FLUXO DE ÓRBITA EM RELAÇÃO AO TEMPO.

A cada sete órbitas da Terra há um acréscimo de três segundo, ou seja, o planeta atrasa três segundo na sua velocidade de translação. Depois ele passa a diminuir estes três segundos por sete órbitas, ou seja, aumenta a sua velocidade durante este período de órbitas.

CÁLCULO PARA FLUXO ORBITAL.

Fluxo de acréscimo de tempo em cada período = número de períodos até sete
Fluxo de decréscimo de tempo em cada período= número de período até sete.

Acréscimo de período =cada período em ano somado com três segundos.
Decréscimo de período = cada período em ano subtraído em três segundo.

FÓRMULA.
Período multiplicado por três segundos acrescidos ou diminuído.

Ou seja, o fluxo é de três segundos para cada período em ano.

Assim, se a Terra possui um período de um ano ele em cada ano tem um fluxo de 3 segundos, que se mantém até sete anos como acréscimo, e depois se torna decréscimo.

CÁLCULO PARA O COMETA HALLEY.

76 anos * 3 segundos = 228 segundos acrescidos em cada período durante sete períodos, e decrescidos durante sete períodos.

No cometa Halley se confirma com clareza este fluxo de órbita, que chega a ser de até de quatro minutos em cada período de fluxo de sete períodos, ou seja, num fluxo de sete períodos a velocidade aumenta diminuindo o período em até quatro minutos, depois do fluxo de sete períodos a velocidade diminui aumentando o período.

O FLUXO DE ÓRBITA É FÁCIL DE SER CONFIRMADO COM OS COMETAS.

A dinâmica é própria variando com o impulso da radiação, energia e o acréscimo no afastamento entre os astros, assim surgem e acabam os átomos, as atmosferas e os astros.

FLUXO DE ROTAÇÃO, FLUXO DE VELOCIDADE DE TRANSLAÇÃO, FLUXO DE EXCENTRICIDADE E DE INCLINAÇÃO.

Assim como o afastamento possui um fluxo mínimo, a rotação e a translação desenvolvem um fluxo mínimo em segundos. E a excentricidade e as inclinações também desenvolvem um fluxo mínimo em graus.

PRINCÍPIO DA EQUIVALÊNCIA.

Quando um astro possui inclinação grande, provavelmente a sua excentricidade também será grande, e vice-versa.

E astros grandes e próximos de seus primários terão grandes dinâmicas e potencial de afastamento, e poucas inclinações e excentricidade.

E astros pequenos e distantes de seus primários terão pouca e decrescente dinâmicas e grande inclinações rotacional e translacional, grandes excentricidades.

A TEORIA SE FUNDAMENTA EM VÁRIAS EXPLICAÇÕES.

A cosmológica – que se fundamenta através da origem do universo e dos planetas de um processo de radiação e de interação física.

Uma explicação astrofísica – A radiação que é produzida de interação física na produção de energia produz e dão origem aos cometas, satélites e planetas.

Uma explicação química – Os elementos químicos pesados levaram mais tempo para se processar, por isso estão em maior abundancia no núcleo do astro.

Uma explicação astronômica – A disposição e o movimento dos planetas em volta do Sol, e dos satélites em volta dos planetas.

Uma explicação de unificação – Todos os campos são um só, pois não existe infinidade de campo. E todos estão relacionados com interações físicas na produção de energia.

Sê os planetas e os satélites fossem fundidos de uma só vez, os satélites circulariam em torno do Sol e não em torno dos planetas, logo se vê que a radiação do Sol que produziu os planetas, e que a radiação dos planetas deu origem aos satélites.

Quanto mais distante o planeta maior o seu número de satélites e menor é o seu tamanho a partir dos planetas exteriores.

E a progressão de origem tanto no afastamento, distancia translação e numero de planetas.

Sê a origem fosse num só momento, a translação não diminuiria progressivamente, seria a mesma tanto para Mercúrio quanto para Plutão, pois eles teriam o mesmo momento de origem.

O QUE PROVA A ORIGEM PELA RADIAÇÃO É:

A progressão das distancia.
A progressão da translação.
A progressão do numero de satélites que varia com a distancia e o diâmetro.
Que é representada aí a idade e a energia do satélite.
A progressão da circularidade.

Por sua vez a teoria da energeticidade e radiação prova não só a origem do astro, mas sim a sua rotação, translação, afastamento, e outros fenômenos.

O afastamento é provado além da progressão também através da distancia entre Marte e Júpiter.

Júpiter tem 3.5 vezes a distancia de Marte e é uma relação densidade e de diâmetro de oito vezes de Júpiter para Marte, com isto vemos que o primeiro planeta a ser fundido foi Júpiter que levou mais tempo na sua formação.

E enquanto era fundido se distanciava de Marte que ainda era apenas poeiras de radiação.

VER CÁLCULO DE AFASTAMENTO NA COSMOGÊNESE.

RELAÇAO DENSIDADE DIÃMETRO PARA A DISTANCIA ENTRE OS PLANETAS.

5.7 de Densidade. Diâmetro. Para um da Terra.
5.2 de distancia para um da Terra.

5.7 para 0.9 de Vênus.
5.5 para 0.7 de distancia Para Vênus.

5.7 para 0.67 de Júpiter
5.9 para 0.4 de distancia para Mercúrio.

Júpiter por ser o maior teve mais energia e mais tempo para se distanciar de Marte, por isto um espaço que é o dobro na progressão do afastamento. E na formula será multiplicado por mais dois.

PROGRESSÃO DE AFASTAMENTO PELO ÍNDICE 1.6.

58 * 1.6 =92 Mercúrio a Vênus
92 * 1.6 = 148 Vênus a Terra
148 * 1.6 = 238 Terra a Marte.
238 * 1.6 = 390 *2 = 780 de Marte a Júpiter.
780 * 1.6 = 1248 Júpiter a Saturno.
1248 * 1.6 = 1996 Saturno a Urano
1996 * 1.6 = 3194 Urano a Netuno
3194 * 1.6 = 5511 Netuno a Plutão.

Outras teorias não fizeram esta progressão de afastamento entre os astros.

É bom saber que mesmo sendo o afastamento progressivo de fundamental importância para o sistema solar, os planetas se afastam do Sol menos de uns metros ao ano.

Enquanto a translação desenvolve um percurso de mais de 750.000.000 km / ano.

Este cálculo foi desenvolvido na cosmogenese de universo fluxonário estruturante.

Os números dos planetas exteriores após júpiter praticamente batem, ou seja, pela progressão do afastamento somado com a densidade +diâmetro / 2 fecham na equação com valor de progressão de um até nove.

O índice de progressão determina que o planeta que saiu na frente já possui uma diferença, e enquanto outro está sendo formado ele se distancia conforme o número de planetas formados e com a densidade e diâmetro levado na construção do mesmo. Plutão possui a distancia progressiva maior, porém Júpiter e Saturno possuem a maior progressão de afastamento, pois possuem os maiores diâmetros. Pois com mais energia se distanciará mais uns dos outros.

CÁLCULO DE VELOCIDADE DE TRANSLAÇÃO.

Velocidade de translação dividida pelo índice 1.33, onde é encontrado o subseqüente planeta. km por segundo / índice 1.33 = km/s.
48 / 1.33 = 36 de Mercúrio a Vênus
36/ 1.33 = 28 de Vênus a Terra
28 / 1.33 = 21 da Terra a Marte
21/ 1.33 =15 de Marte a Júpiter
15/ 1.33 = 11 de Júpiter a Saturno
11/ 1.33 = 8.5 de Saturno a Urano
8.5 / 1.33 = 6.5 de Urano a Netuno
6.5 / 1.33 = 4.9X (prog ( 2) de Netuno a Plutão prog. =progressão.

Aqui se prova que a progressão também está presente na velocidade de translação.
O índice 1.33 pode representar a radiação solar, se for dividido 3.9 por três será igual a 1.3.

NÚMERO DE SATÉLITES.

Os satélites variam conforme o seu distanciamento progressivo dos planetas e a sua densidade e diâmetro / 2, dividido pelo índice 2,3.
Se houver alguma dúvida na densidade, substitui a densidade por um, ficando diâmetro +1 /2.
Diâmetro + densidade /2 * progressão de 1 a 9 / 2,3 = número de satélites.

NÚMERO DE SATÉLITES PARA CADA PLANETA.

0.67 x 1 / 2, 3 = 0 Mercúrio
0.97 x 2 / 2,3 = 0 Vênus
1 x 3 / 2,3 = 1 Terra
0.69 x 4 / 2,3 = 1.1 Marte
5.7 x 5 / 2,3 = 14 Júpiter
4.6 x 6 / 2,3 = 13 Saturno
2 x 7 / 2 ,3= 7 Urano
1.9 x 8 / 2,3 = 6 Netuno.
0.6 x 9 / 2,3 = 3 Plutão

NÚMERO DE SATÉLITES.

A progressão das distancia entre os satélites de Júpiter prova que eles tiveram uma origem progressiva, e se encontram em afastamento, se distanciando uns dos outros, e a sua órbita deve-se a sua origem e a sua energia, pelas sobras de energia liberada no espaço por Júpiter.

E todos os seus fenômenos orbitais estão ligados a sua produção de energia interna e recebida inicialmente da radiação de Júpiter, e varia progressivamente com o afastamento.

PROGRESSÃO DE DISTANCIA ENTRE OS MAIORES SATÉLITES DE JÚPITER, PELO Índice 1.5.

Maiores 420.000 * 1.5 = 671.000 de Io a Europa.
Maiores 671.000 * 1.5 = 1.070.000 de Europa a Ganimedes
Maiores 1.070.00 * 1.5 = 1.884.000 de Ganimedes a Calisto
Maiores 1.884.000 Calisto
11.470.000
11.700.000
11.900.000
21.200.000
22.500.000
22.500.000
23.400.000
23.600.000

VARIAÇÃO DECRESCENTE PARA O ÍNDICE DE AFASTAMENTO ENTRE OS ASTROS.

Vê-se que o índice diminui em relação aos planetas, enquanto nos planetas é 1.6, nos satélites passa para menos de 1.5, por terem menos energia para a propagação do seu afastamento.
E os mais distantes a progressão vai diminuindo, confirmando que por terem menos energia e por terem sido produzidos por planetas.

Conseqüentemente com menos energia, os mais distantes já diminuem na mesma proporção toda a dinâmica, rotação, translação e afastamento.

Enquanto vão perdendo o direcionamento da órbita e inclinação de rotação no espaço, tornando a órbita progressivamente irregular com a diminuição de energia.

Observação, em se tratando de cometas e asteróides o índice de progressão para afastamento diminui, e em relação às estrelas o índice aumenta.

PROGRESSÃO DE VELOCIDADE DE TRANSLAÇÃO KM/S DOS SATÉLITES DE JÚPITER.
17.4 / 1.33 = 13.9 de Io a Europa
13.9 / 1.33= 10 de Europa a Ganimedes
10/ 1.33= 8 de Ganimedes a Calisto.

AO SE AFASTAR O ÍNDICE DIMINUI.

Com isto o que faz um astro girar em torno de outro no centro e expandir é a sua energia interna e origem e não alguma força.

O afastamento e a origem provam-se pelo diâmetro dos satélites, e os quatro mais próximos de Júpiter são os maiores, provando que os mais distantes são menores por já terem entrado em desintegração, e há uma diferença de progressão dos quatro para os outros.

Provando que os quatro levaram mais tempo na sua formação. O mesmo acontece com os planetas, quando um planeta possui uma grande diferença de diâmetro há um salto enorme na progressão das distancia, da translação, rotação e excentricidade.

Aqui não foi considerado o satélite mais próximo de Júpiter que é o Amaltéia.

Como no caso de Júpiter e Saturno, isto acontece com os satélites dos outros planetas, e também nos cometas. Assim, planetas, satélites e cometas se originam do material de radiação, e o astro passa a ter um mínimo de afastamento, translação, rotação, excentricidade; circularidade, inclinação e desintegração.

As outras teorias não dão conta da origem, rotação, desintegração, número de satélite e os saltos das progressões tanto nos planetas quanto nos satélites.

A ORIGEM

Com o cálculo da desintegração de planetas exteriores, afastamento, número de satélites, progressões, confirmamos a origem dos planetas por progressão e radiação como também a origem dos satélites e cometas.

O número de satélites primeiro é proporcional a distancia e a progressão de afastamento e depois ao diâmetro que representa a energia liberada no espaço.

Por isso que os planetas exteriores possuem 15 vezes o número de satélites dos interiores.

O planeta mais distante levou mais tempo liberando energia no espaço, por isso que temos que ter a equação exposta acima.

Em cosmogenese se tem a origem dos secundários pela atmosfera, radiação e pacotes de energia.
Energia liberada + tempo desta liberação.

A radiação produz as fases das marés batendo direto sobre os oceanos.

PROGRESSÃO DA TRANSLAÇÃO ENTRE OS PLANETAS.

48 / 1.3 = 35 Mercúrio a Vênus
35/ 1.3 = 29 Vênus a Terra
29/ 1.3= 24 Terra a Marte
24/ 1.3= 18 Marte a Júpiter
18/ 1.3= 13 Júpiter a Saturno
13/ 1.3= 10 Saturno a Urano
10/ 1.3= 8 Urano a Netuno.
8 / 1.3 = 6.4 Netuno a Plutão

PROGRESSÃO DE EXPANSÃO NA INCLINAÇÃO ORBITAL.
Progressão dividida pelo diâmetro dividido por dois = INCLINAÇÃO.
1 / 0.67 = 1.4 Mercúrio
2 / 0.92 = 2 Vênus
Terra
4 / 0.69 = 5.7 Marte
5 / 5.7 = 0.8 Júpiter
6 / 4.6 = 1. Saturno
7 / 2 = 3.8 Urano
8 / 2 = 4 Netuno
9 / 0.6 = 15 Plutão.

PRINCIPIO DA ESTABILIDADE PELA ENERGIA.

A inclinação segue a energia do astro, por isso que os maiores possuem menos inclinação, e nos mais distantes ela é maior.
O mesmo se sucede com a inclinação rotacional, onde os maiores e com mais rotação possuem menos rotação, temos aí o principio da estabilidade pela energia. O mesmo acontece com a excentricidade. Isto se confirma nos planetas, satélites, cometas e asteróides.

PROGRESSÃO DE VELOCIDADE TRANSLACIONAL POR SEGUNDOS PARA OS SATÉLITES De Júpiter.

Km/ segundos
17.4 / 1.33= 13.4 de Io a Europa
13.4/ 1.33= 10.3 de Europa a Ganimedes
10.3 / 1.33= 8 de Ganimedes a Calisto.

Para os satélites mais distantes e com menos energia pelo gasto durante a sua vida, esta progressão vai diminuindo.
Vê-se que o índice 1.33 é o mesmo usado para os satélites e planetas.

PRINCÍPIO DA PROPORCIONALIDADE E PRINCÍPIO DA INVERSÃO.

Quanto maior o astro e com mais energia, maior será a sua dinâmica, e menor será a irregular da dinâmica.

E quanto menor e com menos energia, menor será a sua dinâmica e maior será a irregular da sua órbita e rotação.

PROGRESSÃO DE DISTANCIAS EM km, PARA OS SATÉLITES DE JÚPITER.

420.000 * 1.5 = 650.000 km. de Io a Europa
650.000 * 1.5 = 1.070.000 de Europa a Ganimedes
1.070.000*1.5 = 1.800.00 de Ganimedes a Calisto

PROGRESSÃO DE ROTAÇÃO EM HORAS.

Terra = 24
42 x 2 = 84 de Io a Europa
84*2 = 168 de Europa a Ganimedes
168*2 = 336 de Ganimedes a Calisto.

Vê-se que a progressão e o índice se mantêm, porém decresce nos mais distantes, confirmando a teoria da energeticidade e da origem pela radiação.

Os diâmetros dos satélites variam conforme o distanciamento, em que os maiores estão mais próximos e os menores mais distantes progressivamente. Confirmando a desintegração com o passar do tempo e gasto de energia.

A rotação e translação diminuem proporcionalmente, enquanto aumenta a progressão do afastamento.

O mesmo acontece com o diâmetro, excentricidade e a inclinação.

Os gases de Vênus darão origem a um satélite, enquanto os anéis de Saturno já estarão numa fase mais adiantada, onde os gases e a radiação se afastarão de toda a circunferência de seus primários.

Os anéis possuem velocidade de translação e afastamento, onde próximo ao Equador de Saturno surgirá um novo satélite com os gases que formam os anéis.

Os anéis de Saturno são uma prova da formação de satélites pela sobra de material da radiação de planetas.

INCLINAÇÃO DOS SATÉLITES INTERIORES DE JÚPITER.

J. 1 – io 1 grau.
Europa 3 grau.
Ganimedes 2 grau.

Não está relacionado aqui o Amaltéia – primeiro satélite de júpiter.

A rotação dos anéis de Saturno é uma prova da teoria das interações físicas e energia.

A inclinação e a excentricidade aumentam a proporção do afastamento, que é proporcional ao astro de origem (astro pai) e a sua densidade e diâmetro, como o diâmetro e desintegração são proporcional ao seu tempo de afastamento e radiação do astro pai. Pois o astro depende da quantidade de energia liberada do primário para ter como produzir todos os seus fenômenos e dinâmica.

Os fenômenos dos astros seguem este caminho; quanto mais distante, ele já gastou mais energia e se desintegrou mais e é mais velho.

Logo tem menos radiação, conseqüentemente, possui menos dinâmica e afastamento, o fluxo de variações é menor, e as excentricidades e inclinações aumentam.
Logo, todos os fenômenos dos astros dependem da produção de energia deles.

A rotação, a translação e a circularidade diminui proporcionar à progressão do envelhecimento. Ou seja, depende da energia inicial e da energia processada.

As excentricidades dos satélites variam de 0.01 a 0.378, enquanto os cometas ficam na casa de 0.3 a 0.96, com isto constatamos que os cometas possuem menos energia e são mais irregulares, enquanto os satélites são maiores e possuem maiores potencia de energia, com isto são menos excêntricos na sua elipse.

Índice 0.133 / [densidade +diâmetro /2] / +progressão de afastamento *2 / 100 = excentricidade.

Io 0.138/ 0.33 + 0,002 / 100 = 0,0042
Europa 0.138 /0,23 + 0,004 / 100 = 0,005
Ganimedes 0,138/0,23+0,006 / 100= 0,005.

A progressão da excentricidade é crescente.

CÁLCULO DE EXCENTRICIDADE POR AFASTAMENTO PARA OS COMETAS.

Os cometas de períodos mais longos, como o Halley e o Crommelin são os que possuem a maior excentricidade, menor circularidade e a maior inclinação.

Com isto se vê que a progressão está presente também nos cometas e que eles são os com menos energia, logo os mais velhos e com menos energia, por isso que eles estão desenvolvendo uma excentricidade e inclinação maior.

Índice 0.138 / densidade +diâmetro /2 + progressão de expansão pelo afastamento / índice
0.138 / (D.D/ ( 2)+ (progressão de expansão + ( 0.002) = excentricidade.

Oterma 0.24
Crommelim 0.91
Giacobini-zinner 0.7
Halley 0.96
Wippley 0.26
Eneckr 0.86
Borelly 0.62
Tempel2 0.54
Tempel1 0.52
Perine-mrkos 0.63
Temple-swilft 0.53
Kopff 0.54
Wild-2 0.54
Faye 0.57.

Isso tudo é para provar a teoria da energeticidade e radiação.

Vemos que a com maior excentricidade e inclinação são os dois de maior período, ou seja, os mais velhos e mais distantes. Que é o Halley e o Crommelim.

A PROGRESSÃO DE AFASTAMENTO NOS COMETAS ENCONTRA-SE NOS SEUS PERÍODOS DE ANOS.

Vê-se que a excentricidade dos cometas também obedece à densidade + diâmetro / 2, e o índice de afastamento, ou seja, do gasto de energia por processos físicos.

PRINCIPIO DO FLUXO VARIADO.

Nos cometas o fluxo de variação na dinâmica, afastamento, período em anos, órbita e outros fenômenos possuem melhores condições de ser observados por causa de mudanças de datas nas aparições quando próximo da Terra.

ROTAÇÃO DOS PLANETAS POR PROGRESSÃO EM RELAÇÃO À TERRA.

Diâmetro +2 / por progressão = rotação.
1+2/3=1 Terra
0.6+2/4=0.9 Marte
11+2 /5=2.6 Júpiter
9+2/ 6= 1.8 Saturno.
3.9+2/7=0.84
3.9 +2/8=0.73
0.5 +2/9 =0.27 24/0.27= 88 horas.
Como referencia a Terra igual a 24 horas.

ANALISANDO A ROTAÇÃO DE DOIS EM DOIS.

Se analisar os planetas de dois em dois, veremos que Mercúrio e Vênus possuem uma rotação acima de 1.400 horas, pois possuem uma uniformidade e imensa radiação em todas suas superfícies. Enquanto a Terra e Marte por serem produzidos com pouca diferença de tempo e diâmetro aproximado produzem uma rotação de 24 horas, já Júpiter e Saturno por terem quase o mesmo diâmetro e uma idade próxima produzem uma rotação aproximada de 10 horas, enquanto Urano e Netuno com quase o mesmo diâmetro e tempo de vida produzem uma rotação aproximada de 13 horas, já Plutão por ser menor e ter mais tempo de vida produz uma rotação de 150 horas.

CÁLCULO PARA GRANDES SATÉLITES
CÁLCULO DE NÚMERO DE GRANDES SATÉLITES DOS PLANETAS.

Através deste cálculo é possível calcular a existência de grandes satélites no sistema planetário solar.

Diâmetro + densidade / 2 / pelo índice dois.
D.D 2 /2= Nº. de grandes satélites.

Júpiter- 5.7 / 2 = 2.7 possui três satélites grandes.
Saturno 4.6 / 2 = 2.3 possui três satélites grandes.
Urano- 2 / 2 = 1 possui um satélite grande.
Netuno 2/2 = 1 possui um satélite grande.





TEORIA DE ASTRONOMIA DE ENERGETICIDADE E DE VARIAÇÃO POR PROGRESSÃO PELA DESINTEGRAÇÃO DE ENERGIA E AFASTAMENTO.
TEORIA DE ASTRONOMIA DE ENERGETICIDADE E DE VARIAÇÃO POR PROGRESSÃO PELA DESINTEGRAÇÃO DE ENERGIA E AFASTAMENTO.



SEXTA TEORIA DE ASTRONOMIA GRACELIANA.



Autor. ANCELMO LUIZ GRACELI.



Brasileiro, Professor, pesquisador teórico, graduado em filosofia.

ancelmoluizgraceli@hotmail.com



Endereço. Rua Itabira número 5, Rosa da penha, Cariacica, Espírito Santo, Brasil.



Colaborador. MÁRCIO PITER RANGEL.



Trabalho registrado na Biblioteca Nacional.



DO QUASE NADA TUDO PODE SURGIR – EXCETO DEUS. POIS É O ÚNICO ABSOLUTO.





CÁLCULO DE EXCENTRICIDADE.



A teoria da energia e radiação fundamenta os gases de Saturno, a origem dos satélites e a progressão de todos os fenômenos e órbitas.



A teoria por ela mesma consegue responder a origem dos astros, os seus fenômenos, e o seu futuro, porque as órbitas são variáveis, e os maiores planetas possuem o maior número de satélites. Nisto vemos que a energia e as interações físicas produzem radiação e a radiação origina os astros, e juntos produzem todos os outros fenômenos e suas variações.



Os planetas passam por fases: a de alta temperatura, a de radiação, a de fusão, a de gases, as de variações e a de estabilidade.





30 PONTOS FUNDAMENTADOS EM QUE SE PODE PROVAR MATEMATICAMENTE PELA TEORIA DA ENERGETICIDADE E RADIAÇÃO, DIÂMETRO +1/2, E PELA PROGRESSÃO DO AFASTAMENTO.



1 -Origem pela radiação. Vê-se na progressão do afastamento e no número de satélites por densidade e diâmetro do planeta.

2 - Na relação diâmetro-densidade em relação da progressão das distancia entre os planetas.

3 - Em relação à desintegração entre os planetas exteriores, vemos que o diâmetro decresce progressivamente.

4 - Relação órbita posicional e desintegração. As órbitas aumentam em distancia conforme o seu diâmetro-densidade, e isso são constatados nos planetas exteriores e nos satélites.

5 - afastamento progressivo e decréscimo com progressão de velocidade de translação.

6 - Distancia como afastamento progressivo.

7 - Expansão e órbita fluxonária.

8 - Translação variável e decrescente por perca de energia, impulso e desintegração.

9 - Rotação por densidade-diâmetro e distanciamento.

10 - Número de satélites por radiação e densidade-diâmetro.

11- Origem de satélites por radiação.

12 - Circularidade por densidade-diâmetro e progressão.

13 - Excentricidade.

14 - Inclinação de órbitas.

15 - Aumento de velocidade de translação pelo periélio e radiação.

16 - Cálculo de velocidade de translação por energia e radiação.

17 - Órbitas progressivas.

18 - Progressão de decréscimo de desintegração nos planetas exteriores.

19 - Tamanho de planetas exteriores pela progressão de afastamento.

20 - Tamanho de satélites.

21 - Inclinação axial dos planetas.

22 - Variações de órbitas posição, tamanho, forma e dinâmica.

23 - Órbitas fluxonária.

24 – atmosfera.

25 - atividades tectônicas, correntes marinhas, e marés.

26 – evolução de elementos químicos.

27- fusões, fissões, decaimentos, número atômico, abundancia de elementos químicos.

28 – saltos de elétrons e salto quântico.

29 – energia de ligação e pulso quântico.

30 – dilatação, pressão de gases, acréscimo de dinâmica de partículas, spin, e outros.





CIRCULARIDADE E EXCENTRICIDADE.



Os planetas, satélites e cometas tendem a produzir círculos imperfeitos conforme o seu afastamento e densidade-diâmetro.

Os movimentos dos planetas são por natureza e por essência circular e quanto maior o planeta maior será sua circularidade e quanto menor o astro maior será sua excentricidade. Ou seja, a natureza da dinâmica é circular e não retilínea.



A excentricidade depende da energia e da uniformidade da distribuição da radiação na atmosfera, por isto que planetas como Mercúrio possui grande excentricidade, pois a distribuição de radiação é uniforme em toda superfície.



Índice 0.14 / [por densidade+diâmetro/2]+ (expansão x 0.002)= excentricidade.

Mercúrio - 0.14 / 0.67 + (1 x 0.002) =0.210 de excentricidade.

Vênus 0.14 / 0.96 +[ 2*0,002] = 0.14

Terra 0.14 / 1 + [ 3*0,002] = 0.14

Marte 0.14 / 0.7 + [ 4*0,002] = 0.1

Júpiter 0.14 / 5.7 + [ 5 *0.002] = 0.024

Saturno 0.14 / 4.6 + [6 *0.002] = 0.035

Urano 0.14/ 2 + [7 *0.002] = 0.07

Netuno 0.14 / 1.9 + [8 *0.002] = 0.0.7

Plutão 0.14 / 0.6 + [9 x 0.002 = 0.018] = 0.251





A órbita é produto da energia e radiação que começou na origem, pois depende da quantidade de energia que recebeu do primário para desenvolver toda dinâmica e fenômenos.



Os elementos fundamentais na produção da dinâmica são a ações da energia, da radiação e um impulso inicial recebido do primário da sua radiação.



Todos os astros, inclusive os satélites são livres e eles produzem a dinâmica no espaço.



Pois, o Sol também possui rotação.



Os satélites de Plutão possuem dinâmica mínima, próximos dos valores da Lua.



ORIGEM, AFASTAMENTO E ÓRBITA POR AFASTAMENTO E POR IMPULSO DE RADIAÇÃO.



A órbita e a velocidade. Tem a ver com o tempo de origem + densidade e diâmetro.

A prova da origem pelo material da radiação e o afastamento pela energia e pelo impulso da radiação é que os astros se posicionam a uma distancia de progressão de um em relação ao outro.



A prova da órbita distancial se vê pela progressão tanto da distancia quanto na velocidade de translação, como também na progressão do diâmetro dos planetas exteriores.



Assim concluímos uma só teoria para responder a origem, a distancia, o afastamento, as progressões, toda dinâmica, o número de satélites e demais fenômenos.





PROGRESSÃO DE DESINTEGRAÇÃO DOS PLANETAS EXTERIORES.



Todos os planetas possuem um desgaste pela material lançado no espaço, ou seja, eles se desintegram, e isto se constata em relação à progressão do seu diâmetro e de sua densidade.



Júpiter 5.7 / 2 = 2.85

Saturno 4.6 /2 = 2.3

Urano 2 / 2 = 1

Netuno 1.9 / 2 = 1

Plutão 0.6 / 2 = 0.3



Dos valores de um planeta acha-se a progressão, e os valores do outro.





PROGRESSÕES DAS DISTANCIA EM RELAÇÃO À TERRA COM VALOR UM.



Vê-se que o afastamento que produz a distancia também segue uma progressão.



CÁLCULO DA PROGRESSÃO DA DISTANCIA.



De Plutão a Netuno 40 / 1.4 = 28,5

Net. a urano 28.5 / 1.4 = 20.5

Urano a Saturno 20.5 /1.4 = 14.5

Saturno a Júpiter 14.5 /1.4 = 10.4

Júpiter a Marte 10.4/ 1.4 = 7.4

De Júpiter a Marte 7.4/ 1.4 = 5.3



De Marte a Terra 1.7/ 1.4 = 1

Da Terra a Vênus 1 / 1.4 = 0.7

De Vênus a Mercúrio 0.7/ 1.4 = 0.4



A progressão entre Júpiter e Marte tem uma variação por ter Júpiter muito maior diâmetro, onde se tem mais energia o que o possibilitou de produzir um maior afastamento.



Pela diferença de diâmetro entre Júpiter e Marte, vemos que Júpiter teve mais energia para romper a progressão e se afastar mais rápido, por isto que a progressão se repete duas vezes entre eles.



E confirma-se pela experiência que Plutão possui cem vezes o distancia em relação ao Sol, do que Mercúrio.





CÁLCULO DE PROGRESSÕES DE TRANSLAÇÃO.



Mercúrio a Vênus 48 / 1.3 = 36 Vênus.

36 / 1.3 = 28 Terra

28 / 1.3 = 22 Marte

22 / 1.3 = 17 Júpiter

17 / 1.3 = 13 Saturno

13 / 1.3 = 8 Urano

8 / 1.3 = 6 Netuno

6 / 1.3 = 5 Plutão



Considerando que 1,3 é um resultado de radiação produzido pela energia do Sol.



Júpiter e Saturno possuem a maior quantidade de densidade e diâmetro e por isso que existe uma diferença de progressão das distancias deles entre seus vizinhos.

Com isso concluímos:

1. Que os planetas se originam do Sol, e os satélites dos planetas.

2. Os astros se afastam do Sol conforme a sua energia.

3. Que suas distancias orbitais são mantidas pelo seu afastamento.

4. Que sua translação se origina pela energia e radiação que os originou.

5. Que a translação diminui com o tempo e a desintegração.

6. Que a rotação, circularidade e inclinação são produzidas por interações físicas e energia.

7. Que a intensidade de suas interações física e produção de energia é determinada pela densidade + diâmetro /2, ou diâmetro +1 /2.

8. Que o universo produz a dinâmica, que é variável com o tempo, e se encontra numa eterna construção.





PROGRESSÃO DE VELOCIDADE DE TRANSLAÇÃO.



48 /1.33 = 36 de Mercúrio a Vênus

36/ 1.33 = 28 Terra

28 / 1.33 = 21 Marte

21 / 1.33 = 16 Júpiter

16 / 1.33 = 12 Saturno

12/ 1.33 = 9 Urano

9 / 1.33 = 7 Netuno

7 / 1.33 = 5 Plutão.





A LUA



A Lua possui a velocidade de translação 1.03 km/s por possuir um planeta de origem muito pequeno.

A rotação da Lua é de 354 horas em relação à Terra, ou seja, obedece também o astro de origem. Por ser construído com pouco material e conseqüentemente ter pouca energia se processando.





CÁLCULO DA EXCENTRICIDADE DOS COMETAS.



Os cometas foram originados pelo Sol, por isso que possuem uma excentricidade e inclinação tão alta. E aumenta à proporção que aumenta o seu afastamento, ou período em anos.



A excentricidade, inclinação e rotação dos cometas obedecem ao seu período em anos, ou seja, quanto mais distante, maior e a excentricidade, inclinação e menor a rotação e translação dos cometas.



0.138 / [densidade + diâmetro 2] + 0.002 x período em anos = excentricidade).



Oterma [ 0.138/ 0.4 ]+[ 0.02 x 19.4 ]= 0.7

Crommelin [0.138 / 0.4 ]+[ 0.02 x 27.4] = 0.888

Giacobini-ziner [0.138 / 0.4 ]+ [0.02 x 6.59 ]= 0.47

Halley [ 0.138/ 0.4 ]+[ 0.02 x 76.0] = 1.8

Wyple [ 0.138 / 0.4 ]+[ 0.02 x 8.49] = 0.5

Eneme [ 0.138/ 0.4 ]+ [0.02 x 3.29] = 0.4

Borelly [ 0.138 / 0.4 ]+ [0.02 x 6.86] = 0.5

Tempel 2 [0.138 / 0.4 ]+ [0.02 x 5.29] = 0.5

Tempel 1 [ 0.138 / 0.4 ]+ [0.02 x 5.50] = 0.52

D'arresi [0.138 / o.4 ]+ [0.02 x 6.39 ]= 0.6



0.133 é um valor encontra para radiação pela produção de energia nos planetas. E aqui o resultado se confirma com a realidade.



Toda teoria da energeticidade e radiação se confirma também nos cometas, pois Halley e Crommelin são os com períodos maiores em anos e com as maiores excentricidade e inclinação orbital.



Com o período longo, a excentricidade também e maior.

A origem dos cometas ocorreu a partir do Sol por isso que é mantida uma excentricidade tão alta e proporcional ao período.

A inclinação também obedece ao período, pois se multiplicarmos dois x numero de período de anos, será encontrado a inclinação da maioria dos cometas.





INCLINAÇÃO DA ÓRBITA DOS COMETAS.



Multiplica por dois o período em anos do cometa, que será encontrado a inclinação.



Exemplo.



Halley = 76 anos de período * 2 = inclinação =152 graus.

O mesmo segue para todos os outros cometas, e isto é mais uma prova da teoria da energeticidade e radiação, e a irregularidade pelo envelhecimento, ou pode ser também pelo afastamento.



Tempel 1 – 5 anos * 2 = inclinação 10 graus.

Tempel 2 – 6 anos * 2 = inclinação 12 graus.

Crommelin – 27 anos * 2 = inclinação de 54 graus.



Para nem todos é exato, mas se aproxima da realidade e da progressão, onde os mais distantes são os mais irregulares.

Que se confirma com Halley e crommelim.



COMPROVAÇÃO DO FLUXO E DO AFASTAMENTO ATRAVÉS DE HALLEY.



Comprova-se a teoria das interações, energia, afastamento e radiação através das irregularidades nos períodos do cometa Halley.



O período de Halley aumenta e diminui a cada 500 anos em que já foi de 74 anos a 78 anos aumentando e diminuindo fluxonariamente. Porém em outros cometas e astros essa variação ocorre em diferenças de segundos de um período para outro, que parece ser pouco, porém é o que determina a órbita e a posição dos astros no espaço.



O afastamento e a diminuição de energia aumentam a excentricidade e a inclinação, e diminui a circularidade e a translação.



A flexibilidade da expansão ocorre principalmente porque o periélio aumenta diminuindo no afélio e depois o periélio volta a aumentar diminuindo no afélio, aonde se tem um fluxo, assim a translação, a distancia, os períodos e demais fenômenos produzem um fluxo crescente e decrescente.



Halley manteve esta flexibilidade constatada nas últimas 20 aparições.

A flexibilidade do período se dá em razão do aumento da excentricidade pelo comando do astro com menos energia.



O afastamento nos cometas é mais acentuado no afélio do que no periélio, por serem astros miúdos em relação aos planetas, por isso que suas excentricidades são tão acentuadas, pois possui menos energia e passa a ter uma órbita menos perfeita.





A IDADE DOS COMETAS



Pode-se calcular a idade de um cometa através do seu período e do seu periélio, ou seja, Halley tem a tendência de se tornar um cometa de período longo e periélio maior. Logo, Halley é um cometa velho e com pouca energia para produzir a dinâmica.



Vê-se que a translação depende da energia, da radiação, da densidade, diâmetro, e temperatura externa recebida pelo astro de origem.



Provas contundentes da origem dos astros por matéria de radiação e de suas órbitas por impulso de radiação.





1- a - Alto índice de radiação do Sol.

1. b - Anéis de Saturno

2. Flexibilidade e afastamento de Halley

3. Inclinação de menos de 45º para planetas, cometas e satélites. Provando que não estão espalhados aleatoriamente no espaço.

4. Aumento de expansão e inclinação com a expansão.

5. Progressão com a distância e translação.

6. Diminuição da rotação e translação com a distância e gasto de energia, tornando o planeta com menos comando.

7. Satélites que povoam progressivamente o planeta que o produziu.

8. Numero de satélites pela energia, radiação, densidade, diâmetro e afastamento.

9. Movimento de translação de circularidade de satélites em relação ao Sol.

10. Elementos químicos mais pesados e em maior abundancia no centro do astro.

11. Satélites menores proporcionalmente aos astros de origem.

12. As camadas da estrutura interna da Terra.

13. A abundancia dos elementos químicos, os mais pesados são menos abundantes.

14. Os vulcões são prova de radiação da Terra e de que todos os astros possuem radiação própria.

15. A radiação do Sol com altas tochas de fogo expelidas no espaço, onde matérias são também expelidas.

16. A existência de meteoros e cometas vagando no espaço, uns aumentando as suas órbitas e outros diminuindo as suas órbitas, e que são materiais expelidos por radiação no espaço, onde passam a produzir órbitas.

17 – a desintegração dos planetas, satélites e cometas.

18 – atmosfera e correntes marinhas.

19 – com a rotação e o afastamento prova-se que o movimento é próprio do astro, e não depende de outro, ou ação de força para se movimentar no espaço.

20- Acréscimo de dinâmica aleatória nos gases quando sob pressão ou acréscimo de temperatura.

21- logo, o movimento é próprio e é produzido pela energia do astro.





TRÊS COMPONENTES DA ORIGEM, ÓRBITA E DINÂMICA DOS ASTROS.



O de origem (pela energia do astro que o produziu).

O de impulso inicial na origem e progressão de afastamento.

O de energia interna (interações físicas), que é representado pela densidade e diâmetro.





CÁLCULO DE ROTAÇÃO DOS PLANETAS.



Rotação dos planetas em relação à densidade + diâmetro / 2, em relação ao numero de giro da Terra. Considerando o afastamento progressivo dividido por dez.



Progressão /10 *2+[ Densidade-diâmetro / 2] / pelo índice 2.3



M = 0,9*2+ [0.685] /2.3 = 1 Mercúrio

V = 0,8*2+ 0.915 /2.3 = 1 Vênus

T = 0,7*2+ 1.0 / 2.3 = 1 Terra

M = 0,6*2+ 0.625 / 2.3 = 0.78 Marte

J = 0,5*2+ 5.72 / 2.3 = 2.52. Júpiter

S = 0,4*2+ 4.815 / 2.3 = 2.1 Saturno

U = 0,3*2+ 1.915 / 2.3 = 0.84 Urano

N = 0,2*2+ 1.9 / 2.3 = 0.82 Netuno.

P= 0,1*2+ 0.6 / 2.3 = 0.26 Plutão



OBSERVAÇÃO. Se houver alguma dúvida quanto à densidade é só usar o índice [um] no lugar da densidade, ficando diâmetro +1 /2.



A referência é a Terra que é o valor de giro, ou 24 Horas.

Através desses cálculos temos as maiores aproximações de rotação, excentricidade e inclinação.



Nos planetas exteriores se vê que a rotação tende a decrescer, como decresce o diâmetro do astro, ou seja, também a sua energia e a quantidade de radiação. Logo, a rotação não está relacionada com o achatamento, mas sim com a produção de radiação e energia do próprio astro.





CÁLCULO DE EXCENTRICIDADE DA ELIPSE DOS PLANETAS.



Índice 0.148 dividido pela densidade + diâmetro /2.

O índice 0.148 é encontrado através da radiação do Sol.

Índice dividido pela densidade + diâmetro /2 = excentricidade da elipse.



Mercúrio 0.148 / 0.685 = 0.216. = excentricidade.

Vênus 0.148 / 0.915 = 0.16.

Terra 0.148/ 1.0 = 0.148

Marte 0.148 / 0.625 = 0.236.

Júpiter 0.148 / 5.72 = 0.026

Saturno 0.148 / 4.815 = 0.0308

Urano 0.148/ 1.915 = 0.082

Netuno 0.148 / 1.9 = 0.077

Plutão 0.148/ 0.6 = 0.247



Quanto menor e mais distantes do primário, consequentemente com menos energia, maior será a excentricidade e inclinação, ou seja, a energia decresce, diminuindo o comando e quantidade de fenômenos, como, dinâmica, atmosfera, atividades tectônicas, radiação e desintegração.





CÁLCULO DE INCLINAÇÃO ORBITAL ATRAVÉS DA MÉDIA DE DENSIDADE E DIÂMETRO.



Índice 9 + progressão /10 / [do diâmetro +densidade/2].

M 9.1/ 0.685 = 13

V 9.2/ 0.915 = 10

T 9.3 / 1 = 9.3

M 9.4 / 0.625 = 15

J 9.5 / 5.72 = 1.6

S 9 .6/ 4.815 = 2

U 9 .7/ 1.915 = 5

N 9 .8/ 1.90 = 5.1

P 9 .9/ 0.6 = 16.5





CÁLCULO DE INCLINAÇÃO DA ROTAÇÃO. CÁLCULO APROXIMADO.



1*5 / 0.685 = 7.4 MERCÚRIO

2*5 / 0.915 = 10.9 VÊNUS

3*5 / 1 = 15 TERRA

4*5 / 0.625 = 30 MARTE

5*5 / 5.72 = 3.7 JÚPITER.

6*5 / 4.815 = 6.2 SATURNO

7*5 / 1.915 = 18.4 URANO

8*5 / 1.9 = 21 SATURNO

9*5 / 0.6 = 75 PLUTÃO







QUARTA TEORIA DE ASTRONOMIA GRACELIANA.

Autor – Ancelmo Luiz Graceli.

Brasileiro, professor, pesquisador teórico, graduado em filosofia.

TEORIA DE ASTRONOMIA DA PROPORCIONALIDADE DE ÓRBITAS PELA ROTAÇÃO E VELOCIDADE EQUATORIAL.

E IRREGULARIDADES DE ÓRBITAS E DE ROTAÇÃO PELA DESINTEGRAÇÃO DE ENERGIA.

DO QUASE NADA TUDO PODE SURGIR – EXCETO DEUS. POIS É O ÚNICO ABSOLUTO.

Referências.

O trabalho se complementará com.

1-A teoria do universo fluxonário estruturante e cosmofísica graceliana.

2-Teoria de astronomia graceliana de energeticidade e radiação.

3-Teoria de astronomia de alternancidade e variância.

4-Teoria de astronomia da origem, rotação, afastamento e progressão.

5-Teoria de astronomia de fisicidade, desintegração e reintegração.

6-Teoria geral para a astronomia e o cosmo.

7-Teoria da microfísica e da química.

8-Teoria da unidade geral.

CÁLCULOS DE ÓRBITAS PELA ROTAÇÃO OU VELOCIDADE EQUATORIAL.

SOBRE A LUA.

RELAÇÃO ENTRE VELOCIDADE DE TRANSLAÇÃO COM IO SATÉLITE DE JUPITER.

A Lua por ser produzida por um astro com pouca energia, no caso a Terra, ela possui dezessete vezes menos velocidade de translação do que Io – satélite de Júpiter, uma vez que Júpiter possui maior diâmetro do que a Terra. Pois ambos estão quase à mesma distancia de seus primários, no caso Io de Júpiter e a Lua da Terra. Há também de se considerar que Io é um satélite mais energia do que a Lua, mesmo júpiter sendo mais velho do que a terra, pois ainda conserva atividades tectônicas, estas atividades já foram observadas por telescópicos.

Io possui muito mais energia, radiação, atmosfera do que a Lua por ser sido produzido por um planeta – Júpiter – com muito mais energia do que a Terra. Isto se confirma na relação entre as dinâmicas entre os dois planetas.

Io também possui aproximadamente o mesmo diâmetro da Lua.

Diâmetro Lua 3470 quilometro. Velocidade de Translação Lua 1.03 km/seg.

Io 3650 quilometro. Velocidade de Translação Io 17.4 Km/seg.

Distancia de seus Primários- Io – 420.000 quilômetros.

Lua-384.000 quilômetros.

Rotação – Io possui uma rotação 16.44 vezes maior do que a Lua, ou seja, quase a mesma diferença do que a translação. Isto confirma todo o exposto até aqui que a rotação, como a translação e o afastamento são produzidos pela energia e radiação do astro.

Aqui se confirma com clareza que há uma relação direta entre as dinâmicas.

PARA SER CONFIRMADO.

Que Io possui uma atmosfera 10 vezes maior do que a Lua. Pelo que é confirmado com a diferença de suas dinâmicas.

Io possui uma atividade magnética, condução elétrica, atividade sísmica, atmosfera, atividade tectônica dez vezes maior do que a lua.

Isto já foi provado pela experiência. O que confirma o exposto pela diferença nas dinâmicas e órbitas.

EXCENTRICIDADE E INCLINAÇÃO DA LUA.

A Lua possui uma inclinação orbital de 5,9 graus em relação à eclíptica, e uma excentricidade de 0.05 graus, e isto confirmam a relação com a velocidade translacional e rotação, ou seja, pouca dinâmica e grande irregularidade nas inclinações da órbita e da rotação, e com grande excentricidade.

Como foi exposta acima, a Terra é o ultimo planeta a produzir satélite até hoje, pois a Terra foi produzida pelo Sol quando o mesmo já se encontrava numa fase de pouca produção de energia, vemos que a Lua produz pouca radiação e nenhuma atividade tectônica, enquanto Io produz grande atividade tectônica. Por que Io foi produzido por um planeta com muita energia e intensa radiação, pois é muito maior do que a Terra, por isso que a rotação e translação da Lua são 17 vezes menores do que Io. E uma excentricidade muito maior, e uma inclinação maior do que a de Io. Ou seja, o primário produz a energia no secundário que vai produzir os fenômenos.

Assim, a inclinação e excentricidade dos satélites são sempre próximas ou maiores dos valores de seus primários.

E aqui com a Lua e Io se confirma o exposto anteriormente, que quanto maior a energia e radiação, maiores serão a dinâmica, a estabilidade e a perfeição da circularidade da órbita, e menor a excentricidade e a inclinação da translação e da rotação. E vice-versa.

Veremos que os satélites dos planetas mais distantes e os mais próximos de seus primários terão maiores rotações e translação e menores excentricidade e inclinação rotacional e translacional. E que ocorre na proporcionalidade do tempo de vida e de diâmetros que representa a sua energia e radiação.

Isto se confirma com os satélites de todos os planetas.

PRINCÍPIO DA PROPORCIONALIDADE DA RAZÃO ENTRE OS FENÔMENOS.

A POSIÇÃO, A DISTANCIA E O AFASTAMENTO DEPENDE DA ENERGIA DO ASTRO.

A razão entre o afastamento dos astros é crescente com o afastamento, em que os mais distantes aumentam o afastamento, por isto que a razão das distancias é sempre crescentes. Porém, o afastamento depende da energia no processamento da sua produção, e da própria energia representada pelo diâmetro, por isto que há os picos de afastamento, conforme o diâmetro do astro com o seu vizinho. Esta diferença se confirma entre Tritão e Nereida, dois satélites de Netuno, onde a diferença de afastamento entre os dois é enorme, comparado com satélites de planetas mais próximos do Sol.

A razão das distancias sofrem pico crescente conforme o astro vai produzindo a sua dinâmica e o seu afastamento, isto se confirma entre Titã e Réia de Saturno, Febe e Jupet de Saturno, entre Titânia e Umbriel de Urano, e entre os Planetas Júpiter e Marte. E entre ganimedes e Europa de Júpiter.

Pois ganimedes tem o dobro do diâmetro de Europa e o dobro da distancia. Ou seja, a energia do astro determina a sua posição no espaço, pois com mais diâmetro ele terá maior energia, maior rotação, maior afastamento do seu primário.

O mesmo acontece com Titânia e Umbriel satélites de Urano, pois a razão do diâmetro é duas vezes, ou seja, e a razão das distancia entre os dois satélites é 1.8, enquanto os outros com razões de diâmetro mais próximos, e as razões das distancias também são mínimas.

A teoria da gravitação não faz menção à posição da distancia pelo diâmetro, que representa a energia e o tempo de construção do astro e a sua ação de afastamento do astro mais próximo –vizinho –, e que isto influencia na posição e distancia do astro no espaço.

Entre estes astros a velocidade de translação também acompanha aproximadamente num valor de razão entre astros vizinhos. Vemos que a diferença de translação é maior entre diâmetros e posições maiores.

O mesmo acontece com a rotação, as inclinações, a excentricidade, e todos os outros fenômenos físicos e estruturais, como achatamento de astro, atmosfera, atividade tectônica, etc.

Os satélites de saturno se afastaram menos do que os de Júpiter por serem menores de diâmetro e com menos energia.

Os saltos de afastamento e posição pelo salto de diâmetro entre os planetas, satélites e cometas confirma a teoria da energeticidade e radiação.

E como em Júpiter que há um intervalo maior de afastamento de Marte, por ser júpiter com maior diâmetro, o mesmo acontece entre Titã e Réia de Saturno, que é quatro vezes maior. Entre Febe e Jupet, e entre ganimedes e Europa, e entre Titânia e Umbriel de Urano. Esta diferença entre as razões também está presente nos asteróides e nos cometas.

OBSERVAÇÃO GERAL DA TEORIA.

O mesmo acontece com a velocidade de translação onde a diferença da razão é maior nos astros que mantém uma diferença de diâmetro, como é o caso entre os satélites de Saturno exposto acima, e entre Júpiter e Marte.

Por isto que a há uma diferença enorme entre a velocidade de translação de júpiter e marte, pois mesmo júpiter sendo maior que marte ele teve mais tempo se afastando do sol, diminuindo progressivamente a influencia recebida pelo sol na origem da translação. Por isto que há uma razão vinte vezes maior no diâmetro, três vezes e meia no afastamento, duas vezes menor na velocidade de translação de júpiter para marte, duas vezes e meio maior na rotação. Isto confirma o exposto até aqui, que a translação tem uma origem pelo primário e diminui progressivamente, até o próprio astro coordenar toda dinâmica e translação, rotação e afastamento se equivale conforme a energia que o mesmo produz.

Esta confirmação se aproxima para plutão, asteróides, cometas distantes e satélites distantes, onde rotação, translação e afastamento se equivalem nos seus valores.

Temos aqui o porquê há um salto na razão da translação, afastamento, rotação, excentricidade e inclinações de órbita e rotação.

Esta diferença de razão também se mantém na excentricidade e inclinação, e são crescentes com o afastamento.

ASSIM TEMOS,

1-a questão de saltos na razão entre os fenômenos conforme a sua energia e diâmetro,

2-e a razão crescente de afastamento, inclinação orbital e rotacional, e excentricidade conforme o astro vão ficando velho e queimando a sua energia. Que depende do tempo de vida e da energia do astro, representada pelo diâmetro.

Os satélites de Júpiter são aproximadamente cinco vezes maiores comparados com os de Saturno, por isto que eles em média estão duas vezes mais distantes dos de Saturno, se comparado com os de júpiter.

A translação dos satélites diminui conforme o afastamento do planeta ao sol e diâmetro do planeta. Ou seja, a energia que ele conserva depende da energia que o formou, por isto que os satélites de saturno possuem maior translação do que os de urano, mesmo estando a mesma distancia e com o mesmo diâmetro.

PRINCÍPIO DA PROPORCIONALIDADE.

Órbita de Quíron – se confirma também no asteróide Quíron o princípio da proporcionalidade, pois pelo seu extenso afastamento do Sol, ele desenvolve a maior inclinação de órbita e a maior excentricidade.

Confirma-se nos asteróides EROS, com excentricidade de 0.83 graus, Quiron, hidalgo, e outros. Inclusive em cometas, que a distancia do Sol não é o fundamental para o posicionamento do astro no espaço, mas sim a sua energia e radiação representada pelo seu diâmetro.

Como já foi visto que o afastamento e posição que marca a distanciam do primário depende da energia do astro.

E as inclinações e excentricidades dependem da energia dos mesmos, pois asteróides, cometas e satélites menores e mais distantes de seus primários possuem as maiores inclinações e excentricidades. E os maiores planetas as menores excentricidades e inclinações e o conjunto das dinâmicas – translação, rotação, e afastamento também acompanham a energia do astro.

A RELAÇÃO ENTRE GANIMEDES DE JÚPITER E TITÃ DE SATURNO.

GANIMEDES tem um diâmetro 5.250 km, e TITÃ tem um diâmetro 5.800 km.

Ganimedes se encontra a uma distancia de 1.070.000 km do primário.

TITÃ se encontra a uma distancia 1.222.000 km do primário.

Ganimedes tem uma velocidade de 10.9 km/s.

Titã tem uma velocidade de 5.6 km /s.

E a diferença entre os diâmetros de Júpiter e Saturno é mínima.

Logo se conclui que se a gravitação tivesse alguma influencia sobre a velocidade de translação a diferença da translação entre os dois seria mínima e não seria aproximadamente o dobro. Com isto se conclui que toda dinâmica depende da energia do astro, e se júpiter é mais novo do que saturno, logo o seu satélite também é mais novo, considerando também que enquanto ganimedes é o terceiro satélite de Júpiter, Titã é o sétimo satélite de Saturno. Logo, titã é mais velho e gastou mais energia, com isto desenvolve menos velocidade de translação.

Por isto que a diferença da velocidade de translação é o dobro.

Enquanto pela teoria da gravitação deveria se equivaler nos valores.

Vemos aqui que a distancia com o diâmetro não influenciou na velocidade de translação, mas sim, o tempo de vida e a energia representada pelo diâmetro.

Isto confirma a teoria da energeticidade e radiação.

RELAÇÃO ENTRE PRIMÁRIOS E SECUNDÁRIOS.

O diâmetro e o afastamento dos secundários variam conforme o diâmetro do primário e o seu tempo de vida.

RELAÇÃO DE VELOCIDADE DE TRANSLAÇÃO ENTRE SATÉLITES CONFORME O DISTANCIAMENTO, TEMPO DE VIDA E DIÂMETRO DE SEUS PRIMÁRIOS.

Confirma-se que o valor do diâmetro de Júpiter é próximo do de Saturno, e Júpiter com os seus satélites cinco vezes a distancia dos de Saturno, três vezes o diâmetro dos de Saturno e os valores da velocidade de translação se aproximam.

Com isto se conclui que não é a distancia e alguma força que age sobre o astro, mas sim a própria energia do mesmo.

OUTROS TÓPICOS.

A distancia marca o tempo de vida do astro, e diâmetro do primário com o seu diâmetro e a distancia do primário marca o tempo de vida e energia já processada e a energia ainda para ser processada.

RADIAÇÃO, ATMOSFERA, ANÉIS, DISCOS DE ESFERAS E ASTROS.

Assim como Saturno e Urano também possui anéis, com velocidade de translação de mais de vinte Km/s, e que Júpiter possui uma atmosfera espiralada com translação e alargamento, próximo do seu equador. Isto confirma que a translação dos secundários se origina de energia e radiação do primário, e que parte desta radiação se transforma em anéis próximos do equador, e que vai se esferificar, dando início a um novo secundário. Vemos nos anéis de Urano que eles desenvolvem uma translação de mais de vinte quilômetros por segundo.

E que a translação surge inicialmente do próprio secundário, e por isto que todos secundários produzem uma órbita com pouca inclinação e sempre próximo do equador.

Ao se distanciar do primário, o secundário vai produzir a sua própria dinâmica, vai dar inicio a terciários que iniciarão a sua translação conforme a sua energia e radiação.

E sairão do eixo de translação do primário, dando inicio a um novo sistema de astros, menores, mais lentos e com mais irregularidades na sua dinâmica de translação, rotação e afastamento.

A ORIGEM DOS SECUNDÁRIOS.

A ação centrifuga da rotação e o magnetismo do astro faz com que a sua radiação e atmosfera se desloquem para o equador, aonde vai se forma em filamentos de atmosfera e no futuro anel. Dos anéis vão se formar blocos cúbicos de gases e daí a esferificação, da onde vai se formar em secundários.

Por isto que os secundários possuem uma translação decrescente dos próximos para os últimos. E que a órbita sempre está próxima do equador.

Com o passar dos tempos, a energia diminui e os astros passam a produzir a sua órbita e irregularidades no espaço.

No futuro provavelmente teremos novos astros e com novas energias, pois o processo é constante.

OUTROS TÓPICOS.

Os secundários mais afastados e menores são os mais irregulares nas suas inclinações de órbita e rotação, e excentricidade.

Isto se confirma, nos satélites mais distantes, nos asteróides e nos cometas.

MOVIMENTO RETRÓGRADO.

O satélite quando muito pequeno e muito distante tende a aumentar a sua inclinação e excentricidade progressivamente, e este tipo de movimento invertido pode ser encontrado no satélite Febe de Saturno. Pois Febe possui uma inclinação de órbita de 160 graus e uma grande excentricidade.

O que leva o astro a desenvolver a órbita retrógrada é que ele iniciou normalmente a sua translação desde o seu nascimento pelo seu primário. Só que todo astro que possui pouca dimensão e se encontra distante do primário ele possui pouca energia se processando, pois ele já gastou grande parte de sua energia, e assim, ele passa a produzir irregularidades na sua dinâmica no espaço. Que começa com uma crescente irregularidade até o movimento retrógrado.

Urano é um planeta que anda de lado, ou seja, as irregularidades são maiores com o distanciamento, envelhecimento e diminuição de produção de energia e radiação.

Com enormes distancias de seus primários, astros pequenos, terciários, com pouca energia e envelhecidos serão astros com pouca dinâmica, grandes distanciamentos, grandes excentricidades e inclinações e muitos com movimentos retrógrados.

SOBRE SUPOSTA CAPTURA DE ASTROS POR PLANETAS.

Isto não existe, pois todos os astros estão soltos no espaço, e não há isto de campo puxando para sua órbita, e também pela radiação os astros são afastados e não atraídos, como se pensa hoje. E o que produz as órbitas irregulares é a pouca energia do próprio astro para coordenar a sua dinâmica, isto acontece com todos os astros pequenos e distantes de seus primários, logo os satélites pequenos de Saturno nunca foram capturados, mas sim produzidos por saturno.

Pode-se comparar que todo astro pequeno e distante possui grandes irregularidades na sua dinâmica, desde a rotação, a translação e o afastamento.

SOBRE A SUPOSTA DENSIDADE DOS ASTROS.

A densidade dos astros distantes é uma invencionice para se dar uma proximidade nos resultados para a velocidade de translação que é calculado pela gravitação, porém se mal conhecemos a densidade da Terra, como podemos conhecer a densidade de planetas distantes.

Por isto que nos meus cálculos, uso diâmetro e temperatura por estarem mais próximos da realidade.

RAZÃO CRESCENTE DE FENÔMENOS ENTRE ASTROS MENORES E

DISTANTES.

Nos mais distantes e menores a razão do afastamento, inclinações e excentricidade são sempre maiores e crescentes com o distanciamento e a diminuição do tamanho do astro.

A distancia e o afastamento também são crescentes, pois com a diminuição de energia eles passam a produzir órbitas sempre mais irregulares.

SOBRE O AFASTAMENTO DE SATÉLITES.

Os satélites de Saturno se afastaram menos de seu primário por serem menores e com menos energia, enquanto os de Júpiter se afastaram mais, por serem maiores e com mais energia. Isto confirma que os astros alem da rotação e translação eles se afastam conforme a sua produção de energia.

SOBRE TRITÃO E O SEU MOVIMENTO RETRÓGRADO.

TRITÃO é um dos satélites gigantes e possui uma grande excentricidade e uma inclinação orbital de 160 graus, considerado um dos satélites que tem um movimento retrógrado por possuir tamanha inclinação em relação ao plano do equador de Netuno. Isto só vem a contribuir com a teoria exposta até aqui. Pois satélites de planetas distantes também possuem irregularidades grandes, mesmo sendo um gigante.

NEREIDA, O SATÉLITE DE MAIOR EXCENTRICIDADE.

NEREIDA é outro satélite de Netuno que possui uma grande inclinação de órbita de 28 graus e uma das maiores excentricidades, com 0.75 graus. Isto só vem a contribuir com a teoria da energeticidade, de que planetas distantes, satélites distantes e velhos e pequenos produzem grandes irregularidades, e Nereida é o satélite com maior excentricidade dos satélites até aqui descobertos.

NEREIDA também possui um grande afastamento do satélite vizinho, no caso Tritão. Ou seja, os satélites mais distantes e de planetas mais distantes são os mais irregulares na sua excentricidade e inclinação.

ONDE SE CONFIRMA O EXPOSTO PELA TEORIA AQUI PROPOSTA. EM QUE A DIMINUIÇÃO DA PRODUÇÃO DE ENERGIA LEVA AS CRESCENTES IRREGULARIDADES DOS ASTROS.

Vemos que Tritão e o satélite de saturno – febe possuem movimento retrógrado.

Provavelmente a sua rotação é mínima e com grande inclinação de rotação.

Provavelmente os satélites de Plutão, menores e mais distantes dele serão os de maiores irregularidades e com movimentos retrógrados.

SOBRE A ATMOSFERA DE TITÃ.

Provavelmente titã com a sua atmosfera produzirão uma quarta geração de astro. Que será o primeiro satélite com satélite.

SOBRE CARONTE.

Provavelmente Caronte, satélite de Plutão possui uma grande excentricidade e inclinação orbital.

Caronte gira em torno de Plutão em 6,39 dias, que é o mesmo tempo que o planeta leva para girar em torno do seu eixo, mantendo sempre a mesma face um para o outro. Isto se confirma no exposto até aqui, que a translação do secundário começa antes mesmo do secundário se esferificar, ou seja, ainda como filamentos e anéis de atmosfera e radiação do primário, que com a sua rotação passa a transladar os anéis e filamentos de atmosfera, até se esferificar. Se esferificando passa a produzir esta translação inicial em volta do primário. Ao se afastar passa a produzir a sua própria translação.

Ao se esferificar passa a produzir a própria rotação.

Com o tempo e afastamento este secundário, vai produzir outro secundário, tornando-se um primário.

Conforme o astro vai se distanciando e ficando sem energia, ele abandona a órbita inicial, produzindo sistemas orbitais irregulares e aleatórios no espaço. Sempre novos com menos energia e com menos dinâmica e mais irregularidades de inclinações e excentricidades. Isto pode ser confirmado com os asteróides e cometas.

ÓRBITAS ERRANTES E ALEATÓRIAS.

Isto é um processo que começa com pouca irregularidade, passa a estabilidade e retorna a irregularidade e grandes instabilidades e órbitas errantes e aleatórias.

AÇÃO DA VELOCIDADE EQUATORIAL DO PRIMÁRIO SOBRE A TRANSLAÇÃO INICIAL DO SECUNDÁRIO.

Isto se confirma entre os satélites dos planetas, pois com as mesmas distancias os satélites de Urano desenvolvem três vezes menos o período de revolução comparado com os de Saturno. Pois a velocidade equatorial de Saturno é três vezes maior do que as de Urano.

E a diferença entre os satélites de Júpiter e de Saturno é de 1,25 de período de revolução maior para os satélites de Júpiter para a mesma distancia, pois a diferença da velocidade equatorial entre os dois é de 1,25 maiores para Júpiter. Como também a diferença é próximo da razão um para diâmetro e rotação, e 1.3 para translação.

É bom ressaltar que a energia produz a rotação, que produz a velocidade equatorial que com a radiação vai produzir a translação do secundário. E o secundário será produzido pelo material expelido como forma de radiação do primário. Ao se esferificar e tornar-se astro ele vai iniciar a sua rotação, por isto que os secundários muito próximos possuem pouca rotação, pois ainda estão começando a acelerar-se rotacionalmente. Isto se confirma em todos os primários muito próximos.

AQUI TEMOS EXPLICAÇÕES CONTUNDENTES DA ASTRONOMIA.

1 – o primário produz o secundário que também inicia a sua translação.

Então temos aqui o inicio da translação e a origem do astro.

2 – porque o terciário acompanha o secundário, e ambos acompanham o primário pelo espaço.

Pois, no inicio tiveram uma origem da translação produzida pelo primário, porem, ao se afastar e perder energia este secundário, ou terciário vai sair do sistema completamente, pois, ele mesmo dentro do sistema solar já produz a sua própria dinâmica, só que fora do sistema, ele não mais acompanhará o primário pelo espaço. Isto já acontece com alguns cometas e asteróides, que às vezes entram dentro do sistema solar e saem sem sofrer a e influencia de ação nenhuma do Sol.

3- por que todo astro muito próximo do primário possui pouca rotação. Pois ainda está em formação e toda sua dinâmica ainda é mínima.

PRINCÍPIO DA ORIGEM DO ASTRO E DA DINÂMICA.

Assim, temos aqui o inicio do astro, o inicio da rotação e velocidade equatorial, da translação.

Assim, ao se afastar ele vai produzir a sua própria rotação e translação, e com a sua energia e radiação vai produzir novos filamentos de gases, daí novas esferas, que com a sua velocidade equatorial vai produzir a translação no novo astro, e daí a sua esferificação e rotação.

Antes mesmo de ser esfera o astro já possui translação.

Ele vai sendo afastado pela radiação e temperatura do primário, e passa a produzir a sua própria translação e rotação.

Por isto que um terciário acompanha a translação do secundário, mesmo este secundário acompanhando a translação do primário. Porem com o afastamento ele tenderá a produzir uma órbita isolada, com outras inclinações e excentricidades.

Ao se distanciar ele terá menos energia, e conseqüentemente menos dinâmica e mais irregularidades. VER PRINCÍPIO DA CIRCULARIDADE.

A ENERGIA DETERMINA E PRODUZ A DINÂMICA E A ESTABILIDADE NO ASTRO.

ISTO SE CONFIRMA DE JÚPITER A TRITÃO.

CÁLCULO DA TRANSLAÇÃO PELA ROTAÇÃO DO PRÓPRIO ASTRO EM RELAÇÃO À ROTAÇÃO DA TERRA MULTIPLICADA POR CINCO. PARA PLANETAS EXTERIORES.

Júpiter – 2.3 * 5 = 13.

Saturno – 2.1 *5= 10.

Urano – 1.1 * 5= 5.5

Netuno – 1 * 5 = 5.

Plutão – 0.2 * 5=5.

Esta relação entre rotação e translação para planetas, também se confirma para os satélites exteriores de Júpiter, Saturno, e Urano.

SOBRE URANO.

Urano anda de lado por possuir pouca energia e estar iniciando uma órbita e rotação com grande inclinação.

A tendência é que no futuro os astros sejam em maior numero e mais lentos e todos com órbitas aleatórias e irregulares. E muitas retrógradas.

E que também não acompanham os primários pelo espaço

SOBRE A ROTAÇÃO DE URANO.

Urano possui três vezes menos diâmetro do que Júpiter e quatro vezes mais do que a Terra, e sendo mais velho e com menos energia, pois teve mais tempo gastando a energia, logo o valor da sua rotação tem que se aproximar do valor da Terra, ficando entre vinte e vinte cinco horas.

E isto já se confirmou com a observação.

A rotação de Netuno também é próxima a da Terra.

ASTERÓIDES.

O ASTERÓIDE ÍCARO possui uma excentricidade de 0.83 graus e vai próximo a Mercúrio e Marte, e no periélio fica a 28.000.000 quilômetros do Sol, e no afélio fica a 307.000.000 quilômetros do Sol. Com isto se conclui que a órbita depende da energia do astro, e não da gravitação. Pois astros menores produzem órbitas mais irregulares.

O ASTERÓIDE HIDALGO, com um período orbital de 13.7 anos, e uma excentricidade de 0.67 graus, e com uma inclinação orbital de 43 graus.

QUÍRON possui uma excentricidade orbital de 0.379, e com uma inclinação orbital de 6.9 graus.

Com isto constatamos que a órbita não é determinada pela gravitação do astro ou do Sol, mas sim pela sua energia, pois aproximadamente na mesma distancia dos planetas ao Sol, os asteróides produzem órbitas muito irregulares, por possuírem pouca energia, e com um período de revolução um pouco menor do que os planetas.

Com isto se constata que os astros estão livres e produzindo a sua própria dinâmica.

Com isto, confirma-se o exposto até aqui, de que astros pequenos possuem pouca dinâmica e órbitas irregulares, por produzem pouca energia, e isto independe da distancia do Sol.

CÁLCULO DE VELOCIDADE DE TRANSLAÇÃO DO SECUNDÁRIO COM A VELOCIDADE EQUATORIAL DO PRIMÁRIO MULTIPLICADA COM O DIÂMETRO E DIVIDIDO PELO AFASTAMENTO.

É BOM RELACIONAR QUE A VELOCIDADE EQUATORIAL DO PRIMÁRIO INICIA A TRANSLAÇÃO, CONFORME A ENERGIA, RADIAÇÃO, DIÂMETRO E ROTAÇÃO DO PRIMÁRIO.

O DIÂMETRO REPRESENTA A ENERGIA E RADIAÇÃO DO SECUNDÁRIO.

O AFASTAMENTO REPRESENTA O TEMPO DE VIDA E O GASTO DE ENERGIA DURANTE ESTE TEMPO.

A VELOCIDADE EQUATORIAL DO PLANETA EM QUILOMETRO POR HORA.

O diâmetro é dividido por 1.000.

O afastamento é dividido por 100.000 para satélites, cometas e asteróides.

O afastamento é dividido por 100.000.000 para planetas.

VELOCIDADE DE TRANSLAÇÃO PELA VELOCIDADE EQUATORIAL DO PRIMÁRIO.

1680 / 1000 = 1.68 velocidade equatorial da Terra.

3470 / 1000 = 3.47 diâmetro da Lua

384.000 / 100.000 = 3.87 afastamento da Lua em relação Terra.

Lua – 1.68 * 3.47 / 3.84 = 1.5 /2 = 0.75 km / s.

Para satélites de Júpiter.

Io –

45000/1000 = 45

3670 / 1000= 3.67

420000/100000=4.2

45*3.67/ 4.2 =39.3 /2= 19.5 km/segundo.

Europa.

45000/1000=45

2980/ 1000 =2.98

671000/100000=6.71

45*2.98/ 6.71 = 19.9/2=10

Ganimedes.

45000/1000= 45

5250 / 1000=5.250

1.070.000/ 100000= 10

45*5.2/10.7=22/ 2 = 11

Calisto.

45.000/1000=45

4900 / 1000=4.9

1.884.000/100000= 18,8

45*4.9/18.8=11.7 /2= 6 km/segundo.

Para os satélites de Saturno.

Satélite janus

37000/ 1000 = 37 quilometro/segundo.

300/ 1000= 0.3

159000/100000=1.59

37*0.3/1.59=7

Titã

37 *5.8/12.2 =17.5

OUTRA FORMA DE SE CALCULAR A TRANSLAÇÃO PELO PRIMÁRIO.

Para se calcular órbita de planeta se divide a distancia por 100 000 000.

Para se calcular órbita de satélite se divide a distancia por 100 000.

A velocidade equatorial se divide por 1000 tanto no cálculo para planetas quanto para satélites. Em quilometro por hora.

O diâmetro se divide por 1000 tanto para cálculo para planetas quanto para satélites.

A fórmula é velocidade equatorial do primário /1000 + [diâmetro /1000] / [distancia / por 100 000 000 para planetas +1].

Mercúrio.

Velocidade equatorial do Sol por hora = 60.000 km/s / 1 000=60.

Diâmetro do planeta= 4.500 quilometro / 1 000 = 4.5.

Distancia do planeta ao Sol.= 58.000 000 quilometro / 100.000.000. + [1].

60 + 4.5 / [0.58 +1] = 41 quilometro por segundo.

Vênus.

60 + 8 / [1.08 + 1] =32.7 quilometro por segundo.

Terra = 60 + 12 / [1.5 +1] = 28.8.

Marte = 60 + 6 / [2.2+1] =20.6.

Júpiter= 60 + 144/ [7.8+1]=20.

Saturno= 60+120/ [14+1] = 12.

Urano = 60+46 / [28 +1] = 3.6.

Netuno = 60 +45/ [45+1]= 2.3

Plutão = 60 + 6/ [59+1] = 1.1

PARA SE CALCULAR A VELOCIDADE DE TRANSLAÇÃO DOS SATÉLITES PELA VELOCIDADE EQUATORIAL DOS SEUS RESPECTIVOS PLANETAS.

Velocidade equatorial do primário em quilometro por hora dividida por 1.000.

O diâmetro do satélite dividido por 1.000.

A distancia do satélite de seu primário dividido por 100.000 [cem mil].

Observação. Para os planetas é 100 000 000 [cem milhões].

FÓRMULA.

VELOCIDADE EQUATORIAL DO PRIMÁRIO/ 1.000 + DIÂMETRO DO SECUNDÁRIO / 1.000 / [DISTANCIA / 100.000].

PARA O SATÉLITE DA TERRA, A LUA.

Lua.

[1680 / 1.000] + [3.470 / 1.000] / [384.000/100.000] = 1.3 km / segundo.

PARA OS SATÉLITES DE JÚPITER.

Velocidade Equatorial de Júpiter /1.000 + diâmetro do satélite /1.000 / distancia do satélite / 100.000.

Io.

[45.000 /1.000] + [3.650 /1.000] / [420.000/100.000]=11.5 km/segundo.

Europa. 45 +2.98 / 6.71 = 7.1 quilometro por segundo.

Ganimedes. 45 + 5.25 / 10.7 = 4.7.

Calisto. 45+ 4.9 / 18.8 = 2.6

PARA OS SATÉLITES DE SATURNO.

[velocidade Equatorial de Saturno / 1.000] + [diâmetro do satélite / 1.000] /

[distancia /100.000].

JANUS.

[37.000/1000] + [300 /1000] / [159 000/100 000]=23.4 km por seg.

MIMAS. 37 +0.4 / 1.86 = 20.1 quilometro por segundo.

ENCÉLADO. 37 +0.6 /2.38 = 15.7.

TÉTIS. 37 +1. / 2.95 = 12.8

DIONÉIA 37 +0.8 /3.77 = 10

RÉIA 37 +1 /5.27 = 7.2

TITÃ 37 +5.8/12.2 = 4.3

HIPÉRION 37 +0.4 /14.8= 2.5

JAPET. 37 +1.6 /35.5= 1.

FEBE 37 + 0.2/129= 0.28

CÁLCULO DE VELOCIDADE DE TRANSLAÇÃO POR VELOCIDADE EQUATORIAL DO PRIMÁRIO.

PARA SATÉLITES DE URANO.

A velocidade equatorial do primário por hora / 1.000 + o diâmetro do satélite / 1.000 / da distancia / de 100.000.

MIRANDA – 13.7 +0.24 / 1.3 =10 quilometro por segundo;

ARIEL- 13.7 +0.7 / 1.92= 7.5

UMBRIEL – 13.7 +0.5 / 2.67= 5.3

TITÂNIA – 13.7 +1 / 4.38= 3.3

0BERON – 13.7 +0.9 / 5.86= 2.3

CÁLCULO PARA TRITÃO, SATÉLITE DE NETUNO, POR VELOCIDADE EQUATORIAL POR HORA.

[9.000 / 1.000] + [3.800 /1.000] / [340.000 / 100.000]=

9 + 3.8 / 3.2 = 4 quilometro por segundo.

CÁLCULO PARA CARONTE, SATÉLITE DE PLUTÃO.

Velocidade equatorial de PLUTÃO [140 / 1.000] + [diâmetro 1.200 / 1.000] / [Distancia 20 000 / 100 000]. =

0.14 + 1.2 / 0.5 = 3.1 quilometro por segundo.

Dá para se observar que conforme os planetas vão se afastando do Sol, a órbita de seus primários também se torna mais lenta, pois satélites com o mesmo diâmetro e a mesma distancia em relação a satélites planetas distantes, estes diminuem progressivamente a sua dinâmica e aumenta as irregularidades na excentricidade e nas inclinações. Com isto só se tem a confirmar mais ainda a teoria da energeticidade e radiação.

De que os planetas mais distantes foram os primeiros a serem produzidos, e produziram primeiro os seus satélites, com isto eles possuem menos energia, pois tiveram mais tempo gastando e processando a energia. E isto foge completamente qualquer relação com efeitos de gravitação. E vai de encontro ao sustentado aqui pela teoria da energeticidade e radiação. De que a energia e o tempo de processamento desta energia determinam a vida, os processos, estrutura, órbita, atividades térmicas, sismos, energia, magnetismo, atividade tectônica, radiação, atividade tectônica, órbita, dinâmica e atmosfera.

Nesta forma de cálculo para se encontrar a translação do secundário pela velocidade equatorial do primário, fica expresso que conforme o diâmetro diminui a energia também é menor, decresce a radiação. Também decresce e as atividades tectônicas e a atmosfera acompanha o decréscimo, a rotação do primário diminui decrescendo a sua velocidade equatorial, com isto vê que conforme decresce o diâmetro, diminui a translação do secundário, por isto que os menores e mais distantes possuem dinâmicas menores.

UNIVERSO DE CONSTRUÇÃO E DESCONSTRUÇÃO.

O universo é um processo constante de construção e desconstrução, e alguns universos se encontram em fase de decréscimo de energia e de seus fenômenos, que é o caso do nosso.

Observação. Ver teoria do universo fluxonário e estruturante.

Os resultados encontrados pelo cálculo de translação pela velocidade equatorial e sua proximidade com a exatidão só vêm a confirmar a ação da velocidade equatorial produzida pela energia e radiação na produção da translação e órbita do secundário no espaço. E que os satélites dos planetas mais distantes, com a mesma distancia em relação a outros satélites, e que os dos planetas distantes desenvolvem menos dinâmica. Isto se confirma também no afastamento e na rotação dos satélites. E suas órbitas são os mais irregulares pelo afastamento e pelo diâmetro.

É bom saber que não uso fantasia de valores de densidades de astros para chegar a resultados que não venham a bater com a fórmula, como é usado na teoria da gravitação.

Confirma-se que os anéis e as atmosferas também possuem translação, com isto mesmo antes de existir como esfera, pois o astro como filamento já desenvolve a sua translação.

PRINCÍPIO DA EQUIVALÊNCIA.

Há um salto de valores de diâmetro entre satélites de Saturno, e este salto se repete entre as distancias dos mesmos satélites. Que é entre Réia e Titã, e entre JAPET e Hipérion todos de Saturno, e esta diferença é de três vezes para os diâmetros e para os fenômenos dos satélites. Inclusive com o afastamento.

Esta diferença se faz presente também entre a distancia e diâmetro de Titânia e Umbriel satélites de Urano. Como já foi visto este salto equivalente também está presente entre Júpiter e Marte. E como já foi vista este salto se deve a energia que o astro produziu a mais e o tempo que o mesmo levou para se distanciar do vizinho próximo que está em formação.

O salto, ou melhor, o tempo de produção do astro com o tempo de aceleração pelo acréscimo de energia registrado pela diferença do diâmetro, determinam um salto no afastamento e todos os outros fenômenos, órbita e estrutura.

Está equivalência de saltos vai também estar presente no afastamento, translação, revolução, rotação, inclinações rotacional e translacional, excentricidade, achatamento da esfera do astro, e outros fenômenos, variações de estrutura e irregularidades, temperatura, atividade tectônica, anéis e atmosfera, e todos os outros fenômenos e formações estruturais e orbitais.

Este salto equivalente prova todos os fenômenos expostos até aqui, desenvolvidos e expostos pela teoria do universo fluxonário estruturante e pela teoria da energeticidade e radiação.

Os fluxos também acompanham e variam conforme variam estes saltos.

O NASCIMENTO DA TRANSLAÇÃO.

A energia produz a radiação, a radiação produz a rotação, a atmosfera, anéis, e astros que se formam e que são partes dos primários, e como parte do primário o que temos noção de translação é na verdade ainda parte da rotação do primário. Só mais afastado que este secundário vai produzir a sua rotação e a sua própria translação. Mesmo antes de ser esfera o astro já possui translação e rotação.

Vemos em Mercúrio que o mesmo possui grande translação e pouca rotação, por que ele ainda é parte do Sol e de sua rotação e velocidade equatorial. O mesmo acontece com o Amaltéia primeiro satélite de Júpiter, e com Janus primeiro satélite de Saturno.

Ao se distanciar todos produzirão a sua própria rotação e translação, saindo do primário e produzindo a sua própria órbita.

Isto confirma porque mesmo produzindo a sua dinâmica e afastamento o satélite acompanha o seu planeta, e este por sua vez o Sol.

Porém existem cometas que produzem órbitas sem acompanhar o seu primário.

A translação do astro se inicia ainda como atmosfera, depois filamentos de atmosfera que é o caso dos anéis de Júpiter, depois como anéis que é o caso de Saturno e Urano, e finalmente como esfera.

SOBRE A ORIGEM DA ROTAÇÃO.

Quando ainda novo a rotação ainda está se iniciando, por isto que todos os astros mais próximos de seus primários possuem pouca rotação, isto se confirma dos planetas aos satélites.

O mesmo acontece com o afastamento do primário. Pois é conforme a energia que o astro adquiriu durante a formação que o mesmo desenvolverá toda sua dinâmica, órbita, fenômenos e estrutura física e química. E processamentos químicos.

CÁLCULO PARA EXCENTRICIDADE DOS SATÉLITES DE SATURNO.

Considerando o diâmetro e o afastamento, confirma-se que os maiores e mais próximos possuem menos excentricidade, e vice-versa.

O mesmo se sucede com a inclinação orbital e de rotação.

Segue assim, o princípio da estabilidade e circularidade pela produção de energia.

O diâmetro em quilometro e não em relação à Terra.

JANUS – 0.2 / diâmetro / 100 + progressão retrocedendo de 10 até um conforme o número dos satélites.

JANUS – 0.2 / 3+10 = 0.038

MINAS – 0.2 / 4+ 9 = 0.038

ENCÉLADO- 0.2/ 6+ 8= 0.035

TÉTIS – 0.2 /10+ 7= 0.03

DIONÉIA – 0.2 / 8+ 6= 0.035

RÉIA – 0.2/ 16+5 =0.023

TITÃ – 0.2 / 58+4= 0.008

HIPÉRION – 0.2 / 4+3= 0.07

JAPET – 0.2 / 16+2=0.028

FEBE – 0.2 / 2.4+1=0.147

Este cálculo se aproxima da realidade e é exato para a maioria dos satélites de Saturno.

Aqui se confirma que quanto mais distante e menor, maior é a excentricidade do astro.

E como júpiter, titã por ser imenso e mesmo estando distante, possui uma excentricidade mínima.

CÁLCULO PARA AFASTAMENTO DE SATÉLITES.

EQUIVALÊNCIA DE DIFERENÇA ENTRE DIÂMETRO E AFASTAMENTO.

FEBE A JAPET – diâmetro 16 de febe, dividido pelo diâmetro de Japet 2.4, é igual a seis vezes – que se aproxima do afastamento entre os dois.

Entre Japet E Hipérion = diâmetro de Japet 16 divididos pelo diâmetro de Hipérion quatro, = a razão da diferença do afastamento se aproxima de dois.

Entre Titã e Réia – titã possui um diâmetro de 58 quilometro, e Réia é 16, 58 / 16 = 3, logo a razão da distancia se aproxima de três.

Entre RÉIA E DIONÉIA – o diâmetro de Réia é 16 quilômetros e dionéia é oito, dividindo 16 por oito, logo a razão do afastamento entre os dois se aproxima de dois.

Para os outros, a razão entre os diâmetros diminui para menos do que dois, logo a razão entre o afastamento também bate para menos do que dois.

O mesmo acontece entre os satélites de URANO, em que todos possuem uma razão de diâmetro abaixo de dois, e todos possuem uma razão de afastamento abaixo de dois, porém entre Titânia e umbriel a razão do diâmetro chega próximo de dois, em que também a razão do afastamento chega próximo de dois.

O mesmo acontece com os outros satélites de outros planetas, e entre os planetas, esta diferença de afastamento por diâmetro, que na verdade é a energia processada que afasta o astro, se tem com clareza ENTRE JÚPITER E MARTE.

Esta diferença acompanha para todos os fenômenos, variação de estrutura, desintegração, intensidade de fenômenos, dinâmica e órbita.

Com isto se prova que os astros estão em afastamento produzido pela energia e radiação.

E que a teoria da gravitação usou a distancia, mas não conseguiu calculá-la. Porém aqui calculei tanto para planetas, quanto para satélites. E não foi preciso fazer uso da distancia como constante para se encontrar a dinâmica, órbita e outros fenômenos e estruturas dos astros.

Isto confirma que os astros se afastam pela energia, e não se atraem pela gravitação.

E que a razão da distancia é maior entre os mais distantes, isto se confirma entre Tritão e Nereida, e entre Japet e Fege.

CÁLCULO PARA INCLINAÇÃO DOS SATÉLITES DE SATURNO

Com o diâmetro em quilômetros dividido por 100, com a progressão de 1 a 10 para os respectivos satélites, divididos do resultado do diâmetro.

JANUS -1 / 3 = 0.3

MIMAS – 2/ 4= 05

ENCÉLADO – 3/ 6= 05

TÉTIS – 4/ 10=04

DIONÉIA – 5/ 8=0.62

RÉIA – 6/ 16=0.37

TITÃ – 7/ 58=0.12

HIPÉRION – 8/ 4= 2

JAPET – 9 / 16=0.5

FEBE – 10/ 2.4=4.1

Confirma-se por este cálculo que a inclinação é crescente com o afastamento, e que os maiores e com mais energia se processando a inclinação é menor.

IRREGULARIDADES COM O DECRÉSCIMO DE PRODUÇÃO DE ENERGIA.

Assim, mais distantes possuem menos energia, pois já teve mais tempo processando e gastando a energia, e os menores possuem menos energia por ser a sua estrutura menor. Com isto a instabilidade é maior, levando o astro nestas condições a desenvolver grandes excentricidades, grandes inclinações orbitais e rotacionais, e alguns até com movimentos retrógrados, que são os mais afastados e menores e os mais instáveis.

Esta forma de cálculo com o diâmetro representando a energia podem ser para todos os planetas, satélites, cometas e asteróides. Do diâmetro pode ser encontrados a rotação, da rotação a velocidade equatorial, da velocidade equatorial a translação, inclinação, excentricidade, e todos os outros fenômenos. Ou mesmo pode ser calculado diretamente.

É mais prático usar o diâmetro representando a energia, pois o diâmetro pode ser calculado diretamente no próprio astro.

Enquanto na teoria da gravitação a massa é calculada com o movimento do astro no espaço, e daí encontrar o movimento, ou seja, o resultado é arranjado, criado para um fenômeno já medido. Pois a massa é a soma do diâmetro com a densidade, porém se não sabemos direito nem a densidade da Terra ou da Lua, como saber a densidade de astros distantes.

SOBRE OS MENORES E MAIS DISTANTES.

Os menores e mais distantes são os mais irregulares, pois são os que possuem menor quantidade de energia se processando.

SOBRE A ROTAÇÃO.

O achatamento não determina a rotação, pois, o astro que tem o menor achatamento é júpiter e produz a maior rotação. Porem rotação e achatamento é produzido pela energia do astro, representado por diâmetro e afastamento.

SOBRE O PRINCÍPIO DO AFASTAMENTO.

Já se confirmou que a Terra está diminuindo a sua rotação em dezesseis segundos por um milhão de anos. Isto confirma o princípio do afastamento e a diminuição da dinâmica.

SATÉLITES DE MARTE.

O achatamento dos satélites de Marte é grande por serem mínimos, logo passaram pouco tempo se formando.

E com grande achatamento possui rotação mínima, o que confirma que a rotação se deve a energia e radiação do astro.

PRINCÍPIO DA RELACIONALIDADE.

Confirma-se pelo exposto acima que há uma relação direta entre energia, diâmetro, radiação, rotação, velocidade equatorial e translação entre os astros e seus secundários.

SOBRE A LUA.

PARADÓXIDOS DA LUA PARA SEREM RESPONDIDOS COM A TEORIA DA ENERGETICIDADE E RADIAÇÃO.

A lua é o mais novo satélite do sistema solar, por que a Terra já se formou do sol quando o mesmo se encontrava com pouca energia, por isto que possui pouca dinâmica em relação ao seu diâmetro, mesmo sendo produzido pela Terra. Pois o planeta Terra só é mais velho do que Vênus e Mercúrio.

Por isto que a lua possui tantas irregularidades na sua órbita e rotação no espaço.

Com diâmetro de 3.470 quilômetros, desenvolve só uma translação de 1.03 quilometro por segundo, e uma rotação de 708 horas, ou 29,6 dias terrestre.

CÁLCULO PARA TRANSLAÇÃO E ROTAÇÃO.

Diâmetro do júpiter em relação à terra 12 vezes, dividido pelo diâmetro da terra, 11 / 1 = 11 vezes a translação de Io, que é mais rápido do que a lua, se comparado que se encontra aproximadamente na mesma distancia e aproximadamente com o mesmo diâmetro.

O mesmo se compara entre a rotação dos dois satélites.

Estes números não são exatos, mas se for necessário a fórmula pode ser aproximada.

Comparado com o satélite de Júpiter o Io, ele possui aproximadamente a mesma distancia do primário, e aproximadamente o mesmo diâmetro, confirma-se que Io produz uma translação 16.8 vezes maior do que a Lua. Com isto se confirma que Júpiter produziu Io com muito mais energia do que a Terra produziu a Lua. E Io – satélite de júpiter possui muito mais energia se processando, com maior temperatura, sismos, magnetismo e atividade tectônica.

Com a rotação o mesmo se repete, Io produz a velocidade de rotação 16.8 vezes mais rápido do que a Lua.

Por incrível que pareça a diferença entre rotação e translação é mínima.

A excentricidade varia de 0.0432 a 0.0667 de graus, e uma inclinação de 5.0 a 5.08 graus na eclíptica. A eclíptica é o plano em relação ao sol.

Io desenvolve inclinação orbital de 3 graus e excentricidade praticamente nula, confirmando assim que a irregularidade da Lua é fruto da sua condição de produção de energia, que o primário lhe concedeu na sua formação.

Esta comparação com Io é importante por que os dados da Lua, as suas irregularidades são fruto da produção de energia que o formou e que ele processa.

PARA SER PROVADO COM A TEORIA PROPOSTA.

Vai ser provado por esta teoria que a Lua e seus fenômenos irregulares – grande enigma da astronomia, que estas irregularidades são produzidas pela condição de produção de energia em que se encontra, e como todo astro com pouco tempo de existência e jovem é muito irregular em seus fenômenos.

É o que veremos adiante.

ÓRBITAS FLUXONÁRIAS.

EVECÇÃO E O PRINCÍPIO DO OVO DE GALINHA IRREGULAR.

A radiação solar produz a evecção da órbita da lua.

O que produz o fenômeno de evecção é a variação de radiação e energia do astro, e a lua por estar mais próxima do Sol, sofre mais a ação da temperatura e radiação solar, por isto que a sua elipse possui uma maior variação do que outros satélites.

Como também a sua inclinação é maior variação.

O seu afastamento, rotação e translação também possuem grande variação.

FLUXO E EVECÇÃO.

O fluxo de variação que é a evecção na excentricidade varia de 0.0432 a 0.0667 graus quando a elipse se encontra esticada, ou seja, até cinqüenta por cento a mais da excentricidade da elipse quando esticada.

SOBRE A EVECÇÃO – QUANDO A TERRA SE APROXIMA DO SOL.

A evecção da lua sempre é maior quando a Terra se aproxima do sol, com isto se confirma que as desigualdades anuais da evecção são maiores quando a Terra se aproxima do Sol. Pois não é que a elipse aumenta, mas sim que durante este período de aproximação a evecção é maior. Ou seja, a radiação térmica solar acelera a energia da lua e o fluxo também aumenta.

Este fluxo também acontece com a terra, porém é mínima a variação.

SOBRE VARIAÇÃO DE DISTANCIAMENTO DE SATÉLITES AOS SEUS PLANETAS.

Os satélites não desenvolvem exatamente a mesma posição voltada ao centro, como o planeta como referência, ou seja, há satélites que mesmo dentro da elipse desenvolve órbita com um lado mais próximo do centro e outro mais distante. Ou seja, a maioria dos primários não se encontra no centro exato em relação à órbita de seus secundários.

Com isto se conclui que a energia desenvolve o próprio movimento.

Mesmo com a excentricidade e a Inclinação Plutão E Netuno produzem a sua órbita mantendo sempre um afastamento para um dos lados da elipse. Isto se confirma também nos satélites Nereida, Caronte e Febe com os seus respectivos planetas. O cometa de Halley e o asteróide Quíron também produzem este afastamento para um dos lados em relação ao Sol.

Este distanciamento de um dos lados é maior nos astros mais afastados do sol e de seus primários. Ou seja, a irregularidade aumenta com o distanciamento, tamanho, produção de energia e tempo de vida.

CONDIÇÕES PARA A VARIAÇÃO DA EVECÇÃO.

1-A evecção é maior quando a Terra se encontra próxima do sol, no periélio.

2-a lua desenvolve elipse imperfeita, quando a lua se aproxima do Sol, na lua nova, ela é acelerada pela radiação térmica solar, fazendo com que esta se aproxime de um formato de um ovo de galinha, sempre com uma das partes mais pontuda, que a parte menos pontuda é a mais próxima do sol. Ou seja, uma mesma órbita pode começar com 0.432 graus de arco e na outra ponta terminar com 0.0667 graus. ISTO RESPONDE AS QUATRO COMPLICAÇÕES DA ÓRBITA DA LUA.

O PRINCÍPIO DO OVO DE GALINHA, A ELIPSE COM UMA DAS EXTREMIDADES MAIS PONTUDAS.

Por que quando a lua nova sempre está mais próxima do sol, com isto ela recebe energia térmica solar, acelerando e aumentando os seus processos e produção de energia.

E quando ela sai da nova e se afasta e começa a ser a crescente, mesmo com sua energia aumentada a gravitação do sol a atrai e a puxa para o centro, retardando o seu movimento. E como a quantidade de energia determina a circularidade da órbita e dinâmica do astro no espaço, com o acréscimo de energia na passagem da lua nova para a crescente faz com que a lua fecha a sua órbita, pois a produção e processos de energia tiveram um acréscimo.

Por isto que após a passagem próxima do sol a lua sai com a órbita fechada, que vai abrindo passando pela cheia e no quarto minguante já se encontra bem aberta, e entra aberta com 39,5 graus de arco de deslocamento em longitude. Por isto temos na evecção o principio do ovo. E isto acontece principalmente com a lua por ser o satélite mais próximo do Sol.

Assim, não é o Sol que ora estica a elipse, e ora a comprime, mas sim, a condição natural de energia da lua na produção de sua órbita presente no quarto minguante. E a influencia da energia térmica do sol que faz com a órbita venha a ser comprimida, pois pelo princípio da circularidade a proporção de que a energia aumenta o circulo da órbita tende sempre mais a perfeição.

Assim, com a condição de energia da lua, com a temperatura do Sol faz com que a lua tenha grandes irregularidades na sua órbita e dinâmica.

DESACELERAÇÃO CRESCENTE NO QUARTO CRESCENTE.

O outro ponto é a variação da dinâmica, pois no quarto crescente a lua mesmo recebendo o acréscimo da dinâmica pela proximidade com a radiação térmica solar, quando ela entra no quarto crescente que vai sair da proximidade do sol, a lua passa a receber a influencia da gravitação solar, retardando e desacelerando a sua saída. Está desaceleração não &ea



  1. teoria del cosmofisica – teoria di graceliana di autocosmo.
    teoria del cosmofisica – teoria di graceliana di autocosmo.

    Autore – Ancelmo Graceli Luiz.

    Ancelmoluizgraceli@hotmail.com Telefono. 27- 32167566 via Itabira, nº 5, insieme di Itapemirim, Rosa del Penha, di Cariacica, di -269, del brasiliano di E.S. cep.29143, del professore, della graduazione in filosofia e del ricercatore teorico. ASTRONOMIA pubblicata dei libri e MONDO delle INTERAZIONI FISICHE.

    Collaboratore – Marcio Piter Rangel.

    Lavoro presentato lo spirito Brasile San della sezione. E la società brasiliana di fisica. L’introduzione ha pubblicato nel WEB per il fattore del Brasile del vestibolo – Manica il profilo. Nel giorno 30.01.2008. Se altre teorie con gli assestamenti e voi formulano avesse avuto accettazione, perchè queste non ha? Di conseguenza, confermarlo esso possesss tutti gli assestamenti e tutte le forme dei calcoli e di quello la realtà ed il commento fino a oggi raggiunto con. Con più di cento dieci formule, le forme più varie di se calcolando un stesso fenomeno, con più di duecento assestamenti in tutte le zone di fisica moderna. Inoltre, con le nuove previsioni all’interno di cosmology e di astronomia.

    Ha presentato lo scomparto di formazione dello SBFISICA. Soced. Reggiseni. de Física. Giornale brasiliano di fisica – SBFISICA

    COSMOFÍSICA ed ASTROFISICA.

    PRODUTTORE DI SE.

    L’universo è un sistema vivo e dinamico di produzione e di estruturação, dove produce la relativa energia adeguata per il relativi funzionamento, estruturação e dynamics, che sono stato che l’energia ingrandisce al rapporto che va realizzare il relativo funzionamento ed è un sistema del flusso, in cui la stessa interazione che produce il prodotto chimico degli elementi, produce i astros per fondere. La E egualmente produce i campi, il Maser, le alte temperature, il dynamics, le orbite, le strutture dei astros e la rimozione nell’universo. O uno, è un produttore di se, della relativa struttura e del relativo funzionamento. Quindi, è una produzione costante di integrazione e della disintegrazione.

    ETÀ DELL’UNIVERSO.

    Con questo, può essere dedotto che l’universo non possiede un’origine determinata nel tempo, molto di meno in un certo posto dello spazio e non possieda un’origine determinata nei estruturação della sostanza e dei astros che la compongono. Tuttavia, ha età infinita, quindi lo spazio denso era sempre là e producendo l’energia, sostanza, fino ad arrivare i astros.

    FORMI DI ESSERE DELL’UNIVERSO

    Della contrazione per lo spazio denso. Di rimozione per il Maser. Di aglutinação per il materiale del Maser.

    L’universo passa per i flussi mentre produce gli elementi chimici nelle interazioni di fusione nucleare nel centro dei astros, dove produce l’energia quando elaborano le interazioni fisiche e produrre la relativa struttura dei astros, delle orbite e del dynamics.

    Sul MOVIMENTO

    Se il movimento relativo questo con il Maser, le alte temperature e le interazioni fisiche nell’interno dei astros che sono sciolti nello spazio denso per sviluppare il relativo dynamics. Presto il movimento sarà naturale e dinamico e varia come le situazioni di produzione di energia dove se trova il astro. La E se i dynamics obbediscono un flusso, allora il movimento è dinamica, disforme e variabile.

    Sullo SPAZIO DENSO.

    Lo spazio denso produce la sostanza, mentre la sostanza prodotta già produce i astros e gli elementi chimici vanno essere pezzo fuso nelle stelle secondarie e. Sulla SOSTANZA

    La sostanza è filamenti dello spazio denso contratto, quello va structuralize l’universo chimico in sostanza, i astros, gli elementi, il Maser, temperatura elevata e nell’universo automatico dinamico.

    Sul COSMO

    L’universo è dinamico automatico e mentre produce l’energia le interazioni fisiche vanno essere elaborate ed il Maser che si comporta e che sparge la sostanza, i astros sono nel dynamics per l’energia ed il Maser adeguati, gli elementi chimici si evolvono e se migliorano, migliorando la sostanza e structuralizing l’universo, il cosmo se contratti per lo spazio denso e se si allarga per l’azione del Maser, quindi l’universo è vivi ed automobile dinamici.

    Sul TEMPO

    Il tempo non esiste, che cosa esiste è il temporizzatore della memoria contrassegnata per il funzionamento del cervello come forma di coscienza di quella accade fra gli intervalli degli eventi. Possiamo considerare il tempo secondario come qualcosa, quella che esiste in funzione del funzionamento della coscienza prodotta per il funzionamento del cervello. La velocità del temporizzatore dell’uomo è la velocità di funzionamento del cervello umano.

    Sulla RIMOZIONE e sull’ALLARGAMENTO del COSMO.

    Quindi, il dynamics dell’universo sta continuando dal Maser costante, quindi che il relativo allargamento se ritrovamenti nella progressione di diminuzione. La E i astros era comparso del aglutinação dello spazio denso, mentre il Maser e le alte temperature disintegrano i astros. Presto in avvenire e questi parte e periodo di addestramento dell’universo in cui dentro le troviamo i astros saranno più freddi e di meno.

    Quindi, i astros sono sciolti e liberi nello spazio e non incarcerati per i campi di presunzioni, in cui la rotazione delle galassie è secondaria chi la traduzione. Mentre la sostanza compare dello spazio denso, in cui i astros sono prodotti, altri sono formati in altri punti dello spazio, mentre il dynamics è comune a tutti i astros e non soltanto nelle galassie. Prova di questo che abbiamo nel sistema solare. Con questo vediamo che l’allargamento è una produzione costante per il Maser e non per ha supposto un’esplosione grande. Di conseguenza lo stesso fenomeno che produce la traduzione, la rotazione, orbite, egualmente produce l’allargamento, quindi che la rimozione è fare diminuire graduale, si sviluppa gradualmente, comunque ha una percentuale di diminuzione nella progressione.

    L’universo tenderà se sprecare e se diluire in pochi astros e con poca energia, mentre in altre parti inizierà altri universi con il materiale dello spazio denso. I possesss dell’universo tre forme di base di produzione 1 – strutturale, quello produce la sostanza e della forma, 2-other di azione che dà a vita la sostanza, che è le interazioni, l’energia ed il Maser fisici nell’interno dei astros. 3 – di produzione di nuovi astros e degli elementi chimici.

    Sulla FORMAZIONE e sull’ETÀ del ASTROS Del SISTEMA SOLARE

    È confermato che gli asteroidi non sono perfettamente in tondo, quindi nella relativa maggioranza è poco appiattita e prolongated. Uno conferma che sono risultati dei ridurre in pani espulsi di materiale di un certo pianeta o del sole, essendo inteiriça delle masse e sono prodotti di un momento solo, mentre i pianeti ed i satelliti sono astros rotondi, dove se conferma che ha avuto una formazione lenta di sovrapposizione dei componenti delle relative scuole elementari espulse per i Maser. Ciò se conferma che quei sferici avevano occorr più tempo formarsi e conferma la teoria visualizzata qui.

    Terza parte.

    COSMOFÍSICA DELLE INTERAZIONI E DELL’ENERGIA.

    L’universo non potrebbe comparire di una sfera di energia o della sostanza da scoppiare, quindi comparirebbe alla domanda, di dove questa sfera è comparso della sostanza e del quanto tempo era là prima dell’esplosione e che cosa lo ha formato.

    Vediamo che la produzione della sostanza e dell’energia è un processo costante di fusione nucleare, di sviluppo degli elementi chimici e di estruturação di nuovi astros e galassie nello spazio ed in altri fenomeni costanti che formano il nostro universo lento. Presto, l’universo è senza cominciare ed estremità, nel tempo, lo spazio, il materialization e produzione.

    La fase dell’astrofisica e del cosmofísica, quello è della produzione di energia, Maser e della disintegrazione per il Maser e dell’integrazione di materiale con poca temperatura nello spazio e dove i astros periferici erano comparso.

    Se l’universo fosse comparso di un’esplosione che grande la sostanza già esisterebbe prima dell’universo e di questa non e possibile di essere, che cosa vediamo nella verità è che la sostanza fa parte di un processo lento, poichè la formazione degli elementi chimici è lenta, poichè è lento e costante la formazione dei astros e dell’universo adeguato.

    Una delle prove valide della formazione lenta dell’universo e del relativo inizio di è per la parte interna se chiudendosi su se fino a essere attuata e quella i astros è costituita degli strati con i greaters e le densità dei minori, di alcuni strati un d’altro canto e di un raffreddamento graduale fino all’interno dei astros. Presto, l’universo non comparirebbe di un punto, della parte interna per è. STRUTTURE NEGLI STRATI.

    Quindi, l’universo per essere un processo lento e di è per interno ed è fatto degli strati, delle prove nella rotazione e del dynamics degli anelli del Saturno, come anche nella struttura dell’atomo e nella struttura della terra del pianeta, o in stesse nell’atmosfera della terra e del Jupiter. La sostanza e l’universo sono fatti di sono per la parte interna per lo spazio denso ed i astros egualmente per il materiale del Maser.

    Un’esplosione grande non dare l’inizio all’universo, quindi era in se il caso già esisterebbe prima dell’esplosione e che cosa produrrebbe la struttura e l’energia per fare scoppiare.

    Gli elementi chimici anche pesati sono prodotti di un processo lento di formazione.

    FASI – ALCUNI UNIVERSI.

    Ha alcuni universi. Della bolla di spazio denso, di energia di spazio denso e della sostanza libera nello spazio e del estruturalizadadella sostanza in astros e nelle temperature massime e del Maser.

    I campi, gli atomi, i astros ed il cosmo adeguato nell’insieme sono determinati dall’energia e dall’intensità delle interazioni fisiche dove vengono a contatto di come egualmente le orbite, dinamiche dei astros e degli atomi. Esattamente lo sviluppo degli elementi chimici e lo sviluppo della sostanza ed i astros ed il cosmo nell’insieme è risultato dell’intensità delle interazioni e della produzione fisiche di energia.

    Le stelle lucidano grazie alla fusione nucleare spontanea nei relativi nuclei, dove gli elementi chiari sono trasformati negli elementi chimici pesati.

    Vediamo nell’universo che mentre le stelle diminuono altri sbocciano tutto questo se dà in un processo lento della creazione e dell’indirizzamento casuale nei nuovi elementi ed in nuovi astros.

    Con questo cosmo se diventa l’infinito nella relativa origine e nella produzione, vediamo che ha alcuni tipi di più vecchi universi un, altri nuovi ed altri differenti, che è creata da un dio calmo, costruente l’universo, gli esseri e le anime per il buon.

    RICHIESTA dell’ESPANSIONE.

    Dà un’apparenza per che cosa un’espansione immensa è la traduzione e la rotazione delle galassie, nella verità la traduzione è immenso più grande che la rimozione fra i astros.

    Se i astros fossero se allontanando straight-line per la proposta di età fino dall’universo, tutti i astros sarebbero così distanti qui che sia impossible vedere né il sole, più il colore rosso di effetto di doppler. Si conclude che l’universo non è nell’espansione, ma sì nella traduzione e nella rotazione e nei miliardi di rimozione di minimo di pochi periodi di quella tutta la traduzione.

    Tutte le galassie sono se aprendosi come girasole, o uno, se muovendosi via dal relativo centro e nella traduzione e nella rotazione quindi quelle abbiamo una nozione di un’espansione immensa, tuttavia che è un’apparenza dell’effetto della traduzione e della rotazione delle galassie, quindi dell’opposto sarebbero quella infinitamente distante degli altre, essendo impossibli daregistrare la relativa stessa posizione o tutta la forma di luce, anche se del sole. Un periodo che origine dei possesss e produzione infinite di costante.

    Di conseguenza abbiamo nozione di quello che tutti sono se il distanciando del sole, quindi con effetto Doppler di traduzione e di rotazione per colore rosso è registrato con intensità grande e quello dà ad un’apparenza di quello il sole è nel centro dell’universo, quindi il movimento è translacional e di rotazione di quello di rimozione.

    Se l’espansione fosse prodotto di un’esplosione grande le galassie infinitamente distanti e già sarebbero parcheggiate nello spazio. Quindi, per essere possibile rilevare l’apparenza delle galassie e del relativo dynamics, prove che l’universo non ha provenuto da un’esplosione grande e né l’espansione presunta è prodotto di un’esplosione grande, allora l’universo è infinitamente vecchia e la relativa espansione presunta è origine e prodotto del relativo Maser ed è frenata dallo spazio denso. La E ha andato di quella che rileviamo poichè l’espansione è l’apparenza della traduzione e della rotazione delle galassie.

    Con il momento per la formazione della sostanza, con il periodo dello sviluppo degli elementi chimici, formazione dei astros, esferficação della struttura esterna dei astros, se veda che l’universo è infinitamente vecchio, allora se l’espansione presunta è collegata con supponesse che un’esplosione grande non dare per rilevare l’esistenza delle galassie nello spazio, quindi sarebbero infinitamente distanti.

    Come anche, di dove la sostanza sembrerebbe produrre un’esplosione grande.

    L’origine della sostanza per lo spazio denso, dello sviluppo degli elementi chimici, della formazione e di esferificação quasi che perfezionano dei astros, degli strati di atmosfera e della struttura dei astros e dell’esistenza delle galassie esso conferma la teoriadell’origine dell’universo per lo spazio denso, della produzione dell’universo per le interazioni fisiche e di fusione. E il dynamics per l’energia, l’impulso per il Maser e le interazioni fisiche, come anche il freno cosmico del dynamics dei astros per lo spazio denso. Quindi, l’universo non è stato prodotto ad un momento solo in un’esplosione grande ed egualmente non viene a contatto di nell’espansione, ma sì in una rimozione minima ed insignificante, miliardi di pochi periodi di quella alcuna velocità della traduzione ed è facile da visualizzare.

    Se il pianeta Nettuno ha altretanti chilometri di rimozione del sole e dell’esso si è sviluppato oggi fino a quanti rollbacks intorno al sole e con quella velocità. Questo calcolo serve per tutto il astro.

    CALCOLO DI RIMOZIONE DELL’UNIVERSO.

    Rimozione nel chilometro dello school/number elementare dei rollbacks sulla scuola elementare * arco di distancia nel chilometro della traduzione = il valore di metodo di un astro di rimozione dall’inizio della relativa formazione.

    Esempio.

    Il raggio del sole fino a che la terra non abbia 150.000.000 del chilometro, essendo che la faccio circolare nel rollback esso ha 3.5 volte approssimativamente questo raggio e che la terra già ha dato a 1.000.000 dei rollbacks più di, o uno, calcolare la rimozione della terra, ha quello Satellite di Amaltéia se prove che esso folloies con la relativa traduzione la rotazione del Jupiter, come figlio vicino alla madre.

    Ciò dentro viene soltanto confermarla quello visualizzato fino a qui, quello i satelliti se provenga dai filamenti dei gas dell’atmosfera dei pianeti e che la traduzione se inizia insieme all’origine del satellite adeguato, o stesse può dirsi che prima di esattamente di essere un raduno di astro già nel dynamics.

    La rotazione del espirala della scuola elementare e condensa vicino all’Equatore l’atmosfera, in cui di questo espiralamento dei gas va formare i nuovi astros, di che questi gas già vengono a contatto nel dynamics di translacional e variazione e densità nella relativa forma e strutturano.

    Il gas che forma una spirale cinturão se processi e movimenti per un punto solo vicino all’Equatore, per due motivi, magnetismo del astro ed il centrifuga di rotazione, dove va cominciare dare l’inizio ad una sfera, che è il processo di esferificação che diventerà in astro. Se formandolo sarà distanciará che dà a circostanza altri successivi che verranno se structuralize.

    Quindi, i percorsi sono,

    1-Formação dell’atmosfera per il Maser e lo spostamento di questo atmosfera sul astro per l’azione adeguata del Maser.

    2-Espiralamento dell’atmosfera per la rotazione del astro e dello spostamento dell’atmosfera, quello se si sloga vicino all’Equatore.

    3-Esferificação di questo atmosfera a spirale con la traduzione.

    sfera 4-A oltre la traduzione e la rimozione che già il possuía, egualmente passa se a distanciar della scuola elementare che lo ha formato. E che il processo continua, mentre astro se gli allontan ed il translada, egualmente comincia produrre la relativa rotazione.

    Di conseguenza quella quantità di traduzione, la rimozione e la rotazione dipendono da tutta l’energia nell’elaborare del astro, che va produrre tutto il Maser del astro nello spazio. La E quindi che quando invecchia tutto il dynamics tende a diminuire, quindi già speso quasi tutto che potrebbe.

    DYNAMICS LIBERO, ADEGUATO e DIMINUENDO per l’ENERGIA.

    Uno conferma che il dynamics è adeguato del astro e proporzionale la relativa energia e che i astros sono liberi nello spazio e questi libertà e Maser fa con quello che allontanano essi stessi dalle relative scuole elementari. Presto, se allontanano essi stessi per il Maser non può essere attratto.

    CONCLUSIONE.

    COSMOFÍSICA.

    Considerações.

    Le prove di quella l’universo è processi di estruturação infinito.

    Che prova che l’universo se la struttura per un processo lento è con il esferificação dei astros e che la terra da formare del nucleo e degli strati, quindi prova che i astros sono formati di sovrapposizione dei materiali piccoli che erano stati espulsi da altri. Di conseguenza se l’universo fosse prodotto ad un momento per un’esplosione grande la terra da solo sarebbe costituita da un ridurre in pani di inteiriço. Con il esferificação e gli strati se prova che l’universo è miliardi di più vecchi periodi di quello che se pensa oggi.

    E se è infinitamente vecchio e considerante la velocità e l’apparenza per il colore rosso osservato, con questa se conclude che non vedremmo il sole e stella nello spazio, quindi il tempo che se i ritrovamenti nella velocità fossero infinitamente distanti e non fossero capaci non ne osservare astro nello spazio.

    Considerações su una teoria di cosmology e di astronomia.

    Una teoria di cosmology ed astronomia deve essere basata sull’universo generale, dell’origine della sostanza, delle particelle, origine degli elementi chimici ed il relativo estruturação, elaborare e sviluppo, fusione nucleare dei astros, Maser, temperatura, estruturação e struttura dei astros, l’universo come sistema nello sviluppo nella relativa macro di costituzione, generalità e micron.

    Che cosa è l’universo. È spazio, sostanza di densificada, processi e struttura, flussi e sviluppo densi, senza cominciare ed estremità.

    La struttura dello spazio denso. Come i gas che sono luce, invisibile e faccia galleggiare lo spazio denso è milioni di periodi meno densificado.

    Ipotesi falsa dell’esplosione grande. Tutto prima di scoppiare in primo luogo ha quello da formare di un certo elemento, o una certa struttura della sostanza o dello spazio denso, allora l’ipotesi dell’esplosione grande è falsa.

    Sul tempo cosmologico.

    Il tempo cosmologico è il tempo che rappresenta l’energia ed elaborare in un sistema dei astros.

    Cosmofísica.

    Universo dei processi più lowermost.

    Che componhe e determina il cosmo in relativa struttura è i relativi processi fisici,

    la produzione delle particelle ed elementi chimici ed il relativo sviluppo, nei nuclei dove i estelares di fusione accade, o una, il micron dell’universo determina la macro e la generalità, un sistema delle galassie da solo va confidare è conforme l’intensità dei processi fisici che sono prodotti nel sistema. Avrà luci e forme e flussi chimici, componenti, fondenti nell’accordo elaborare fisico generale.

    Della molteplicità dell’universo.

    L’universo è multiplo, o uno, è vari in determinati periodi di addestramento dell’origine, elaborare, di estruturação, del flusso e della disintegrazione. Ha origine per la densità dello spazio che forma la sostanza, successivamente l’energia e durante il processo forma gli elementi chimici ed i astros.

    Del flusso dell’universo.

    L’universo se la struttura di è dopo per la parte interna [ per integrazione dello spazio denso ] all’interno per è [ per disintegrazione della sostanza ] per i processi e la fusione della sostanza e nei nuclei dei astros. Ritorna se a reintegrate che forma i minori di astros e con poca energia, più successivamente se si disintegra in Maser e se esso reintegrates in astro ed il flusso ed i processi che continua fino alla sostanza se a diventare diffuso e con poca energia.

    Come esempio se ha dello spazio denso e della sostanza, della sostanza al astro, la stella che produce il Maser, che va produrre i pianeti, che va produrre il Maser e l’atmosfera, che va produrre il Maser, gli anelli ed i satelliti ed il flusso ed i estruturantes ed i processi dei desistruturantes continuano infinitamente fino alla sostanza diffusa.

    Dove prende la sostanza per evolvere e produrre gli elementi chimici. Così l’universo è infinito e senza forma definitiva. Quindi, l’universo se ritrovamenti nella contrazione ed allargamento interno, ma non nell’espansione e sì nella rimozione più lowermost, se trova nella traduzione e rotazione, estruturação, flussi e sviluppo dei relativi componenti. Mentre alcuni iniziano la relativa origine, altri vengono a contatto di in flussi e nei processi, mentre altri già vengono a contatto di nella fase finale che è in sostanza diffusa.

    Cosmofísica nucleare. Fusione nucleare.

    La fusione nucleare delle stelle mantiene per un buon tempo la temperatura dei astros, con questa fa con quello l’universo se processi lentamente e può considerare il relativi flusso e sviluppo della sostanza e gli elementi chimici e gli aiuti che la trasforma elementi chiari in pesante e va produrre l’energia ed il dynamics dei astros, dato che quei i più distanti secondari possiedono dinamico poco e le orbite sono più irregolari. O il uno o il altro, satelliti dei pianeti, pianeti delle stelle.

    Quindi, l’universo ed il relativi flusso ed estruturação se mosto la relativa produzione di energia, come anche lo sviluppo degli elementi ed il dynamics dei astros.

    La produzione di energia va anche determinare gli strati ed il esferificação dei astros. Non expansionista ed universo non stazionario. Così uno conferma che l’universo se i ritrovamenti nella rimozione più lowermost e non nell’espansione ed esso non viene a contatto quindi dei possesss parcheggiati rotazione, traduzione, flussi, sviluppo ed altri fenomeni.

    Evolutivo. Uno viene a contatto di nello sviluppo nel relativi micron e macro della struttura, degli elementi ai astros. E se eternalizes come sostanza con densità diffusa. Non è incurvato e né diritto. Commento. La teoria del energeticidade e del Maser che si occupa di astronomia sarà presentata in altro testo. Con più di cento dieci formule che dimostrano le due teorie, quindi il diametro di uso, il Maser, la temperatura, la rotazione e la velocità equatoriale. Massa o gravitazione di uso di Distancia E non




  1. TEORIA DO UNIVERSO FLUXONÁRIO ESTRUTURANTE A PARTIR DO ESPAÇO DENSO, e TEORIA DA ENERGETICIDADE E RADIAÇÃO.

    Autor – Ancelmo Luiz Graceli.

    Ancelmoluizgraceli@hotmail.com
    Tel. 27- 32167566
    Rua Itabira, nº 5, Conjunto Itapemirim,
    Rosa da Penha, Cariacica, E.S. cep.29143 -269.
    Brasileiro, professor, graduação em filosofia e pesquisador teórico.
    Livros publicados- ASTRONOMIA, e MUNDO DAS INTERAÇÕES FÍSICAS.

    Colaborador – Marcio Piter Rangel.

    Trabalho apresentado a SECT- Espírito Santo- Brasil.
    E a Sociedade Brasileira de Física.
    Introdução publicada na WEB pelo Portal Fator Brasil – Canal Perfil. No dia 30.01.2008.
    Se outras teorias com fundamentos e formulas tiveram aceitação, por que estas não terão? Pois, possui todos os fundamentos e todas as formas de cálculos, e que se confirmam com a realidade e a observação até hoje alcançada. Com mais de cento e dez fórmulas, com as mais variadas formas de se calcular um mesmo fenômeno, com mais de duzentos fundamentos em todas as áreas da física moderna. Inclusive, com novas previsões dentro da cosmologia e astronomia.

    Apresentado a Revista de Ensino da SBFISICA. Soced. Bras. de Física.
    Brazilian Journal of Physics – SBFISICA

    APRESENTAÇÃO.

    As teorias defendem o poder divino e vital sobre o cosmo, a vida, a mente e tudo o mais, contra o mecanicismo e o materialismo. Com fundamentos contundentes sobre possibilidades de como tudo possui uma origem e um direcionamento pelo poder divino em direção a vida, a harmonia, a perfeição, o aprimoramento e a eternidade em detrimento ao caos e ao fim.

    Na cosmologia é defendido o universo que se estrutura como um fluxo de produção e destruição de astros. Na astronomia é defendido que o movimento é produzido pela própria energia do astro.
    INTRODUÇÃO.

    TEORIA DA ORIGEM DA MATÉRIA E DO COSMO, E DO UNIVERSO FLUXONÁRIO ESTRUTURANTE.

    Esta teoria é a que mais se aproxima do poder de Deus. Pois vai contra qualquer forma de caos.

    DO QUASE NADA TUDO PODE SURGIR – EXCETO DEUS.

    O UNIVERSO É UMA AUTO CRIAÇÃO, PORÉM, UMA OBRA DESTE PORTE SÓ PODE TER O PODER DO CRIADOR.

    Esta teoria vai de encontro à harmonia e eternidade cósmica em detrimento ao caos e a finitude do universo proposto pela teoria da grande explosão.
    Enquanto um entra em fluxo de desintegração e reintegração com menos energia, outros nascem mais distantes a partir da aglutinação do espaço denso.

    COSMO ESTRUTURANTE E DESINTEGRANTE.

    Modelo Graceliano.
    O universo é fluxo constante e infinito.

    Primeira parte.

    TEORIA DA BOLHA DE ESPAÇO DENSO E ENERGIA.

    Enquanto na teoria da grande explosão o universo se expande a partir de um ponto do espaço e de uma pequena quantidade de energia, e é um só – DE FORA PARA DENTRO -Na teoria da bolha o universo se contrai a partir do espaço denso para produzir a matéria e a energia de vários pontos do infinito do espaço, numa constante produção de novos universos em vários pontos do cosmo. Ou seja, ele se contrai para produzir a matéria para depois formar os astros e se expandir pela radiação. E são vários universos em infinitos pontos do cosmo em infinitas fases.

    De nascimento na fase bolha de espaço denso – fase estruturante-
    Na fase de energia,
    Na fase de matéria
    E na fase de desintegração, de desprendimento e afastamento no espaço pela própria radiação da densidade da matéria.
    E reintegração formando secundários a partir do material irradiado pelo primário.

    PASSAGENS PARA FORMAÇÃO DA MATÉRIA, ELEMENTOS, ASTROS E OS UNIVERSOS.

    Assim, o espaço denso se contrai até ser filamentoso – chega a matéria difusa – matéria densa – energia – núcleos difusos – astros – fusão nuclear – elementos químicos – de elementos leves em pesados – radiação – reengrupamentos em novos astros, os secundários – volta a se desintegrar – e o processo continua até se tornar matéria difusa.

    OBSERVAÇÃO.

    Não sentimos a ação do espaço denso porque estamos num universo em uma fase que já se transformou em matéria.

    FÓRMULA PARA CONTRAÇÃO DE ESPAÇO DENSO.

    O espaço denso se contrai e diminui de tamanho para produzir a matéria, e se dá numa contração e diminuição infinita, que pode ser calculada com a formula do limite infinitesimal. O todo menos uma parte, dividido pelo todo, assim infinitamente.

    Espaço denso ED – parte P/ total espaço denso se estruturando. Assim, infinitamente, até transformar-se em energia e matéria.

    ED – P / ED … até chegar a ser energia e matéria.

    Assim, temos a fórmula para formação da matéria, energia e para origem do universo.

    INFINITOS UNIVERSOS EM FASES ESTRUTURANTES E DESINTEGRANTES.

    PRIMEIRA TEORIA DA ORIGEM E NATUREZA DA MATÉRIA.

    Sempre foi procurado pelos filósofos e químicos gregos, depois pela física moderna uma explicação para a origem, natureza e essência da matéria, em que o mundo em épocas foi dividido em forma e estrutura, espírito, mente e matéria, pois aqui mostro a primeira teoria do que a matéria pode surgir e do que ela é formada, que é de filamentos de espaço denso, sempre se procurou a matéria pela matéria e dividi-la infinitamente do átomo dos gregos até a centena de partículas que são catalogadas hoje.
    Observação – nenhuma teoria exposta até hoje conseguiu dar uma fundamentação de que originou a matéria. Todas partem do pressuposto de algo pronto.

    CÁLCULO DE FORMAÇÃO DE MATÉRIA E PARA COSMO ESTRUTURANTE.

    Poder de contração do espaço denso = quantidade de espaço denso / tempo cosmológico = matéria e cosmo e fases estruturante.

    CÁLCULO PARA COSMO DESINTEGRANTE.

    Poder de desintegração = quantidade de matéria, temperatura, fusão núcleo estelar, radiação e energia / tempo cosmológico.

    Pd*[qm] / t c.

    ESPAÇO DENSO E MATÉRIA, E ENERGIA E ASTROS.

    O universo não se formou a partir de uma grande explosão, mas sim do espaço denso, o espaço denso é todo espaço que nos circunda, que temos a noção que ele é um grande vazio, mas não é, possui densidade, e dele a matéria e a energia se originaram para formar os primeiros astros, galáxias e aglomerados.

    ROTAÇÃO E TRANSLAÇÃO DO UNIVERSO.

    É falsa a expansão, é na verdade uma translação e rotação e um mínimo de afastamento.

    O que temos a noção de uma grande expansão do universo é na verdade a translação e rotação do mesmo. Pois, se ele é infinitamente velho e começaram a se expandir no momento de uma suposta grande explosão, os astros estariam tão distantes uns dos outros que nem a sua luz seria capaz de ser captada por qualquer tipo de telescópio.

    O FORMATO DO UNIVERSO.

    A disposição das galáxias em discos com os sistemas de estrelas também em disco prova que o universo é um processo de estruturação e passa por fluxos, pois se tivesse surgido num só momento numa grande explosão o formato do universo seria esférico, ou seja com todos os astros numa mesma distancia de um centro, e como também com a mesma translação e rotação.

    Observação. Já temos aqui uma fundamentação da origem e de que material o cosmo se formou. Fundamentos não exposto até hoje por outras teorias.

    A ENERGIA PRODUZ A RADIAÇÃO QUE PRODUZ O AFASTAMENTO MÍNIMO.

    Há sim um afastamento mínimo proveniente da ação da radiação e de altas temperaturas, afastamento produzido pela energia processada por fusões nucleares no interior dos astros.

    UNIVERSO DE ENERGIA ESTRUTURANTE. OU UNIVERSO DE CONTRAÇÃO E DESINTEGRAÇÃO.

    O universo passa por dois processos – o primeiro da formação da matéria e energia pela contração dos filamentos do espaço denso.

    O segundo da formação dos astros, seus processos de energia e produção de temperatura à proporção que a matéria se aglutina, com a matéria aglutinada é produzida grande quantidade de energia e temperatura, dando surgimento a radiação e a conseqüente desintegração do astro no espaço. Por isto que o universo é um fluxo de energia estruturante, onde primeiro se contrai para depois se desintegrar e se afastar uns dos outros, sempre em porções menores.

    É UM FLUXO POR QUE SE CONTRAÍ DE ESPAÇO DENSO ATÉ A MATÉRIA, DE MATÉRIA EM ASTRO, SE DESINTEGRA EM RADIAÇÃO, VOLTA A REINTEGRAR-SE EM ASTROS MENORES E COM MENOS DIÃMETRO E ENERGIA, QUE VOLTA DESINTEGRAR-SE. E FLUXO CONTINUA INFINFINITAMENTE. ATÉ SE TORNAR MATÉRIA DIFUSA.

    O mesmo processo passa as partículas e os átomos.

    A PRODUÇÃO DOS SECUNDÁRIOS PELA RADIAÇÃO E ATMOSFERA.

    Parte da radiação se transforma também em atmosfera, que vai sempre direcionar para o equador, em que vai formar cinturões de gases como é o caso de Júpiter, ou num estágio mais avançado os cinturões vão formar anéis que é o caso de Saturno e Urano, destes anéis vão se formar pequenos aglomerados de gases, que sempre irão se aglutinar mais e mais, onde surgirão os primeiros núcleos rarefeitos, e o processo de aglutinação continua, onde os secundários começam a surgir mesmo antes de se formarem, como gases eles já possuem translação e rotação e se afastam dos primários. Ou seja, antes de existir como astro o secundário já desenvolve a sua translação.

    PROVA PELO FORMATO E DINÃMICA DA ATMOSFERA.

    Isso pode ser confirmado com a Terra, em que a sua atmosfera já se concentra mais no equador e menos nos pólos, proveniente do magnetismo da Terra e ação centrifuga da rotação, e que a atmosfera possui dinâmica própria. Que se filamentará até chegar a dar inicio a um novo satélite. Porém isto não é para hoje.
    O MAGNETISMO DO PRIMÁRIO ACELERA A FORMAÇÃO DO SECUNDÁRIO.

    Se não fosse o magnetismo e a ação centrifuga da rotação dos astros, os seus secundários demorariam muito mais tempo para se formar. Pois o magnetismo e ação centrifugam agem na produção dos filamentos de gases para o equador e na produção destes filamentos no processo de esferificação, onde surgirão núcleos rarefeitos, até formar novos astros.

    E o fluxo continua de desintegração do primário por radiação proveniente da produção de energia, para a produção de atmosfera e aglutinação em filamentos pelo magnetismo e ação centrifuga da rotação do próprio astro até chegar a esferificação, também através do magnetismo dos gases.

    FASES DO FLUXO.

    1 – com a contração dos filamentos do espaço denso para formar a matéria e depois da matéria produzida se forma em astros. Com os astros formados eles passam a se desintegrar como forma de radiação e temperatura.

    2- o material da desintegração volta a se contrair e produzir astros menores, e destes outros menores o processo continua. Isto se confirma em que os astros possuem o formato esférico. Pois o arredondamento mostra que houve um processo lento de formação através de materiais que surgiram de fora para dentro, onde lentamente por aglutinação o astro foi se estruturando. Confirmam-se porque os núcleos são mais densos e a Terra é formada por camadas e núcleos.

    No caso da produção dos planetas pelo Sol, a atmosfera nem chegou a se formar, e a radiação foi logo se filamentando para se esferificar e surgir os planetas.

    UNIVERSO INFINITO NA IDADE, NO ESPAÇO, E NO PROCESSAMENTO.

    A esferificação prova que o astro foi produzido por camadas de material de radiação por justaposição – uma sobre a outra, por isto que os núcleos são mais densos, que foi já provado na física do átomo. E o arredondamento prova que levou muito mais tempo para esta formação circular, logo o universo é um processo muito mais lento e constante que se pode imaginar. Assim, o arredondamento do universo prova a teoria do fluxo e que todo o universo de hoje não surgiu em um só momento, são vários universos em várias fases se processando e se estruturando, enquanto uns envelhecem pela perca e processamento de energia, outros surgem pelo espaço denso. Estas fases se confirmam pela observação atual, assim o universo é infinito na origem e no fim, no espaço e no seu processamento.

    FASES DO UNIVERSO.
    UNIVERSOS BOLHA ESTRUTURANTE E FLUXONÁRIO.

    1- Origem – universo bolha de espaço denso e bolha de energia.
    2- Tipo – estruturante fluxonário, se contrai para produzir a matéria a partir da bolha do espaço denso. Depois se expande após a contração e produção de energia, temperatura e radiação.
    3- Forma de existir – processos de produção energia.
    4- Quantidade – vários tipos em várias fases, da bolha até astro quase sem energia.
    5- Tamanho – infinito na produção de novos universos, infinito no espaço e no tempo.
    6- Forma – infinitas e variadas formas, de bolhas, gases, energia difusa, matéria densa e menos densa, astros, anéis, radiação, atmosfera, etc.
    7- estruturante da matéria e do cosmo.

    CRIAÇÃO MÁGICA – MATÉRIA A PARTIR DO ESPAÇO DENSO.

    Antes de se falar da criação do universo, deve-se falar da criação da energia e da matéria, pois foi a partir da matéria que surgiu os astros.

    O ARREDONDAMENTO E ESFERIFICAÇÃO DOS ASTROS.

    A esferificação dos astros prova que,

    1- Formou-se por um processo lento para ter o formato esférico, do contrário não o seria.

    2- Formou-se de partes mínimas que foram se justa posicionando para formar o astro, do contrário não teria a formação redonda. Vê-se que enquanto Saturno e Urano possui anéis de gases na direção do equador, Júpiter possui uma lista de atmosfera que está em movimento na direção do equador, onde se confirma a origem dos astros por componentes do primário.

    3- Os astros são mais velhos do que se pensa. E o seu núcleo é mais denso do que a parte exterior, e o planeta Terra é formado por camadas sobre formadas.

    4- Fiz um cálculo para a idade da Terra, porém foi levado em conta apenas o afastamento, e não o tempo para a esferificação, que provavelmente foi muito maior.

    5- Prova que o universo tem a sua origem através de elementos minúsculos, que foram se juntando para formar os astros, como partes mínimas de radiação, gases, luz e sobras de grandes temperaturas.

    6- Aí se tem o universo se formando por partes mínimas, como energia e matéria, de dentro para fora com os núcleos mais densos que a crosta – parte exterior. Um universo muito mais velho, redondo e infinito no tempo de origem e de fim, infinito em relação a sua produção, logo, que nunca surgiria num só momento numa grande explosão.

    RADIAÇÃO NA FORMAÇÃO DE SECUNDÁRIOS.

    Assim, com o formato dos astros se tem mais uma prova da teoria do universo fluxonário estruturante. Por compressão do espaço denso, e desintegração pela radiação e temperatura, e uma nova compressão desta radiação no espaço, formando novos astros menores, como planetas, satélites e cometas.
    E o processo estruturante e desintegrante continua produzindo asteróides e outros que se desintegrarão sempre produzindo astros e asteróides menores.

    Existem universos só de espaço denso, de gases, de energia, de matéria difusa, de matéria e astros e de gases, luz e radiação, com isto se confirma a teoria aqui sustentada de que o universo não tem idade, pois ele é uma infinita produção e desintegração de si mesmo. E enquanto uns se desintegram outros em outros pontos do infinito do espaço começam a se formar lentamente pelo espaço denso.

    Se o cosmo fosse produzido num só momento, os astros não teriam uma forma esférica tão definida, uns seriam longos e outros achatados.

    SOBRE O ESPAÇO DENSO, MATÉRIA E ENERGIA.

    A energia existe em função da matéria, desde sua produção até o seu transporte inclusive pelo ar, pois a matéria contém e produze a energia, pois a energia não tem como existir sem a matéria, e a matéria se origina e é espaço denso densificado.

    MATÉRIA E ENERGIA = ESPAÇO DENSO DENSIFICADO.

    Não tem como falar de um universo que se origina de uma pequena bola numa grande explosão, pois qual a origem desta bola, e dá aonde veio a energia para explodi-la.

    A grande explosão contém varias contradições e falta de fundamentos de origem, causa e efeito.

    ATMOSFERA INTERPLANETÁRIA E ESPACIAL.

    O espaço interplanetário é constituído de gás a uma [ pressão de dez elevado a menos 19 atmosferas terrestres]. Isto é uma direção que o espaço não é um vazio sem densidade, sem pressão, e não é um vácuo.

    CONTESTAÇÃO.
    Se a gravitação atraísse os astros, todos os satélites ficariam a prumo entre o planeta e o Sol, pois o planeta seguraria de um lado e o Sol de outro, e estaríamos constantemente em eclipse. Por isso que a dinâmica depende da energia e radiação do astro.
    Ver teoria da energeticidade e radiação.

    ASSIM TEMOS AS FASES DO UNIVERSO.

    A fase espacial filamentosa de densidade.
    A fase energética espacial filamentosa.
    A fase da materialidade – átomos, e elementos químicos.
    A fase de astros imensos, com pouca densidade, e pouca radiação.
    A fase da aglutinação, onde a matéria foi se aglutinando, aumentando a temperatura interna e a radiação.
    A fase da desintegração pela temperatura interna e radiação.
    A fase de formação de novos astros pela aglutinação do material expelido da radiação dos primeiros astros, assim vemos que é um fluxo e processo de integração, desintegração e novas aglutinações.

    FORMAÇÃO DIRETA PELO ESPAÇO DENSO, E FORMAÇÃO DE SECUNDÁRIO PELA MATÉRIA JÁ FORMADA.

    O material que já se tornou astro não volta a ser espaço denso após a desintegração, mas este material se integra formando novos astros menores.
    Assim há dois processos.
    1- o processo de formação direta pelo espaço denso.
    2- e o processo pela desintegração do astro já produzido, que vai reintegrar-se e formar outros menores.

    Assim, o espaço denso é um imenso todo, como uma imensa geléia sem forma definida.
    O universo é um processo de forma direta pelo espaço denso, e um processo de ciclo, em que uns se desintegram e parte do seu material vai construir outros. Com isto vemos que a origem, produção e tempo do universo são infinitos, e o sistema de produção de universos é muito mais velho do que se imagina, em trilhões de anos.

    E que existe vários tipos de universos, uns de espaço denso, campo de energia sem matéria, campo de energia com matéria, universos de núcleos atômicos, de gases, de matéria e astros se desintegrando e integrando outros.

    EVOLUÇÃO CÓSMICA E EVOLUÇÃO DOS ELEMENTOS QUÍMICOS.

    Assim, o universo é uma constante produção e de evolução cósmica, de produção direta e de desintegração, e produção secundária de integração em novos astros, enquanto os elementos químicos vão se processando e evoluindo.

    SOBRE O AFASTAMENTO.

    O universo não sofreu uma grande explosão para produzir o seu afastamento, mas sim, o afastamento é produto da radiação, rotação e das grandes temperaturas, que impulsiona os astros para frente, alterando a sua órbita. Ou seja, as fusões nucleares, a produção de temperatura e radiação produz o afastamento ínfimo entre os astros. Por isto que há uma proporção entre as distancias dos planetas e satélites.

    CONTESTAÇÃO.

    Se o universo tivesse sofrido uma grande explosão só as galáxias estariam se afastando, e os astros menores como planetas, cometas e satélites não estariam se afastando, e o afastamento progressivo provam que todos os astros se encontram em afastamento uns em relação aos outros, assim, todos os astros se encontram em afastamento proveniente de sua energia, radiação e temperatura externa.

    CONTESTAÇÃO.

    APARÊNCIA AO VERMELHO PELO EFEITO DOPPLER PELA ROTAÇÃO E TRANSLAÇÃO DO COSMO.

    Será visto mais a frente que o universo não se encontra em expansão, mas sim em afastamento mínimo, e o que é detectado como aparência ao vermelho nem é este afastamento. Pois ele é insignificante no que tange ao deslocamento no espaço, e o que dá a aparência ao vermelho no efeito Doppler é o deslocamento da translação e rotação de astros e galáxias no espaço.

    AFASTAMENTO PELA AÇÃO DA RADIAÇÃO.

    Vemos então que, o universo é uma constante criação por filamentos de espaço denso de novas matérias e novos cosmos pela aglutinação dos materiais já fundidos e reintegrados, enquanto outros cosmos mais evoluídos se desintegram por radiação e alta temperatura, outros astros menores se integram com o material dos que já se desintegraram e que vão desenvolver uma órbita próxima aos que lhe deu origem e impulsão inicial, pela radiação e intensa temperatura.
    Assim forma-se uma produção direta pelo espaço denso, e uma produção por ciclo de desintegração e integração pelo material desintegrado, enquanto os elementos químicos evoluem.
    E, enquanto o universo se alarga pela radiação produzida pelos próprios astros. E não por uma suposta grande explosão, pois o afastamento é um processo continuo pela ação da radiação, pois só que decresce progressivamente e a impulsão inicial tende a perder intensidade.
    Enquanto o universo material se expande, o universo de filamentos do espaço denso se contrai, ou seja, há duas situações inversas.

    A radiação é proveniente principalmente das interações de fusões nucleares no interior dos astros.
    Ou seja, o mesmo fenômeno – a radiação – que produz a órbita e a dinâmica dos planetas e satélites, produz também o alargamento do universo e produz novos astros, e é o produtor da estrutura deles, e de novos elementos químicos.
    Conclui-se assim, que o cosmo é infinito na sua origem e será no seu futuro, como também é infinito no espaço e na produção de novos cosmos, e novos elementos químicos. O processo de criação lenta vai contra o processo de criação instantânea proposto pela grande explosão.
    Para se provar a tese exposta acima é simples, é só constatar que a expansão se encontra em progressão decrescente. Porém como já foi visto, o universo se encontra em produção e em afastamento e não em expansão.
    Assim, enquanto um se desintegra e vai produzir outros em outros cantos do universo o espaço denso se processa dando origem a galáxias de gases espaciais.
    Assim, o universo é um processo de nascimento direto pelo espaço denso, dos já nascidos, e nascimento de outros a partir dos já nascidos.
    Tudo ocorre por uma transformação direta da matéria na origem, é uma transformação fluxonária na produção de novos elementos químicos, novos astros e novas órbitas.
    Segunda parte.

    SOBRE A MATÉRIA.

    M = ED = E / t – matéria é igual a espaço denso solidiquicado, que é igual à energia dividido pelo tempo.

    A matéria é espaço denso energético solidificado, ou seja, as partículas e os elementos químicos são na verdade o espaço denso se processando energeticamente e produzindo solidificação.
    E num estágio evolutivo mais avançado. Assim, a matéria passa por um processo evolutivo, e a matéria – espaço denso energético solidificado – se encontra sempre num aprimoramento, e passa por um processo lento e unificado por isso que toda a matéria e a estrutura do átomo são iguais.

    FASES DE FORMAÇÃO DOS ASTROS.

    O nosso universo não iniciou ínfimo anterior a uma grande explosão, mas sim, infinitamente grande, entrando numa contração para produzir a matéria, passando por energia solidificada que é a matéria, para depois estruturarem-se em partículas, elementos químicos, e finalmente astros.

    Ou seja, o universo não formou astros instantaneamente, por isso que os astros e átomos possuem núcleos.

    Primeiro forma-se a energia, depois a matéria e por fim os astros, diferente do que defende a grande explosão.

    Assim, o universo passa da contração.
    1- do espaço para energia e a matéria.
    2- da matéria para astros.

    Depois da desintegração através da radiação e intensas temperaturas.
    Passa para a integração, onde novos astros são formados a partir do material da radiação.
    Assim, o universo e um fluxo de ciclos de produção e estruturação e evolução, através de.
    1 – Contração e solidificação.
    2 – Evolução química.
    3 – Desintegração, afastamento e dinâmica do universo pela energia e radiação.
    4 – E integração em novos astros.

    E que a órbita, a dinâmica, o afastamento e a desintegração do universo são provenientes da energia e radiação, tornando o universo de estrutura achatada, onde os astros já estão estruturados e em afastamento progressivo como é o nosso, enquanto outros são circular e em formação através de gases, e outros com tentáculos como grandes galáxias.

    COSMOFÍSICA E ASTROFÍSICA.

    PRODUTOR DE SI.

    O universo é um sistema vivo e dinâmico de produção e estruturação, onde produz a sua própria energia para o seu funcionamento,estruturação e dinâmica, sendo que a energia aumenta à proporção que vai realizando o seu funcionamento, e é um sistema de fluxo, onde a mesma interação que produz os elementos químicos, produz os astros por fusão. E também produz campos, radiação, altas temperaturas, dinâmica, órbitas, estruturas dos astros, e o afastamento no universo. Ou seja, ele é um produtor de si, da sua estrutura e de seu funcionamento. Assim, é uma constante produção de integração e desintegração.

    IDADE DO UNIVERSO.

    Com isto, pode-se deduzir que o universo não possui uma origem determinada no tempo, muito menos em algum lugar do espaço, e não possui uma origem determinada na estruturação da matéria e dos astros que o compõem. Porém, tem idade infinita, pois o espaço denso sempre esteve aí e produzindo energia, matéria, até chegar a astros.

    FORMA DE SER DO UNIVERSO

    De contração pelo espaço denso.
    De afastamento pela radiação.
    De aglutinação pelo material da radiação.

    O universo passa por fluxos enquanto produz os elementos químicos nas interações de fusões nucleares no centro dos astros, onde produz energia ao processar as interações físicas e produzir a sua estrutura de astros, órbitas e dinâmica.

    SOBRE O MOVIMENTO

    Se o movimento esta relacionado com a radiação, altas temperaturas, e interações físicas no interior dos astros que estão soltos no espaço denso para desenvolverem a sua dinâmica. Logo o movimento é natural e dinâmico, e varia conforme as situações de produção de energia em que se encontra o astro. E se a dinâmica obedece a um fluxo, logo o movimento é dinâmico, disforme e variável.

    SOBRE O ESPAÇO DENSO.

    Espaço denso produz a matéria, enquanto a matéria já produzida produz os astros e os elementos químicos vão sendo fundidos nas estrelas e secundários.

    SOBRE A MATÉRIA

    A matéria são filamentos do espaço denso contraído, que vai estruturar o universo em matéria, astros, elementos químicos, radiação, alta temperatura, e no universo auto dinâmico.

    SOBRE O COSMO

    O universo é auto dinâmico e enquanto produz a energia as interações físicas vão sendo processadas, e a radiação agindo e espalhando a matéria, os astros estão em dinâmica pela própria energia e radiação, os elementos químicos evoluem e se aprimoram, aprimorando a matéria e estruturando o universo, o cosmo se contrai pelo espaço denso, e se alarga pela ação da radiação, logo o universo é vivo e auto dinâmico.

    SOBRE O TEMPO

    O tempo não existe, o que existe é o cronômetro da memória marcado pelo funcionamento do cérebro como forma de consciência do que acontece entre intervalos de acontecimentos. Podemos considerar o tempo como algo secundário, que existe em função do funcionamento da consciência produzida pelo funcionamento do cérebro. A velocidade do cronômetro do homem é a velocidade de funcionamento do cérebro humano.

    SOBRE O AFASTAMENTO E ALARGAMENTO DO COSMO.

    Assim, a dinâmica do universo é proveniente da constante radiação, por isso que seu alargamento se encontra em progressão decrescente.
    E os astros surgiram da aglutinação do espaço denso, enquanto a radiação e as altas temperaturas desintegram os astros. Logo no futuro e nesta parte e estágio do universo em que nos encontramos os astros serão mais frios e menores.

    Assim, os astros estão soltos e livres no espaço, e não presos por supostos campos, onde a rotação das galáxias é menor que a translação.
    Enquanto a matéria surge do espaço denso, onde são produzidos os astros, outros se formam em outros pontos do espaço, enquanto a dinâmica é comum a todos os astros e não só nas galáxias. Prova disto nós temos no sistema solar. Com isto vemos que o alargamento é uma produção constante pela radiação, e não por uma suposta grande explosão. Pois o mesmo fenômeno que produz a translação, rotação, órbitas, produz também o alargamento, por isso que o afastamento é progressivo decrescente, cresce progressivamente, porém tem um percentual de decréscimo na progressão.

    O universo tenderá a se dissipar e se diluir em astros menores, e com menos energia, enquanto em outras partes se iniciará outros universos com o material do espaço denso.
    O universo possui três formas fundamentais de produção
    1 – uma estrutural, que produz a matéria e da forma a ela,
    2-outra de ação que dá vida a matéria, que são as interações físicas, energia e radiação no interior dos astros.
    3 – de produção de novos astros e elementos químicos.

    SOBRE A FORMAÇÃO E IDADE DOS ASTROS DO SISTEMA SOLAR

    Confirma-se que os asteróides não são perfeitamente redondos, pois na sua maioria são um pouco achatados e alongados. Confirma-se que eles são resultados de blocos de material expelidos de algum planeta ou do Sol, sendo massas mais inteiriça e produzidas de um só momento, enquanto planetas e satélites são astros redondos, onde se confirma que houve uma formação lenta de sobreposição de componentes de seus primários expelidos por radiações. Isto se confirma que os esféricos levaram mais tempo para se formar, e confirma a teoria aqui exposta.

    Terceira parte.

    COSMOFÍSICA DE INTERAÇÕES E ENERGIA.

    O universo não poderia surgir de uma bola de energia ou matéria para explodir, pois surgiria à pergunta, da onde surgiu esta bola de matéria, e quanto tempo ela estava ali antes da explosão, e o que a formou.

    Vemos que a produção da matéria e energia é um processo constante de fusões nucleares, evolução de elementos químicos e estruturação de novos astros e galáxias no espaço e outros constantes fenômenos que formam o nosso lento universo. Logo, o universo é sem inicio e sem fim, no tempo, no espaço, na materialização e produção.

    A fase da astrofísica e cosmofísica, que é da produção de energia, radiação e a da desintegração por radiação e integração de material com menos temperatura no espaço, e onde surgiram os astros periféricos.

    Se o universo tivesse surgido de uma grande explosão a matéria já existiria antes do universo, e isto não e possível de ser, o que vemos na verdade é que a matéria é parte de um processo lento, como é lenta a formação dos elementos químicos, como é lenta e constante a formação dos astros e do próprio universo.

    Uma das provas contundentes da formação lenta do universo e do seu inicio de fora para dentro se fechando sobre si até tornar-se materializado, e que os astros são constituídos de camadas com maiores e menores densidades, com várias camadas umas sobre as outras, e um resfriamento progressivo até o interior dos astros. Logo, o universo não surgiria de um ponto, de dentro para fora.

    ESTRUTURAS EM CAMADAS.

    Assim, o universo por ser um processo lento, e de fora para dentro e feito de camadas, constatamos na rotação e dinâmica dos anéis de Saturno, como também na estrutura do átomo, e na estrutura do planeta Terra, ou mesmo na atmosfera da Terra e de Júpiter. A matéria e o universo são feitos de fora para dentro pelo espaço denso, e os astros também pelo material da radiação.

    Uma grande explosão não daria inicio ao universo, pois se fosse o caso ele já existiria antes da explosão, e o que produziria a estrutura e a energia para explodir.

    Os elementos químicos pesados também são produtos de um processo lento de formação.

    FASES – VÁRIOS UNIVERSOS.

    Há vários universos. O de bolha de espaço denso, o de energia de espaço denso, e o da matéria livre no espaço, e o da matéria estruturalizada em astros e radiação e altas temperaturas.

    Os campos, átomos, astros e o próprio cosmo como um todo são determinados pela energia e intensidade das interações físicas em que eles se encontram como também as órbitas, dinâmicas dos astros e átomos. Mesmo a evolução dos elementos químicos e evolução da matéria e astros e do cosmo como um todo é resultado da intensidade das interações físicas e produção de energia.

    As estrelas brilham graças às fusões nucleares espontâneas em seus núcleos, onde elementos leves são transformados em elementos químicos pesados.

    Vemos no universo que enquanto umas estrelas minguam outras floresçam tudo isto se dá num processo lento de criação e transformação em novos elementos e novos astros.

    Com isto o cosmo se torna infinito na sua origem e na produção, vemos que há vários tipos de universos uns mais velhos, outros mais novos e outros diferentes, que é criado por um Deus calmo, construindo cosmos, seres e almas para o bem.

    CONTESTAÇÃO DA EXPANSÃO.

    O que dá uma aparência de haver uma imensa expansão são a translação e a rotação das galáxias, na verdade a translação é imensamente maior que o afastamento entre os astros.

    Se os astros estivessem se afastando em linha reta pela idade proposta até aqui do universo, todos os astros estariam tão distantes que seria impossível de ver nem o Sol, quanto mais o vermelho do efeito Doppler. Conclui-se que o universo não está em expansão, mas sim em translação e rotação, e um afastamento mínimo bilhões de vezes menores do que qualquer translação.

    Todas as galáxias estão se abrindo como um girassol, ou seja, se afastando do seu centro, e em translação e rotação por isso que temos uma noção de uma imensa expansão, porém isto é uma aparência do efeito da translação e rotação das galáxias, pois do contrário elas estariam infinitamente distantes uma das outras, sendo impossível de registrar a sua posição ou mesmo qualquer forma de luz, até mesmo do Sol. Uma vez que possuem origem infinita e produção constante.

    Por isso temos a noção de que todas estão se distanciando do Sol, pois com a rotação e a translação o efeito Doppler para o vermelho é registrado com maior intensidade, e que dá uma aparência de que o Sol está no centro do universo, pois o movimento é mais translacional e rotacional do que de afastamento.

    Se a expansão fosse produto de uma grande explosão as galáxias estariam infinitamente distantes e já estacionadas no espaço.
    Assim, por ser possível detectar a aparência das galáxias e a sua dinâmica, constata que o universo não se originou de uma grande explosão e nem a suposta expansão é produto de uma grande explosão, logo o universo é infinitamente velho, e a sua suposta expansão é origem e produto da sua radiação, e é freado pelo espaço denso. E parte do que detectamos como expansão é a aparência da translação e rotação das galáxias.

    Com o tempo para a formação da matéria, com o tempo da evolução dos elementos químicos, formação dos astros, esferficação da estrutura externa dos astros, se vê que o universo é infinitamente velho, logo se a suposta expansão é relacionada a uma suposta grande explosão não daria para detectar a existência das galáxias no espaço, pois estariam infinitamente distantes.

    Como também, da onde surgiria a matéria para produzir uma grande explosão.

    A origem da matéria pelo espaço denso, evolução dos elementos químicos, formação e esferificação quase que perfeita dos astros, camadas de atmosfera e de estrutura dos astros e a existência das galáxias confirma a teoria da origem do universo pelo espaço denso, a produção do universo pelas interações físicas e fusões. E a dinâmica pela energia, impulsão pela radiação e pelas interações físicas, como também o freio cósmico da dinâmica dos astros pelo espaço denso.
    Assim, o universo não foi produzido num só momento numa grande explosão e também não se encontra em expansão, mas sim num afastamento mínimo e insignificante, bilhões de vezes menores do que qualquer velocidade de translação e é fácil visualizar.

    Se o planeta Netuno tem tantos quilômetros de afastamento do Sol e ele desenvolveu até hoje quantas voltas em torno do Sol e com que velocidade. Este cálculo serve para qualquer astro.

    CÁLCULO DE AFASTAMENTO DO UNIVERSO.

    Afastamento em km do primário / número de voltas sobre o primário * arco da distancia em km da translação = o valor aproximado de afastamento de um astro desde o inicio da sua formação.

    Exemplo.

    O raio do Sol até a Terra tem 150.000.000 de km, sendo que o circulo em volta tem aproximadamente 3.5 vezes este raio, e que a Terra já deu mais de 1.000.000 de voltas, ou seja, para calcularmos o afastamento da Terra, temos que; dividirmos 1 raio / [pelo arco da translação multiplicado por numero de voltas].

    150.000.000 / 750.000.000 * número de translações da Terra sobre o Sol.
    1 / [3.5 * 1.000.000] = 0. 00000002 km por ano.

    Ou seja, o afastamento da Terra é menor do que 1metro por ano, enquanto o planeta desenvolve um percurso de translação de mais de 750.000.000 km por ano.

    Não foi levado em conta aqui o tempo para a esferificação do planeta.

    Com isto se conclui que o alargamento é insignificante em termos observacionais, porém este afastamento é fundamental. Pois enquanto um planeta se afasta, vai dando lugar a outro para ser produzido, é como uma produção organizada, e que ao se afastar do Sol ele vai processando a sua energia e esfriando, dando condições para que a matéria evolua e a vida possa brotar e ter um corpo vivo de matéria evoluída.

    E que a aparência para o vermelho é resultado da translação e rotação, pois o afastamento é insignificante. Logo, o universo se encontra num mínimo afastamento imperceptível e não em expansão, pois se o que é observado fosse uma expansão os astros estariam tão distantes uns dos outros que da Terra não daria para ver o Sol, nem de telescópico. Assim, lhes proponho uma outra teoria, que é a do universo fluxonário estruturante.

    Com isso se conclui que não existe uma expansão, mas sim um afastamento mínimo, quase insignificante. Porém fundamental para os processos de energia do astro e de todo sistema em que ele faz parte, e o que dá a aparência ao vermelho no efeito Doppler é o deslocamento da translação dos astros e a rotação das galáxias no espaço.

    Isso serve para todos os sistemas de universo na forma de matéria e energia.

    COM A TEORIA DA ENERGETICIDADE É POSSÍVEL PROVAR

    1- a progressão das distancias entre os planetas, em que os mais distantes o afastamento sempre aumenta e é maior.

    2- E, por que Júpiter é mais de 100 vezes maior que a Terra.

    3- Por que Plutão é o primeiro planeta e está a mais de 75 vezes mais distantes do que a Terra em relação ao Sol.

    4-Por que Saturno e Júpiter possuem mais de 10 satélites enquanto os dois mais próximos não possuem satélites. E por que o numero de satélite aumenta conforme o diâmetro do planeta.

    5- Por que Júpiter possui uma rotação mais de 100 vezes maior que Mercúrio.

    6- por que os maiores astros, como estrelas, planetas e satélites são esféricos.

    PROVA.

    Constatação de que os astros esfriam e mesmo em relação aos planetas que quanto mais distantes do Sol são mais velhos, com mais energia já processada e gasta e são mais frios.

    Os planetas se formaram de dentro para fora, por camadas de energia e matéria expelidas do Sol, sendo aglutinadas para formar os planetas e satélites, isso se confirma na aparência da atmosfera de Saturno e Júpiter, as camadas que forma a terra e a esferificação.

    TEMPO DE VIDA DO UNIVERSO.
    Com o exposto acima o universo é infinito na sua origem e sem fim, no espaço e no processamento.

    SOBRE A ORIGEM DOS SECUNDÁRIOS E SUA DINÂMICA.

    FILAMENTOS DE ATMOSFERA E ESFERIFICAÇÃO.

    Aparentemente, há alguma coisa colorida na atmosfera de Júpiter, e essa atmosfera se espirala de tal forma que as substancias coloridas se concentram amplamente em certas latitudes e se espalham para formar os cinturões. Por isso ocorre em certas latitudes e em outras, não se pode dizer – ainda nos é difícil explicar a circulação da atmosfera terrestre, e no momento não temos esperança dos intricados detalhes da atmosfera de Júpiter.
    Se fosse apenas uma questão de rotação, poderíamos esperar que os cinturões de Júpiter fossem perfeitamente retos e uniformes, eles não o são. Há sempre pequenas saliências, reentrâncias, e manchas aparecendo de um momento para outro, expandindo-se, contraindo-se, escurecendo, clareando. Talvez seja resultado de tempestades jupterianas, suficientemente violentas para alterar a circulação normal da atmosfera, que produz os cinturões, seguindo cursos ditados não somente pela rotação do planeta, mas também por irregularidade da superfície sólida situada abaixo, ou radiação e atividades tectônicas.
    Nos anéis de Saturno também há estas irregularidades e uma rotação mínima, e no satélite Amaltéia se constata que ele acompanha com sua translação a rotação de Júpiter, como um filho próximo da mãe.

    Isso só nos vem confirmar o exposto até aqui, que os satélites se originam de filamentos de gases da atmosfera dos planetas, e que a translação se origina juntamente com a origem do próprio satélite, ou mesmo pode-se dizer que eles antes mesmo de ser um astro já se encontram em dinâmica.

    A rotação do primário espirala e condensa próximo do equador a atmosfera, aonde deste espiralamento de gases vai formar novos astros, que estes gases já se encontram em dinâmica translacional e variação e densidade na sua forma e estrutura.

    O gás que formam um cinturão espiralado se processa e locomove para um só ponto próximo do equador, por dois motivos, magnetismo do astro e centrifuga de rotação, onde vai começar a dar inicio a uma esfera, que é o processo de esferificação que se tornará em astro. Ao se formar ele se distanciará dando condição a outros sucessivos que virão a se estruturar.

    Assim, os caminhos são,

    1-Formação da atmosfera pela radiação, e deslocamento desta atmosfera sobre o astro pela própria ação da radiação.

    2-Espiralamento da atmosfera pela rotação do astro e deslocamento da atmosfera, que se desloca próximo ao equador.

    3-Esferificação desta atmosfera espiralada com translação.

    4-A esfera além da translação e afastamento que já possuía, passa também a se distanciar do primário que o formou. E o processo continua, enquanto o astro se afasta e translada, também passa a produzir a sua rotação.

    Por isso que quantidade de translação, afastamento e rotação dependem de toda energia em processamento do astro, que vai produzir toda radiação do astro no espaço. E por isso que ao envelhecer toda dinâmica tende a diminuir, pois já gastou quase tudo que podia.

    DINÂMICA LIVRE, PRÓPRIA E DECRESCENTE PELA ENERGIA.

    Confirma-se que a dinâmica é própria do astro e proporcional a sua energia, e que os astros estão livres no espaço, e esta liberdade e radiação fazem com que eles se afastam de seus primários. Logo, se eles se afastam por radiação não podem ser atraídos.

    CONCLUSÃO.

    COSMOFÍSICA.

    Considerações.

    Provas de que o universo são processos de estruturação infinita.

    O que prova que o universo se estrutura por um processo lento é através da esferificação dos astros e que a terra ser formada de núcleo e camadas, pois prova que os astros são formados de sobreposição de materiais pequenos que foram expelidos por outros. Pois se o universo fosse produzido num só momento por uma grande explosão a terra seria formada por um bloco inteiriço.
    Com a esferificação e camadas se prova que o universo é bilhões de vezes mais velhas do que se pensa hoje.

    E se é infinitamente velho e considerando a velocidade e a aparência para o vermelho observada, com isto se conclui que não veríamos o sol e nenhuma estrela no espaço, pois o tempo que se encontra em velocidade elas estariam infinitamente distantes, e não seria capaz de observar nenhum astro no espaço.

    Considerações sobre uma teoria da cosmologia e astronomia.

    Uma teoria da cosmologia e astronomia deve se fundamentar no universo geral, da origem da matéria, das partículas, origem dos elementos químicos e sua estruturação, processamento, e evolução, fusão nuclear dos astros, radiação, temperatura, estruturação e estrutura dos astros, o universo como um sistema em evolução na sua constituição macro, geral e micro.

    O que é o universo.
    É espaço denso, matéria densificada, processos e estrutura, fluxos e evolução, sem inicio e fim.

    A estrutura do espaço denso.
    Como os gases que são leves, invisíveis e flutuam o espaço denso é milhões de vezes menos densificado.

    Hipótese falsa da grande explosão.
    Tudo antes de explodir primeiro tem que ser formado de algum elemento, ou alguma estrutura de matéria ou espaço denso, logo é falsa a hipótese da grande explosão.

    Sobre o tempo cosmológico.

    O tempo cosmológico é o tempo que representa a energia e processamento num sistema de astros.

    Cosmofísica.

    Universo de processos ínfimos.

    O que componhe e determina o cosmo na sua estrutura são os seus processos físicos, produção de partículas e elementos químicos e sua evolução, nos núcleos onde as fusões estelares acontecem, ou seja, o universo micro determina o macro e o geral, um sistema de galáxias só vai se abrir conforma a intensidade de processos físicos que são produzidos no sistema. Ele terá luzes e formas e fluxos, componentes químicos, fusões conforme o processamento físico geral.

    Da multiplicidade do universo.

    O universo é múltiplo, ou seja, são vários em vários estágios de origem, processamento, estruturação, fluxo e desintegração.
    Ele tem origem pela densidade do espaço que forma a matéria, depois a energia e durante o processo forma os elementos químicos e os astros.

    Do fluxo do universo.

    O universo se estrutura de fora para dentro [ por integração do espaço denso] depois de dentro para fora [ por desintegração da matéria ] pelos processos e fusões da matéria e nos núcleos dos astros.
    Volta a se reintegrar formando astros menores e com menos energia, depois se desintegra em radiação, e se reintegra em astro, e o fluxo e processos continua até a matéria se tornar difusa e com pouca energia.

    Como exemplo se tem do espaço denso e a matéria, da matéria ao astro, a estrela que produz radiação, que vai produzir planetas, que vai produzir radiação e atmosfera, que vai produzir radiação, anéis e satélites, e o fluxo e processos estruturantes e desistruturantes continua infinitamente até a matéria difusa.

    Onde leva a matéria evoluir e produzir os elementos químicos. Assim o universo é infinito e sem forma determinada.
    Assim, o universo se encontra em contração e alargamento interno, mas não em expansão e sim em afastamento ínfimo, se encontra em translação e rotação, estruturação, fluxos e evolução de seus componentes.
    Enquanto uns começam a sua origem, outros se encontram em fluxos e processos, enquanto outros já se encontram na fase final que é em matéria difusa.

    Cosmofísica nuclear.
    Fusões nucleares.

    As fusões nucleares das estrelas mantém por um bom tempo a temperatura dos astros, com isto faz com que o universo se processa lentamente, e possa manter o seu fluxo e evolução da matéria e elementos químicos e ajuda a transforma elementos leves em pesados, e vai produzir a energia e dinâmica dos astros, por isto que os secundários mais distantes possuem menos dinâmica e as órbitas são mais irregulares. Ou seja, satélites de planetas, planetas de estrelas.

    Assim, o universo e seu fluxo e estruturação se deve a sua produção de energia, como também a evolução dos elementos e a dinâmica dos astros.

    A produção de energia vai determinar também as camadas e esferificação dos astros.
    Universo não expansionista e não estacionário.
    Assim se confirma que o universo se encontra em afastamento ínfimo e não em expansão, e não se encontra estacionado pois possui rotação, translação, fluxos, evolução e outros fenômenos.

    Evolutivo.
    Encontra-se em evolução na sua estrutura micro e macro, dos elementos aos astros. E se eterniza como matéria com densidade difusa
    .
    Não é curvo e nem reto.
    Observação.
    A teoria da energeticidade e radiação que trata da astronomia será apresentada em outro texto. Com mais de cento e dez fórmulas provando as duas teorias, pois uso diâmetro, radiação, temperatura, rotação e velocidade equatorial. E não uso distancia massa ou gravitação.

  2. 18

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