CÁLCULO GRACELI TENSORIAL DIMENSIONAL.


O CÁLCULO PROPOSTO POR GRACELI RELACIONA VARIAÇÕES EM SISTEMAS DE COORDENADAS,  REFERÊNCIAS EM ENTIDADES CURVILÍNEAS, DE FLUXOS E OSCILAÇÕES ALEATÓRIAS RELATIVAS E INDETERMINADAS,  COM DEFORMAÇÕES QUE PODEM SER EM FORMA DE ONDAS, OU EM OUTRAS,  DENTRO DO SISTEMA DIMENSIONAL DE GRACELI [OU NÃO], E OU USANDO A VELOCIDADDE DA LUZ, TAMBÉM COMO OBJETO DE REFERÊNCIA.


    =  G*             . d .



     =  G*              . d . 


     =  G*             . d .




   =  G*           G     . d . / c


     =  G*          G     . d ./c



   =  G*             . d . 


EQUAÇÕES DE GRACELI PARA CURVATURA DE GRAVIDADE E DIMENSÕES.

G = GRAVIDADE.

 é o tensor de energia-momento


 é o tensor de curvatura de Ricci


 é um tensor simétrico 4 x 4.


  G  =  G*             . d .



  G =  G*             . d . 





 é o tensor de energia-momento


 é o tensor de curvatura de Ricci


 é um tensor simétrico 4 x 4.


  G =  G*             . d .  / c .



  G =  G*              . d . / c.






ASTRONOMIA DE ENERGIA, RADIAÇÃO, FLUXOS, VARIAÇÕES, AFASTAMENTO E EQUIVALÊNCIA.
ASTRONOMIA DE ENERGIA, RADIAÇÃO, FLUXOS, VARIAÇÕES, AFASTAMENTO E EQUIVALÊNCIA.

QUINTA TEORIA DE ASTRONOMIA GRACELIANA.

AUTOR. ANCELMO LUIZ GRACELI.
Brasileiro, professor, pesquisador teórico, graduado em filosofia.
Cariacica. Espírito Santo. Brasil.

colaborador. MARCIO PITER RANGEL

TEORIA DA ENERGETICIDADE, ORIGEM, PROGRESSÃO E AFASTAMENTO.

ASTRONOMIA DA ENERGETICIDADE E RADIAÇÃO – PRIMEIRA PARTE

DO QUASE NADA TUDO PODE SURGIR – EXCETO DEUS. POIS É O ÚNICO ABSOLUTO.

ORIGEM E NATUREZA DOS ASTROS POR PROCESSOS FÍSICOS, RADIAÇÃO E AFASTAMENTO.

Trabalho registrado na biblioteca nacional.

APRESENTAÇÃO.

Nenhuma outra teoria apresentada anteriormente teve a abrangência de calcular e incluir novos fenômenos em uma teoria como a da energeticidade e radiação, e a possibilidade de prever o passado e o futuro do sistema solar, da matéria e do cosmo.

Para provar esta teoria uso a temperatura, a radiação, o diâmetro, e a densidade dos astros, com varias fórmulas e constantes diferentes, onde é determinada a energia do astro.

Interações físicas, temperatura, radiação, diâmetro e densidade representam a energia em processamento do astro.

OS PONTOS PRINCIPAIS.

1 – a origem dos secundários pelo material da radiação.
2 – A origem da dinâmica pela energia, interação física, e sua radiação,
3- e a energia produzindo rotação radiação e deslocamento no espaço, onde os astros são produzidos e desenvolverão a sua dinâmica e afastamento conforme a origem, energia interna, radiação e rotação.
4- a origem das estrelas por nuvem de gases formados por espaço denso.

TEORIA DA ORIGEM E A NATUREZA DOS ASTROS POR INTERAÇÃO FÍSICA, RADIAÇÃO E ENERGIA.

Na verdade se vê que o sistema solar, e todo universo e sua dinâmica se encontram numa construção constante, onde planetas se originam do Sol para dar origem a satélites. E cometas correm como crianças riscando o céu do espaço com a sua luz em pontos diferentes e velocidades diversas, e todos os planetas, satélites, e meteoros também produzem órbitas diferentes.

FLUXO E AUMENTO DE ÓRBITAS.
ÓRBITAS FLUXONÁRIAS.

As órbitas são fluxonária e expansionistas que é observada com mais facilidade nos cometas de períodos longos e periélios pequenos.

Nos períodos longos dos cometas é possível observar que as órbitas dos astros não são constantes, e que possui uma pequena variação de acréscimo e decréscimo, e um mínimo aumento com o passar dos tempos. O que confirma a posição atual dos astros e asteróides.

O fluxo mínimo também está presente nas excentricidades, nas inclinações e dinâmicas.

FLUXO DE ÓRBITA EM RELAÇÃO AO TEMPO.

A cada sete órbitas da Terra há um acréscimo de três segundo, ou seja, o planeta atrasa três segundo na sua velocidade de translação. Depois ele passa a diminuir estes três segundos por sete órbitas, ou seja, aumenta a sua velocidade durante este período de órbitas.

CÁLCULO PARA FLUXO ORBITAL.

Fluxo de acréscimo de tempo em cada período = número de períodos até sete
Fluxo de decréscimo de tempo em cada período= número de período até sete.

Acréscimo de período =cada período em ano somado com três segundos.
Decréscimo de período = cada período em ano subtraído em três segundo.

FÓRMULA.
Período multiplicado por três segundos acrescidos ou diminuído.

Ou seja, o fluxo é de três segundos para cada período em ano.

Assim, se a Terra possui um período de um ano ele em cada ano tem um fluxo de 3 segundos, que se mantém até sete anos como acréscimo, e depois se torna decréscimo.

CÁLCULO PARA O COMETA HALLEY.

76 anos * 3 segundos = 228 segundos acrescidos em cada período durante sete períodos, e decrescidos durante sete períodos.

No cometa Halley se confirma com clareza este fluxo de órbita, que chega a ser de até de quatro minutos em cada período de fluxo de sete períodos, ou seja, num fluxo de sete períodos a velocidade aumenta diminuindo o período em até quatro minutos, depois do fluxo de sete períodos a velocidade diminui aumentando o período.

O FLUXO DE ÓRBITA É FÁCIL DE SER CONFIRMADO COM OS COMETAS.

A dinâmica é própria variando com o impulso da radiação, energia e o acréscimo no afastamento entre os astros, assim surgem e acabam os átomos, as atmosferas e os astros.

FLUXO DE ROTAÇÃO, FLUXO DE VELOCIDADE DE TRANSLAÇÃO, FLUXO DE EXCENTRICIDADE E DE INCLINAÇÃO.

Assim como o afastamento possui um fluxo mínimo, a rotação e a translação desenvolvem um fluxo mínimo em segundos. E a excentricidade e as inclinações também desenvolvem um fluxo mínimo em graus.

PRINCÍPIO DA EQUIVALÊNCIA.

Quando um astro possui inclinação grande, provavelmente a sua excentricidade também será grande, e vice-versa.

E astros grandes e próximos de seus primários terão grandes dinâmicas e potencial de afastamento, e poucas inclinações e excentricidade.

E astros pequenos e distantes de seus primários terão pouca e decrescente dinâmicas e grande inclinações rotacional e translacional, grandes excentricidades.

A TEORIA SE FUNDAMENTA EM VÁRIAS EXPLICAÇÕES.

A cosmológica – que se fundamenta através da origem do universo e dos planetas de um processo de radiação e de interação física.

Uma explicação astrofísica – A radiação que é produzida de interação física na produção de energia produz e dão origem aos cometas, satélites e planetas.

Uma explicação química – Os elementos químicos pesados levaram mais tempo para se processar, por isso estão em maior abundancia no núcleo do astro.

Uma explicação astronômica – A disposição e o movimento dos planetas em volta do Sol, e dos satélites em volta dos planetas.

Uma explicação de unificação – Todos os campos são um só, pois não existe infinidade de campo. E todos estão relacionados com interações físicas na produção de energia.

Sê os planetas e os satélites fossem fundidos de uma só vez, os satélites circulariam em torno do Sol e não em torno dos planetas, logo se vê que a radiação do Sol que produziu os planetas, e que a radiação dos planetas deu origem aos satélites.

Quanto mais distante o planeta maior o seu número de satélites e menor é o seu tamanho a partir dos planetas exteriores.

E a progressão de origem tanto no afastamento, distancia translação e numero de planetas.

Sê a origem fosse num só momento, a translação não diminuiria progressivamente, seria a mesma tanto para Mercúrio quanto para Plutão, pois eles teriam o mesmo momento de origem.

O QUE PROVA A ORIGEM PELA RADIAÇÃO É:

A progressão das distancia.
A progressão da translação.
A progressão do numero de satélites que varia com a distancia e o diâmetro.
Que é representada aí a idade e a energia do satélite.
A progressão da circularidade.

Por sua vez a teoria da energeticidade e radiação prova não só a origem do astro, mas sim a sua rotação, translação, afastamento, e outros fenômenos.

O afastamento é provado além da progressão também através da distancia entre Marte e Júpiter.

Júpiter tem 3.5 vezes a distancia de Marte e é uma relação densidade e de diâmetro de oito vezes de Júpiter para Marte, com isto vemos que o primeiro planeta a ser fundido foi Júpiter que levou mais tempo na sua formação.

E enquanto era fundido se distanciava de Marte que ainda era apenas poeiras de radiação.

VER CÁLCULO DE AFASTAMENTO NA COSMOGÊNESE.

RELAÇAO DENSIDADE DIÃMETRO PARA A DISTANCIA ENTRE OS PLANETAS.

5.7 de Densidade. Diâmetro. Para um da Terra.
5.2 de distancia para um da Terra.

5.7 para 0.9 de Vênus.
5.5 para 0.7 de distancia Para Vênus.

5.7 para 0.67 de Júpiter
5.9 para 0.4 de distancia para Mercúrio.

Júpiter por ser o maior teve mais energia e mais tempo para se distanciar de Marte, por isto um espaço que é o dobro na progressão do afastamento. E na formula será multiplicado por mais dois.

PROGRESSÃO DE AFASTAMENTO PELO ÍNDICE 1.6.

58 * 1.6 =92 Mercúrio a Vênus
92 * 1.6 = 148 Vênus a Terra
148 * 1.6 = 238 Terra a Marte.
238 * 1.6 = 390 *2 = 780 de Marte a Júpiter.
780 * 1.6 = 1248 Júpiter a Saturno.
1248 * 1.6 = 1996 Saturno a Urano
1996 * 1.6 = 3194 Urano a Netuno
3194 * 1.6 = 5511 Netuno a Plutão.

Outras teorias não fizeram esta progressão de afastamento entre os astros.

É bom saber que mesmo sendo o afastamento progressivo de fundamental importância para o sistema solar, os planetas se afastam do Sol menos de uns metros ao ano.

Enquanto a translação desenvolve um percurso de mais de 750.000.000 km / ano.

Este cálculo foi desenvolvido na cosmogenese de universo fluxonário estruturante.

Os números dos planetas exteriores após júpiter praticamente batem, ou seja, pela progressão do afastamento somado com a densidade +diâmetro / 2 fecham na equação com valor de progressão de um até nove.

O índice de progressão determina que o planeta que saiu na frente já possui uma diferença, e enquanto outro está sendo formado ele se distancia conforme o número de planetas formados e com a densidade e diâmetro levado na construção do mesmo. Plutão possui a distancia progressiva maior, porém Júpiter e Saturno possuem a maior progressão de afastamento, pois possuem os maiores diâmetros. Pois com mais energia se distanciará mais uns dos outros.

CÁLCULO DE VELOCIDADE DE TRANSLAÇÃO.

Velocidade de translação dividida pelo índice 1.33, onde é encontrado o subseqüente planeta. km por segundo / índice 1.33 = km/s.
48 / 1.33 = 36 de Mercúrio a Vênus
36/ 1.33 = 28 de Vênus a Terra
28 / 1.33 = 21 da Terra a Marte
21/ 1.33 =15 de Marte a Júpiter
15/ 1.33 = 11 de Júpiter a Saturno
11/ 1.33 = 8.5 de Saturno a Urano
8.5 / 1.33 = 6.5 de Urano a Netuno
6.5 / 1.33 = 4.9X (prog ( 2) de Netuno a Plutão prog. =progressão.

Aqui se prova que a progressão também está presente na velocidade de translação.
O índice 1.33 pode representar a radiação solar, se for dividido 3.9 por três será igual a 1.3.

NÚMERO DE SATÉLITES.

Os satélites variam conforme o seu distanciamento progressivo dos planetas e a sua densidade e diâmetro / 2, dividido pelo índice 2,3.
Se houver alguma dúvida na densidade, substitui a densidade por um, ficando diâmetro +1 /2.
Diâmetro + densidade /2 * progressão de 1 a 9 / 2,3 = número de satélites.

NÚMERO DE SATÉLITES PARA CADA PLANETA.

0.67 x 1 / 2, 3 = 0 Mercúrio
0.97 x 2 / 2,3 = 0 Vênus
1 x 3 / 2,3 = 1 Terra
0.69 x 4 / 2,3 = 1.1 Marte
5.7 x 5 / 2,3 = 14 Júpiter
4.6 x 6 / 2,3 = 13 Saturno
2 x 7 / 2 ,3= 7 Urano
1.9 x 8 / 2,3 = 6 Netuno.
0.6 x 9 / 2,3 = 3 Plutão

NÚMERO DE SATÉLITES.

A progressão das distancia entre os satélites de Júpiter prova que eles tiveram uma origem progressiva, e se encontram em afastamento, se distanciando uns dos outros, e a sua órbita deve-se a sua origem e a sua energia, pelas sobras de energia liberada no espaço por Júpiter.

E todos os seus fenômenos orbitais estão ligados a sua produção de energia interna e recebida inicialmente da radiação de Júpiter, e varia progressivamente com o afastamento.

PROGRESSÃO DE DISTANCIA ENTRE OS MAIORES SATÉLITES DE JÚPITER, PELO Índice 1.5.

Maiores 420.000 * 1.5 = 671.000 de Io a Europa.
Maiores 671.000 * 1.5 = 1.070.000 de Europa a Ganimedes
Maiores 1.070.00 * 1.5 = 1.884.000 de Ganimedes a Calisto
Maiores 1.884.000 Calisto
11.470.000
11.700.000
11.900.000
21.200.000
22.500.000
22.500.000
23.400.000
23.600.000

VARIAÇÃO DECRESCENTE PARA O ÍNDICE DE AFASTAMENTO ENTRE OS ASTROS.

Vê-se que o índice diminui em relação aos planetas, enquanto nos planetas é 1.6, nos satélites passa para menos de 1.5, por terem menos energia para a propagação do seu afastamento.
E os mais distantes a progressão vai diminuindo, confirmando que por terem menos energia e por terem sido produzidos por planetas.

Conseqüentemente com menos energia, os mais distantes já diminuem na mesma proporção toda a dinâmica, rotação, translação e afastamento.

Enquanto vão perdendo o direcionamento da órbita e inclinação de rotação no espaço, tornando a órbita progressivamente irregular com a diminuição de energia.

Observação, em se tratando de cometas e asteróides o índice de progressão para afastamento diminui, e em relação às estrelas o índice aumenta.

PROGRESSÃO DE VELOCIDADE DE TRANSLAÇÃO KM/S DOS SATÉLITES DE JÚPITER.
17.4 / 1.33 = 13.9 de Io a Europa
13.9 / 1.33= 10 de Europa a Ganimedes
10/ 1.33= 8 de Ganimedes a Calisto.

AO SE AFASTAR O ÍNDICE DIMINUI.

Com isto o que faz um astro girar em torno de outro no centro e expandir é a sua energia interna e origem e não alguma força.

O afastamento e a origem provam-se pelo diâmetro dos satélites, e os quatro mais próximos de Júpiter são os maiores, provando que os mais distantes são menores por já terem entrado em desintegração, e há uma diferença de progressão dos quatro para os outros.

Provando que os quatro levaram mais tempo na sua formação. O mesmo acontece com os planetas, quando um planeta possui uma grande diferença de diâmetro há um salto enorme na progressão das distancia, da translação, rotação e excentricidade.

Aqui não foi considerado o satélite mais próximo de Júpiter que é o Amaltéia.

Como no caso de Júpiter e Saturno, isto acontece com os satélites dos outros planetas, e também nos cometas. Assim, planetas, satélites e cometas se originam do material de radiação, e o astro passa a ter um mínimo de afastamento, translação, rotação, excentricidade; circularidade, inclinação e desintegração.

As outras teorias não dão conta da origem, rotação, desintegração, número de satélite e os saltos das progressões tanto nos planetas quanto nos satélites.

A ORIGEM

Com o cálculo da desintegração de planetas exteriores, afastamento, número de satélites, progressões, confirmamos a origem dos planetas por progressão e radiação como também a origem dos satélites e cometas.

O número de satélites primeiro é proporcional a distancia e a progressão de afastamento e depois ao diâmetro que representa a energia liberada no espaço.

Por isso que os planetas exteriores possuem 15 vezes o número de satélites dos interiores.

O planeta mais distante levou mais tempo liberando energia no espaço, por isso que temos que ter a equação exposta acima.

Em cosmogenese se tem a origem dos secundários pela atmosfera, radiação e pacotes de energia.
Energia liberada + tempo desta liberação.

A radiação produz as fases das marés batendo direto sobre os oceanos.

PROGRESSÃO DA TRANSLAÇÃO ENTRE OS PLANETAS.

48 / 1.3 = 35 Mercúrio a Vênus
35/ 1.3 = 29 Vênus a Terra
29/ 1.3= 24 Terra a Marte
24/ 1.3= 18 Marte a Júpiter
18/ 1.3= 13 Júpiter a Saturno
13/ 1.3= 10 Saturno a Urano
10/ 1.3= 8 Urano a Netuno.
8 / 1.3 = 6.4 Netuno a Plutão

PROGRESSÃO DE EXPANSÃO NA INCLINAÇÃO ORBITAL.
Progressão dividida pelo diâmetro dividido por dois = INCLINAÇÃO.
1 / 0.67 = 1.4 Mercúrio
2 / 0.92 = 2 Vênus
Terra
4 / 0.69 = 5.7 Marte
5 / 5.7 = 0.8 Júpiter
6 / 4.6 = 1. Saturno
7 / 2 = 3.8 Urano
8 / 2 = 4 Netuno
9 / 0.6 = 15 Plutão.

PRINCIPIO DA ESTABILIDADE PELA ENERGIA.

A inclinação segue a energia do astro, por isso que os maiores possuem menos inclinação, e nos mais distantes ela é maior.
O mesmo se sucede com a inclinação rotacional, onde os maiores e com mais rotação possuem menos rotação, temos aí o principio da estabilidade pela energia. O mesmo acontece com a excentricidade. Isto se confirma nos planetas, satélites, cometas e asteróides.

PROGRESSÃO DE VELOCIDADE TRANSLACIONAL POR SEGUNDOS PARA OS SATÉLITES De Júpiter.

Km/ segundos
17.4 / 1.33= 13.4 de Io a Europa
13.4/ 1.33= 10.3 de Europa a Ganimedes
10.3 / 1.33= 8 de Ganimedes a Calisto.

Para os satélites mais distantes e com menos energia pelo gasto durante a sua vida, esta progressão vai diminuindo.
Vê-se que o índice 1.33 é o mesmo usado para os satélites e planetas.

PRINCÍPIO DA PROPORCIONALIDADE E PRINCÍPIO DA INVERSÃO.

Quanto maior o astro e com mais energia, maior será a sua dinâmica, e menor será a irregular da dinâmica.

E quanto menor e com menos energia, menor será a sua dinâmica e maior será a irregular da sua órbita e rotação.

PROGRESSÃO DE DISTANCIAS EM km, PARA OS SATÉLITES DE JÚPITER.

420.000 * 1.5 = 650.000 km. de Io a Europa
650.000 * 1.5 = 1.070.000 de Europa a Ganimedes
1.070.000*1.5 = 1.800.00 de Ganimedes a Calisto

PROGRESSÃO DE ROTAÇÃO EM HORAS.

Terra = 24
42 x 2 = 84 de Io a Europa
84*2 = 168 de Europa a Ganimedes
168*2 = 336 de Ganimedes a Calisto.

Vê-se que a progressão e o índice se mantêm, porém decresce nos mais distantes, confirmando a teoria da energeticidade e da origem pela radiação.

Os diâmetros dos satélites variam conforme o distanciamento, em que os maiores estão mais próximos e os menores mais distantes progressivamente. Confirmando a desintegração com o passar do tempo e gasto de energia.

A rotação e translação diminuem proporcionalmente, enquanto aumenta a progressão do afastamento.

O mesmo acontece com o diâmetro, excentricidade e a inclinação.

Os gases de Vênus darão origem a um satélite, enquanto os anéis de Saturno já estarão numa fase mais adiantada, onde os gases e a radiação se afastarão de toda a circunferência de seus primários.

Os anéis possuem velocidade de translação e afastamento, onde próximo ao Equador de Saturno surgirá um novo satélite com os gases que formam os anéis.

Os anéis de Saturno são uma prova da formação de satélites pela sobra de material da radiação de planetas.

INCLINAÇÃO DOS SATÉLITES INTERIORES DE JÚPITER.

J. 1 – io 1 grau.
Europa 3 grau.
Ganimedes 2 grau.

Não está relacionado aqui o Amaltéia – primeiro satélite de júpiter.

A rotação dos anéis de Saturno é uma prova da teoria das interações físicas e energia.

A inclinação e a excentricidade aumentam a proporção do afastamento, que é proporcional ao astro de origem (astro pai) e a sua densidade e diâmetro, como o diâmetro e desintegração são proporcional ao seu tempo de afastamento e radiação do astro pai. Pois o astro depende da quantidade de energia liberada do primário para ter como produzir todos os seus fenômenos e dinâmica.

Os fenômenos dos astros seguem este caminho; quanto mais distante, ele já gastou mais energia e se desintegrou mais e é mais velho.

Logo tem menos radiação, conseqüentemente, possui menos dinâmica e afastamento, o fluxo de variações é menor, e as excentricidades e inclinações aumentam.
Logo, todos os fenômenos dos astros dependem da produção de energia deles.

A rotação, a translação e a circularidade diminui proporcionar à progressão do envelhecimento. Ou seja, depende da energia inicial e da energia processada.

As excentricidades dos satélites variam de 0.01 a 0.378, enquanto os cometas ficam na casa de 0.3 a 0.96, com isto constatamos que os cometas possuem menos energia e são mais irregulares, enquanto os satélites são maiores e possuem maiores potencia de energia, com isto são menos excêntricos na sua elipse.

Índice 0.133 / [densidade +diâmetro /2] / +progressão de afastamento *2 / 100 = excentricidade.

Io 0.138/ 0.33 + 0,002 / 100 = 0,0042
Europa 0.138 /0,23 + 0,004 / 100 = 0,005
Ganimedes 0,138/0,23+0,006 / 100= 0,005.

A progressão da excentricidade é crescente.

CÁLCULO DE EXCENTRICIDADE POR AFASTAMENTO PARA OS COMETAS.

Os cometas de períodos mais longos, como o Halley e o Crommelin são os que possuem a maior excentricidade, menor circularidade e a maior inclinação.

Com isto se vê que a progressão está presente também nos cometas e que eles são os com menos energia, logo os mais velhos e com menos energia, por isso que eles estão desenvolvendo uma excentricidade e inclinação maior.

Índice 0.138 / densidade +diâmetro /2 + progressão de expansão pelo afastamento / índice
0.138 / (D.D/ ( 2)+ (progressão de expansão + ( 0.002) = excentricidade.

Oterma 0.24
Crommelim 0.91
Giacobini-zinner 0.7
Halley 0.96
Wippley 0.26
Eneckr 0.86
Borelly 0.62
Tempel2 0.54
Tempel1 0.52
Perine-mrkos 0.63
Temple-swilft 0.53
Kopff 0.54
Wild-2 0.54
Faye 0.57.

Isso tudo é para provar a teoria da energeticidade e radiação.

Vemos que a com maior excentricidade e inclinação são os dois de maior período, ou seja, os mais velhos e mais distantes. Que é o Halley e o Crommelim.

A PROGRESSÃO DE AFASTAMENTO NOS COMETAS ENCONTRA-SE NOS SEUS PERÍODOS DE ANOS.

Vê-se que a excentricidade dos cometas também obedece à densidade + diâmetro / 2, e o índice de afastamento, ou seja, do gasto de energia por processos físicos.

PRINCIPIO DO FLUXO VARIADO.

Nos cometas o fluxo de variação na dinâmica, afastamento, período em anos, órbita e outros fenômenos possuem melhores condições de ser observados por causa de mudanças de datas nas aparições quando próximo da Terra.

ROTAÇÃO DOS PLANETAS POR PROGRESSÃO EM RELAÇÃO À TERRA.

Diâmetro +2 / por progressão = rotação.
1+2/3=1 Terra
0.6+2/4=0.9 Marte
11+2 /5=2.6 Júpiter
9+2/ 6= 1.8 Saturno.
3.9+2/7=0.84
3.9 +2/8=0.73
0.5 +2/9 =0.27 24/0.27= 88 horas.
Como referencia a Terra igual a 24 horas.

ANALISANDO A ROTAÇÃO DE DOIS EM DOIS.

Se analisar os planetas de dois em dois, veremos que Mercúrio e Vênus possuem uma rotação acima de 1.400 horas, pois possuem uma uniformidade e imensa radiação em todas suas superfícies. Enquanto a Terra e Marte por serem produzidos com pouca diferença de tempo e diâmetro aproximado produzem uma rotação de 24 horas, já Júpiter e Saturno por terem quase o mesmo diâmetro e uma idade próxima produzem uma rotação aproximada de 10 horas, enquanto Urano e Netuno com quase o mesmo diâmetro e tempo de vida produzem uma rotação aproximada de 13 horas, já Plutão por ser menor e ter mais tempo de vida produz uma rotação de 150 horas.

CÁLCULO PARA GRANDES SATÉLITES
CÁLCULO DE NÚMERO DE GRANDES SATÉLITES DOS PLANETAS.

Através deste cálculo é possível calcular a existência de grandes satélites no sistema planetário solar.

Diâmetro + densidade / 2 / pelo índice dois.
D.D 2 /2= Nº. de grandes satélites.

Júpiter- 5.7 / 2 = 2.7 possui três satélites grandes.
Saturno 4.6 / 2 = 2.3 possui três satélites grandes.
Urano- 2 / 2 = 1 possui um satélite grande.
Netuno 2/2 = 1 possui um satélite grande.





TEORIA DE ASTRONOMIA DE ENERGETICIDADE E DE VARIAÇÃO POR PROGRESSÃO PELA DESINTEGRAÇÃO DE ENERGIA E AFASTAMENTO.
TEORIA DE ASTRONOMIA DE ENERGETICIDADE E DE VARIAÇÃO POR PROGRESSÃO PELA DESINTEGRAÇÃO DE ENERGIA E AFASTAMENTO.



SEXTA TEORIA DE ASTRONOMIA GRACELIANA.



Autor. ANCELMO LUIZ GRACELI.



Brasileiro, Professor, pesquisador teórico, graduado em filosofia.

ancelmoluizgraceli@hotmail.com



Endereço. Rua Itabira número 5, Rosa da penha, Cariacica, Espírito Santo, Brasil.



Colaborador. MÁRCIO PITER RANGEL.



Trabalho registrado na Biblioteca Nacional.



DO QUASE NADA TUDO PODE SURGIR – EXCETO DEUS. POIS É O ÚNICO ABSOLUTO.





CÁLCULO DE EXCENTRICIDADE.



A teoria da energia e radiação fundamenta os gases de Saturno, a origem dos satélites e a progressão de todos os fenômenos e órbitas.



A teoria por ela mesma consegue responder a origem dos astros, os seus fenômenos, e o seu futuro, porque as órbitas são variáveis, e os maiores planetas possuem o maior número de satélites. Nisto vemos que a energia e as interações físicas produzem radiação e a radiação origina os astros, e juntos produzem todos os outros fenômenos e suas variações.



Os planetas passam por fases: a de alta temperatura, a de radiação, a de fusão, a de gases, as de variações e a de estabilidade.





30 PONTOS FUNDAMENTADOS EM QUE SE PODE PROVAR MATEMATICAMENTE PELA TEORIA DA ENERGETICIDADE E RADIAÇÃO, DIÂMETRO +1/2, E PELA PROGRESSÃO DO AFASTAMENTO.



1 -Origem pela radiação. Vê-se na progressão do afastamento e no número de satélites por densidade e diâmetro do planeta.

2 - Na relação diâmetro-densidade em relação da progressão das distancia entre os planetas.

3 - Em relação à desintegração entre os planetas exteriores, vemos que o diâmetro decresce progressivamente.

4 - Relação órbita posicional e desintegração. As órbitas aumentam em distancia conforme o seu diâmetro-densidade, e isso são constatados nos planetas exteriores e nos satélites.

5 - afastamento progressivo e decréscimo com progressão de velocidade de translação.

6 - Distancia como afastamento progressivo.

7 - Expansão e órbita fluxonária.

8 - Translação variável e decrescente por perca de energia, impulso e desintegração.

9 - Rotação por densidade-diâmetro e distanciamento.

10 - Número de satélites por radiação e densidade-diâmetro.

11- Origem de satélites por radiação.

12 - Circularidade por densidade-diâmetro e progressão.

13 - Excentricidade.

14 - Inclinação de órbitas.

15 - Aumento de velocidade de translação pelo periélio e radiação.

16 - Cálculo de velocidade de translação por energia e radiação.

17 - Órbitas progressivas.

18 - Progressão de decréscimo de desintegração nos planetas exteriores.

19 - Tamanho de planetas exteriores pela progressão de afastamento.

20 - Tamanho de satélites.

21 - Inclinação axial dos planetas.

22 - Variações de órbitas posição, tamanho, forma e dinâmica.

23 - Órbitas fluxonária.

24 – atmosfera.

25 - atividades tectônicas, correntes marinhas, e marés.

26 – evolução de elementos químicos.

27- fusões, fissões, decaimentos, número atômico, abundancia de elementos químicos.

28 – saltos de elétrons e salto quântico.

29 – energia de ligação e pulso quântico.

30 – dilatação, pressão de gases, acréscimo de dinâmica de partículas, spin, e outros.





CIRCULARIDADE E EXCENTRICIDADE.



Os planetas, satélites e cometas tendem a produzir círculos imperfeitos conforme o seu afastamento e densidade-diâmetro.

Os movimentos dos planetas são por natureza e por essência circular e quanto maior o planeta maior será sua circularidade e quanto menor o astro maior será sua excentricidade. Ou seja, a natureza da dinâmica é circular e não retilínea.



A excentricidade depende da energia e da uniformidade da distribuição da radiação na atmosfera, por isto que planetas como Mercúrio possui grande excentricidade, pois a distribuição de radiação é uniforme em toda superfície.



Índice 0.14 / [por densidade+diâmetro/2]+ (expansão x 0.002)= excentricidade.

Mercúrio - 0.14 / 0.67 + (1 x 0.002) =0.210 de excentricidade.

Vênus 0.14 / 0.96 +[ 2*0,002] = 0.14

Terra 0.14 / 1 + [ 3*0,002] = 0.14

Marte 0.14 / 0.7 + [ 4*0,002] = 0.1

Júpiter 0.14 / 5.7 + [ 5 *0.002] = 0.024

Saturno 0.14 / 4.6 + [6 *0.002] = 0.035

Urano 0.14/ 2 + [7 *0.002] = 0.07

Netuno 0.14 / 1.9 + [8 *0.002] = 0.0.7

Plutão 0.14 / 0.6 + [9 x 0.002 = 0.018] = 0.251





A órbita é produto da energia e radiação que começou na origem, pois depende da quantidade de energia que recebeu do primário para desenvolver toda dinâmica e fenômenos.



Os elementos fundamentais na produção da dinâmica são a ações da energia, da radiação e um impulso inicial recebido do primário da sua radiação.



Todos os astros, inclusive os satélites são livres e eles produzem a dinâmica no espaço.



Pois, o Sol também possui rotação.



Os satélites de Plutão possuem dinâmica mínima, próximos dos valores da Lua.



ORIGEM, AFASTAMENTO E ÓRBITA POR AFASTAMENTO E POR IMPULSO DE RADIAÇÃO.



A órbita e a velocidade. Tem a ver com o tempo de origem + densidade e diâmetro.

A prova da origem pelo material da radiação e o afastamento pela energia e pelo impulso da radiação é que os astros se posicionam a uma distancia de progressão de um em relação ao outro.



A prova da órbita distancial se vê pela progressão tanto da distancia quanto na velocidade de translação, como também na progressão do diâmetro dos planetas exteriores.



Assim concluímos uma só teoria para responder a origem, a distancia, o afastamento, as progressões, toda dinâmica, o número de satélites e demais fenômenos.





PROGRESSÃO DE DESINTEGRAÇÃO DOS PLANETAS EXTERIORES.



Todos os planetas possuem um desgaste pela material lançado no espaço, ou seja, eles se desintegram, e isto se constata em relação à progressão do seu diâmetro e de sua densidade.



Júpiter 5.7 / 2 = 2.85

Saturno 4.6 /2 = 2.3

Urano 2 / 2 = 1

Netuno 1.9 / 2 = 1

Plutão 0.6 / 2 = 0.3



Dos valores de um planeta acha-se a progressão, e os valores do outro.





PROGRESSÕES DAS DISTANCIA EM RELAÇÃO À TERRA COM VALOR UM.



Vê-se que o afastamento que produz a distancia também segue uma progressão.



CÁLCULO DA PROGRESSÃO DA DISTANCIA.



De Plutão a Netuno 40 / 1.4 = 28,5

Net. a urano 28.5 / 1.4 = 20.5

Urano a Saturno 20.5 /1.4 = 14.5

Saturno a Júpiter 14.5 /1.4 = 10.4

Júpiter a Marte 10.4/ 1.4 = 7.4

De Júpiter a Marte 7.4/ 1.4 = 5.3



De Marte a Terra 1.7/ 1.4 = 1

Da Terra a Vênus 1 / 1.4 = 0.7

De Vênus a Mercúrio 0.7/ 1.4 = 0.4



A progressão entre Júpiter e Marte tem uma variação por ter Júpiter muito maior diâmetro, onde se tem mais energia o que o possibilitou de produzir um maior afastamento.



Pela diferença de diâmetro entre Júpiter e Marte, vemos que Júpiter teve mais energia para romper a progressão e se afastar mais rápido, por isto que a progressão se repete duas vezes entre eles.



E confirma-se pela experiência que Plutão possui cem vezes o distancia em relação ao Sol, do que Mercúrio.





CÁLCULO DE PROGRESSÕES DE TRANSLAÇÃO.



Mercúrio a Vênus 48 / 1.3 = 36 Vênus.

36 / 1.3 = 28 Terra

28 / 1.3 = 22 Marte

22 / 1.3 = 17 Júpiter

17 / 1.3 = 13 Saturno

13 / 1.3 = 8 Urano

8 / 1.3 = 6 Netuno

6 / 1.3 = 5 Plutão



Considerando que 1,3 é um resultado de radiação produzido pela energia do Sol.



Júpiter e Saturno possuem a maior quantidade de densidade e diâmetro e por isso que existe uma diferença de progressão das distancias deles entre seus vizinhos.

Com isso concluímos:

1. Que os planetas se originam do Sol, e os satélites dos planetas.

2. Os astros se afastam do Sol conforme a sua energia.

3. Que suas distancias orbitais são mantidas pelo seu afastamento.

4. Que sua translação se origina pela energia e radiação que os originou.

5. Que a translação diminui com o tempo e a desintegração.

6. Que a rotação, circularidade e inclinação são produzidas por interações físicas e energia.

7. Que a intensidade de suas interações física e produção de energia é determinada pela densidade + diâmetro /2, ou diâmetro +1 /2.

8. Que o universo produz a dinâmica, que é variável com o tempo, e se encontra numa eterna construção.





PROGRESSÃO DE VELOCIDADE DE TRANSLAÇÃO.



48 /1.33 = 36 de Mercúrio a Vênus

36/ 1.33 = 28 Terra

28 / 1.33 = 21 Marte

21 / 1.33 = 16 Júpiter

16 / 1.33 = 12 Saturno

12/ 1.33 = 9 Urano

9 / 1.33 = 7 Netuno

7 / 1.33 = 5 Plutão.





A LUA



A Lua possui a velocidade de translação 1.03 km/s por possuir um planeta de origem muito pequeno.

A rotação da Lua é de 354 horas em relação à Terra, ou seja, obedece também o astro de origem. Por ser construído com pouco material e conseqüentemente ter pouca energia se processando.





CÁLCULO DA EXCENTRICIDADE DOS COMETAS.



Os cometas foram originados pelo Sol, por isso que possuem uma excentricidade e inclinação tão alta. E aumenta à proporção que aumenta o seu afastamento, ou período em anos.



A excentricidade, inclinação e rotação dos cometas obedecem ao seu período em anos, ou seja, quanto mais distante, maior e a excentricidade, inclinação e menor a rotação e translação dos cometas.



0.138 / [densidade + diâmetro 2] + 0.002 x período em anos = excentricidade).



Oterma [ 0.138/ 0.4 ]+[ 0.02 x 19.4 ]= 0.7

Crommelin [0.138 / 0.4 ]+[ 0.02 x 27.4] = 0.888

Giacobini-ziner [0.138 / 0.4 ]+ [0.02 x 6.59 ]= 0.47

Halley [ 0.138/ 0.4 ]+[ 0.02 x 76.0] = 1.8

Wyple [ 0.138 / 0.4 ]+[ 0.02 x 8.49] = 0.5

Eneme [ 0.138/ 0.4 ]+ [0.02 x 3.29] = 0.4

Borelly [ 0.138 / 0.4 ]+ [0.02 x 6.86] = 0.5

Tempel 2 [0.138 / 0.4 ]+ [0.02 x 5.29] = 0.5

Tempel 1 [ 0.138 / 0.4 ]+ [0.02 x 5.50] = 0.52

D'arresi [0.138 / o.4 ]+ [0.02 x 6.39 ]= 0.6



0.133 é um valor encontra para radiação pela produção de energia nos planetas. E aqui o resultado se confirma com a realidade.



Toda teoria da energeticidade e radiação se confirma também nos cometas, pois Halley e Crommelin são os com períodos maiores em anos e com as maiores excentricidade e inclinação orbital.



Com o período longo, a excentricidade também e maior.

A origem dos cometas ocorreu a partir do Sol por isso que é mantida uma excentricidade tão alta e proporcional ao período.

A inclinação também obedece ao período, pois se multiplicarmos dois x numero de período de anos, será encontrado a inclinação da maioria dos cometas.





INCLINAÇÃO DA ÓRBITA DOS COMETAS.



Multiplica por dois o período em anos do cometa, que será encontrado a inclinação.



Exemplo.



Halley = 76 anos de período * 2 = inclinação =152 graus.

O mesmo segue para todos os outros cometas, e isto é mais uma prova da teoria da energeticidade e radiação, e a irregularidade pelo envelhecimento, ou pode ser também pelo afastamento.



Tempel 1 – 5 anos * 2 = inclinação 10 graus.

Tempel 2 – 6 anos * 2 = inclinação 12 graus.

Crommelin – 27 anos * 2 = inclinação de 54 graus.



Para nem todos é exato, mas se aproxima da realidade e da progressão, onde os mais distantes são os mais irregulares.

Que se confirma com Halley e crommelim.



COMPROVAÇÃO DO FLUXO E DO AFASTAMENTO ATRAVÉS DE HALLEY.



Comprova-se a teoria das interações, energia, afastamento e radiação através das irregularidades nos períodos do cometa Halley.



O período de Halley aumenta e diminui a cada 500 anos em que já foi de 74 anos a 78 anos aumentando e diminuindo fluxonariamente. Porém em outros cometas e astros essa variação ocorre em diferenças de segundos de um período para outro, que parece ser pouco, porém é o que determina a órbita e a posição dos astros no espaço.



O afastamento e a diminuição de energia aumentam a excentricidade e a inclinação, e diminui a circularidade e a translação.



A flexibilidade da expansão ocorre principalmente porque o periélio aumenta diminuindo no afélio e depois o periélio volta a aumentar diminuindo no afélio, aonde se tem um fluxo, assim a translação, a distancia, os períodos e demais fenômenos produzem um fluxo crescente e decrescente.



Halley manteve esta flexibilidade constatada nas últimas 20 aparições.

A flexibilidade do período se dá em razão do aumento da excentricidade pelo comando do astro com menos energia.



O afastamento nos cometas é mais acentuado no afélio do que no periélio, por serem astros miúdos em relação aos planetas, por isso que suas excentricidades são tão acentuadas, pois possui menos energia e passa a ter uma órbita menos perfeita.





A IDADE DOS COMETAS



Pode-se calcular a idade de um cometa através do seu período e do seu periélio, ou seja, Halley tem a tendência de se tornar um cometa de período longo e periélio maior. Logo, Halley é um cometa velho e com pouca energia para produzir a dinâmica.



Vê-se que a translação depende da energia, da radiação, da densidade, diâmetro, e temperatura externa recebida pelo astro de origem.



Provas contundentes da origem dos astros por matéria de radiação e de suas órbitas por impulso de radiação.





1- a - Alto índice de radiação do Sol.

1. b - Anéis de Saturno

2. Flexibilidade e afastamento de Halley

3. Inclinação de menos de 45º para planetas, cometas e satélites. Provando que não estão espalhados aleatoriamente no espaço.

4. Aumento de expansão e inclinação com a expansão.

5. Progressão com a distância e translação.

6. Diminuição da rotação e translação com a distância e gasto de energia, tornando o planeta com menos comando.

7. Satélites que povoam progressivamente o planeta que o produziu.

8. Numero de satélites pela energia, radiação, densidade, diâmetro e afastamento.

9. Movimento de translação de circularidade de satélites em relação ao Sol.

10. Elementos químicos mais pesados e em maior abundancia no centro do astro.

11. Satélites menores proporcionalmente aos astros de origem.

12. As camadas da estrutura interna da Terra.

13. A abundancia dos elementos químicos, os mais pesados são menos abundantes.

14. Os vulcões são prova de radiação da Terra e de que todos os astros possuem radiação própria.

15. A radiação do Sol com altas tochas de fogo expelidas no espaço, onde matérias são também expelidas.

16. A existência de meteoros e cometas vagando no espaço, uns aumentando as suas órbitas e outros diminuindo as suas órbitas, e que são materiais expelidos por radiação no espaço, onde passam a produzir órbitas.

17 – a desintegração dos planetas, satélites e cometas.

18 – atmosfera e correntes marinhas.

19 – com a rotação e o afastamento prova-se que o movimento é próprio do astro, e não depende de outro, ou ação de força para se movimentar no espaço.

20- Acréscimo de dinâmica aleatória nos gases quando sob pressão ou acréscimo de temperatura.

21- logo, o movimento é próprio e é produzido pela energia do astro.





TRÊS COMPONENTES DA ORIGEM, ÓRBITA E DINÂMICA DOS ASTROS.



O de origem (pela energia do astro que o produziu).

O de impulso inicial na origem e progressão de afastamento.

O de energia interna (interações físicas), que é representado pela densidade e diâmetro.





CÁLCULO DE ROTAÇÃO DOS PLANETAS.



Rotação dos planetas em relação à densidade + diâmetro / 2, em relação ao numero de giro da Terra. Considerando o afastamento progressivo dividido por dez.



Progressão /10 *2+[ Densidade-diâmetro / 2] / pelo índice 2.3



M = 0,9*2+ [0.685] /2.3 = 1 Mercúrio

V = 0,8*2+ 0.915 /2.3 = 1 Vênus

T = 0,7*2+ 1.0 / 2.3 = 1 Terra

M = 0,6*2+ 0.625 / 2.3 = 0.78 Marte

J = 0,5*2+ 5.72 / 2.3 = 2.52. Júpiter

S = 0,4*2+ 4.815 / 2.3 = 2.1 Saturno

U = 0,3*2+ 1.915 / 2.3 = 0.84 Urano

N = 0,2*2+ 1.9 / 2.3 = 0.82 Netuno.

P= 0,1*2+ 0.6 / 2.3 = 0.26 Plutão



OBSERVAÇÃO. Se houver alguma dúvida quanto à densidade é só usar o índice [um] no lugar da densidade, ficando diâmetro +1 /2.



A referência é a Terra que é o valor de giro, ou 24 Horas.

Através desses cálculos temos as maiores aproximações de rotação, excentricidade e inclinação.



Nos planetas exteriores se vê que a rotação tende a decrescer, como decresce o diâmetro do astro, ou seja, também a sua energia e a quantidade de radiação. Logo, a rotação não está relacionada com o achatamento, mas sim com a produção de radiação e energia do próprio astro.





CÁLCULO DE EXCENTRICIDADE DA ELIPSE DOS PLANETAS.



Índice 0.148 dividido pela densidade + diâmetro /2.

O índice 0.148 é encontrado através da radiação do Sol.

Índice dividido pela densidade + diâmetro /2 = excentricidade da elipse.



Mercúrio 0.148 / 0.685 = 0.216. = excentricidade.

Vênus 0.148 / 0.915 = 0.16.

Terra 0.148/ 1.0 = 0.148

Marte 0.148 / 0.625 = 0.236.

Júpiter 0.148 / 5.72 = 0.026

Saturno 0.148 / 4.815 = 0.0308

Urano 0.148/ 1.915 = 0.082

Netuno 0.148 / 1.9 = 0.077

Plutão 0.148/ 0.6 = 0.247



Quanto menor e mais distantes do primário, consequentemente com menos energia, maior será a excentricidade e inclinação, ou seja, a energia decresce, diminuindo o comando e quantidade de fenômenos, como, dinâmica, atmosfera, atividades tectônicas, radiação e desintegração.





CÁLCULO DE INCLINAÇÃO ORBITAL ATRAVÉS DA MÉDIA DE DENSIDADE E DIÂMETRO.



Índice 9 + progressão /10 / [do diâmetro +densidade/2].

M 9.1/ 0.685 = 13

V 9.2/ 0.915 = 10

T 9.3 / 1 = 9.3

M 9.4 / 0.625 = 15

J 9.5 / 5.72 = 1.6

S 9 .6/ 4.815 = 2

U 9 .7/ 1.915 = 5

N 9 .8/ 1.90 = 5.1

P 9 .9/ 0.6 = 16.5





CÁLCULO DE INCLINAÇÃO DA ROTAÇÃO. CÁLCULO APROXIMADO.



1*5 / 0.685 = 7.4 MERCÚRIO

2*5 / 0.915 = 10.9 VÊNUS

3*5 / 1 = 15 TERRA

4*5 / 0.625 = 30 MARTE

5*5 / 5.72 = 3.7 JÚPITER.

6*5 / 4.815 = 6.2 SATURNO

7*5 / 1.915 = 18.4 URANO

8*5 / 1.9 = 21 SATURNO

9*5 / 0.6 = 75 PLUTÃO







QUARTA TEORIA DE ASTRONOMIA GRACELIANA.

Autor – Ancelmo Luiz Graceli.

Brasileiro, professor, pesquisador teórico, graduado em filosofia.

TEORIA DE ASTRONOMIA DA PROPORCIONALIDADE DE ÓRBITAS PELA ROTAÇÃO E VELOCIDADE EQUATORIAL.

E IRREGULARIDADES DE ÓRBITAS E DE ROTAÇÃO PELA DESINTEGRAÇÃO DE ENERGIA.

DO QUASE NADA TUDO PODE SURGIR – EXCETO DEUS. POIS É O ÚNICO ABSOLUTO.

Referências.

O trabalho se complementará com.

1-A teoria do universo fluxonário estruturante e cosmofísica graceliana.

2-Teoria de astronomia graceliana de energeticidade e radiação.

3-Teoria de astronomia de alternancidade e variância.

4-Teoria de astronomia da origem, rotação, afastamento e progressão.

5-Teoria de astronomia de fisicidade, desintegração e reintegração.

6-Teoria geral para a astronomia e o cosmo.

7-Teoria da microfísica e da química.

8-Teoria da unidade geral.

CÁLCULOS DE ÓRBITAS PELA ROTAÇÃO OU VELOCIDADE EQUATORIAL.

SOBRE A LUA.

RELAÇÃO ENTRE VELOCIDADE DE TRANSLAÇÃO COM IO SATÉLITE DE JUPITER.

A Lua por ser produzida por um astro com pouca energia, no caso a Terra, ela possui dezessete vezes menos velocidade de translação do que Io – satélite de Júpiter, uma vez que Júpiter possui maior diâmetro do que a Terra. Pois ambos estão quase à mesma distancia de seus primários, no caso Io de Júpiter e a Lua da Terra. Há também de se considerar que Io é um satélite mais energia do que a Lua, mesmo júpiter sendo mais velho do que a terra, pois ainda conserva atividades tectônicas, estas atividades já foram observadas por telescópicos.

Io possui muito mais energia, radiação, atmosfera do que a Lua por ser sido produzido por um planeta – Júpiter – com muito mais energia do que a Terra. Isto se confirma na relação entre as dinâmicas entre os dois planetas.

Io também possui aproximadamente o mesmo diâmetro da Lua.

Diâmetro Lua 3470 quilometro. Velocidade de Translação Lua 1.03 km/seg.

Io 3650 quilometro. Velocidade de Translação Io 17.4 Km/seg.

Distancia de seus Primários- Io – 420.000 quilômetros.

Lua-384.000 quilômetros.

Rotação – Io possui uma rotação 16.44 vezes maior do que a Lua, ou seja, quase a mesma diferença do que a translação. Isto confirma todo o exposto até aqui que a rotação, como a translação e o afastamento são produzidos pela energia e radiação do astro.

Aqui se confirma com clareza que há uma relação direta entre as dinâmicas.

PARA SER CONFIRMADO.

Que Io possui uma atmosfera 10 vezes maior do que a Lua. Pelo que é confirmado com a diferença de suas dinâmicas.

Io possui uma atividade magnética, condução elétrica, atividade sísmica, atmosfera, atividade tectônica dez vezes maior do que a lua.

Isto já foi provado pela experiência. O que confirma o exposto pela diferença nas dinâmicas e órbitas.

EXCENTRICIDADE E INCLINAÇÃO DA LUA.

A Lua possui uma inclinação orbital de 5,9 graus em relação à eclíptica, e uma excentricidade de 0.05 graus, e isto confirmam a relação com a velocidade translacional e rotação, ou seja, pouca dinâmica e grande irregularidade nas inclinações da órbita e da rotação, e com grande excentricidade.

Como foi exposta acima, a Terra é o ultimo planeta a produzir satélite até hoje, pois a Terra foi produzida pelo Sol quando o mesmo já se encontrava numa fase de pouca produção de energia, vemos que a Lua produz pouca radiação e nenhuma atividade tectônica, enquanto Io produz grande atividade tectônica. Por que Io foi produzido por um planeta com muita energia e intensa radiação, pois é muito maior do que a Terra, por isso que a rotação e translação da Lua são 17 vezes menores do que Io. E uma excentricidade muito maior, e uma inclinação maior do que a de Io. Ou seja, o primário produz a energia no secundário que vai produzir os fenômenos.

Assim, a inclinação e excentricidade dos satélites são sempre próximas ou maiores dos valores de seus primários.

E aqui com a Lua e Io se confirma o exposto anteriormente, que quanto maior a energia e radiação, maiores serão a dinâmica, a estabilidade e a perfeição da circularidade da órbita, e menor a excentricidade e a inclinação da translação e da rotação. E vice-versa.

Veremos que os satélites dos planetas mais distantes e os mais próximos de seus primários terão maiores rotações e translação e menores excentricidade e inclinação rotacional e translacional. E que ocorre na proporcionalidade do tempo de vida e de diâmetros que representa a sua energia e radiação.

Isto se confirma com os satélites de todos os planetas.

PRINCÍPIO DA PROPORCIONALIDADE DA RAZÃO ENTRE OS FENÔMENOS.

A POSIÇÃO, A DISTANCIA E O AFASTAMENTO DEPENDE DA ENERGIA DO ASTRO.

A razão entre o afastamento dos astros é crescente com o afastamento, em que os mais distantes aumentam o afastamento, por isto que a razão das distancias é sempre crescentes. Porém, o afastamento depende da energia no processamento da sua produção, e da própria energia representada pelo diâmetro, por isto que há os picos de afastamento, conforme o diâmetro do astro com o seu vizinho. Esta diferença se confirma entre Tritão e Nereida, dois satélites de Netuno, onde a diferença de afastamento entre os dois é enorme, comparado com satélites de planetas mais próximos do Sol.

A razão das distancias sofrem pico crescente conforme o astro vai produzindo a sua dinâmica e o seu afastamento, isto se confirma entre Titã e Réia de Saturno, Febe e Jupet de Saturno, entre Titânia e Umbriel de Urano, e entre os Planetas Júpiter e Marte. E entre ganimedes e Europa de Júpiter.

Pois ganimedes tem o dobro do diâmetro de Europa e o dobro da distancia. Ou seja, a energia do astro determina a sua posição no espaço, pois com mais diâmetro ele terá maior energia, maior rotação, maior afastamento do seu primário.

O mesmo acontece com Titânia e Umbriel satélites de Urano, pois a razão do diâmetro é duas vezes, ou seja, e a razão das distancia entre os dois satélites é 1.8, enquanto os outros com razões de diâmetro mais próximos, e as razões das distancias também são mínimas.

A teoria da gravitação não faz menção à posição da distancia pelo diâmetro, que representa a energia e o tempo de construção do astro e a sua ação de afastamento do astro mais próximo –vizinho –, e que isto influencia na posição e distancia do astro no espaço.

Entre estes astros a velocidade de translação também acompanha aproximadamente num valor de razão entre astros vizinhos. Vemos que a diferença de translação é maior entre diâmetros e posições maiores.

O mesmo acontece com a rotação, as inclinações, a excentricidade, e todos os outros fenômenos físicos e estruturais, como achatamento de astro, atmosfera, atividade tectônica, etc.

Os satélites de saturno se afastaram menos do que os de Júpiter por serem menores de diâmetro e com menos energia.

Os saltos de afastamento e posição pelo salto de diâmetro entre os planetas, satélites e cometas confirma a teoria da energeticidade e radiação.

E como em Júpiter que há um intervalo maior de afastamento de Marte, por ser júpiter com maior diâmetro, o mesmo acontece entre Titã e Réia de Saturno, que é quatro vezes maior. Entre Febe e Jupet, e entre ganimedes e Europa, e entre Titânia e Umbriel de Urano. Esta diferença entre as razões também está presente nos asteróides e nos cometas.

OBSERVAÇÃO GERAL DA TEORIA.

O mesmo acontece com a velocidade de translação onde a diferença da razão é maior nos astros que mantém uma diferença de diâmetro, como é o caso entre os satélites de Saturno exposto acima, e entre Júpiter e Marte.

Por isto que a há uma diferença enorme entre a velocidade de translação de júpiter e marte, pois mesmo júpiter sendo maior que marte ele teve mais tempo se afastando do sol, diminuindo progressivamente a influencia recebida pelo sol na origem da translação. Por isto que há uma razão vinte vezes maior no diâmetro, três vezes e meia no afastamento, duas vezes menor na velocidade de translação de júpiter para marte, duas vezes e meio maior na rotação. Isto confirma o exposto até aqui, que a translação tem uma origem pelo primário e diminui progressivamente, até o próprio astro coordenar toda dinâmica e translação, rotação e afastamento se equivale conforme a energia que o mesmo produz.

Esta confirmação se aproxima para plutão, asteróides, cometas distantes e satélites distantes, onde rotação, translação e afastamento se equivalem nos seus valores.

Temos aqui o porquê há um salto na razão da translação, afastamento, rotação, excentricidade e inclinações de órbita e rotação.

Esta diferença de razão também se mantém na excentricidade e inclinação, e são crescentes com o afastamento.

ASSIM TEMOS,

1-a questão de saltos na razão entre os fenômenos conforme a sua energia e diâmetro,

2-e a razão crescente de afastamento, inclinação orbital e rotacional, e excentricidade conforme o astro vão ficando velho e queimando a sua energia. Que depende do tempo de vida e da energia do astro, representada pelo diâmetro.

Os satélites de Júpiter são aproximadamente cinco vezes maiores comparados com os de Saturno, por isto que eles em média estão duas vezes mais distantes dos de Saturno, se comparado com os de júpiter.

A translação dos satélites diminui conforme o afastamento do planeta ao sol e diâmetro do planeta. Ou seja, a energia que ele conserva depende da energia que o formou, por isto que os satélites de saturno possuem maior translação do que os de urano, mesmo estando a mesma distancia e com o mesmo diâmetro.

PRINCÍPIO DA PROPORCIONALIDADE.

Órbita de Quíron – se confirma também no asteróide Quíron o princípio da proporcionalidade, pois pelo seu extenso afastamento do Sol, ele desenvolve a maior inclinação de órbita e a maior excentricidade.

Confirma-se nos asteróides EROS, com excentricidade de 0.83 graus, Quiron, hidalgo, e outros. Inclusive em cometas, que a distancia do Sol não é o fundamental para o posicionamento do astro no espaço, mas sim a sua energia e radiação representada pelo seu diâmetro.

Como já foi visto que o afastamento e posição que marca a distanciam do primário depende da energia do astro.

E as inclinações e excentricidades dependem da energia dos mesmos, pois asteróides, cometas e satélites menores e mais distantes de seus primários possuem as maiores inclinações e excentricidades. E os maiores planetas as menores excentricidades e inclinações e o conjunto das dinâmicas – translação, rotação, e afastamento também acompanham a energia do astro.

A RELAÇÃO ENTRE GANIMEDES DE JÚPITER E TITÃ DE SATURNO.

GANIMEDES tem um diâmetro 5.250 km, e TITÃ tem um diâmetro 5.800 km.

Ganimedes se encontra a uma distancia de 1.070.000 km do primário.

TITÃ se encontra a uma distancia 1.222.000 km do primário.

Ganimedes tem uma velocidade de 10.9 km/s.

Titã tem uma velocidade de 5.6 km /s.

E a diferença entre os diâmetros de Júpiter e Saturno é mínima.

Logo se conclui que se a gravitação tivesse alguma influencia sobre a velocidade de translação a diferença da translação entre os dois seria mínima e não seria aproximadamente o dobro. Com isto se conclui que toda dinâmica depende da energia do astro, e se júpiter é mais novo do que saturno, logo o seu satélite também é mais novo, considerando também que enquanto ganimedes é o terceiro satélite de Júpiter, Titã é o sétimo satélite de Saturno. Logo, titã é mais velho e gastou mais energia, com isto desenvolve menos velocidade de translação.

Por isto que a diferença da velocidade de translação é o dobro.

Enquanto pela teoria da gravitação deveria se equivaler nos valores.

Vemos aqui que a distancia com o diâmetro não influenciou na velocidade de translação, mas sim, o tempo de vida e a energia representada pelo diâmetro.

Isto confirma a teoria da energeticidade e radiação.

RELAÇÃO ENTRE PRIMÁRIOS E SECUNDÁRIOS.

O diâmetro e o afastamento dos secundários variam conforme o diâmetro do primário e o seu tempo de vida.

RELAÇÃO DE VELOCIDADE DE TRANSLAÇÃO ENTRE SATÉLITES CONFORME O DISTANCIAMENTO, TEMPO DE VIDA E DIÂMETRO DE SEUS PRIMÁRIOS.

Confirma-se que o valor do diâmetro de Júpiter é próximo do de Saturno, e Júpiter com os seus satélites cinco vezes a distancia dos de Saturno, três vezes o diâmetro dos de Saturno e os valores da velocidade de translação se aproximam.

Com isto se conclui que não é a distancia e alguma força que age sobre o astro, mas sim a própria energia do mesmo.

OUTROS TÓPICOS.

A distancia marca o tempo de vida do astro, e diâmetro do primário com o seu diâmetro e a distancia do primário marca o tempo de vida e energia já processada e a energia ainda para ser processada.

RADIAÇÃO, ATMOSFERA, ANÉIS, DISCOS DE ESFERAS E ASTROS.

Assim como Saturno e Urano também possui anéis, com velocidade de translação de mais de vinte Km/s, e que Júpiter possui uma atmosfera espiralada com translação e alargamento, próximo do seu equador. Isto confirma que a translação dos secundários se origina de energia e radiação do primário, e que parte desta radiação se transforma em anéis próximos do equador, e que vai se esferificar, dando início a um novo secundário. Vemos nos anéis de Urano que eles desenvolvem uma translação de mais de vinte quilômetros por segundo.

E que a translação surge inicialmente do próprio secundário, e por isto que todos secundários produzem uma órbita com pouca inclinação e sempre próximo do equador.

Ao se distanciar do primário, o secundário vai produzir a sua própria dinâmica, vai dar inicio a terciários que iniciarão a sua translação conforme a sua energia e radiação.

E sairão do eixo de translação do primário, dando inicio a um novo sistema de astros, menores, mais lentos e com mais irregularidades na sua dinâmica de translação, rotação e afastamento.

A ORIGEM DOS SECUNDÁRIOS.

A ação centrifuga da rotação e o magnetismo do astro faz com que a sua radiação e atmosfera se desloquem para o equador, aonde vai se forma em filamentos de atmosfera e no futuro anel. Dos anéis vão se formar blocos cúbicos de gases e daí a esferificação, da onde vai se formar em secundários.

Por isto que os secundários possuem uma translação decrescente dos próximos para os últimos. E que a órbita sempre está próxima do equador.

Com o passar dos tempos, a energia diminui e os astros passam a produzir a sua órbita e irregularidades no espaço.

No futuro provavelmente teremos novos astros e com novas energias, pois o processo é constante.

OUTROS TÓPICOS.

Os secundários mais afastados e menores são os mais irregulares nas suas inclinações de órbita e rotação, e excentricidade.

Isto se confirma, nos satélites mais distantes, nos asteróides e nos cometas.

MOVIMENTO RETRÓGRADO.

O satélite quando muito pequeno e muito distante tende a aumentar a sua inclinação e excentricidade progressivamente, e este tipo de movimento invertido pode ser encontrado no satélite Febe de Saturno. Pois Febe possui uma inclinação de órbita de 160 graus e uma grande excentricidade.

O que leva o astro a desenvolver a órbita retrógrada é que ele iniciou normalmente a sua translação desde o seu nascimento pelo seu primário. Só que todo astro que possui pouca dimensão e se encontra distante do primário ele possui pouca energia se processando, pois ele já gastou grande parte de sua energia, e assim, ele passa a produzir irregularidades na sua dinâmica no espaço. Que começa com uma crescente irregularidade até o movimento retrógrado.

Urano é um planeta que anda de lado, ou seja, as irregularidades são maiores com o distanciamento, envelhecimento e diminuição de produção de energia e radiação.

Com enormes distancias de seus primários, astros pequenos, terciários, com pouca energia e envelhecidos serão astros com pouca dinâmica, grandes distanciamentos, grandes excentricidades e inclinações e muitos com movimentos retrógrados.

SOBRE SUPOSTA CAPTURA DE ASTROS POR PLANETAS.

Isto não existe, pois todos os astros estão soltos no espaço, e não há isto de campo puxando para sua órbita, e também pela radiação os astros são afastados e não atraídos, como se pensa hoje. E o que produz as órbitas irregulares é a pouca energia do próprio astro para coordenar a sua dinâmica, isto acontece com todos os astros pequenos e distantes de seus primários, logo os satélites pequenos de Saturno nunca foram capturados, mas sim produzidos por saturno.

Pode-se comparar que todo astro pequeno e distante possui grandes irregularidades na sua dinâmica, desde a rotação, a translação e o afastamento.

SOBRE A SUPOSTA DENSIDADE DOS ASTROS.

A densidade dos astros distantes é uma invencionice para se dar uma proximidade nos resultados para a velocidade de translação que é calculado pela gravitação, porém se mal conhecemos a densidade da Terra, como podemos conhecer a densidade de planetas distantes.

Por isto que nos meus cálculos, uso diâmetro e temperatura por estarem mais próximos da realidade.

RAZÃO CRESCENTE DE FENÔMENOS ENTRE ASTROS MENORES E

DISTANTES.

Nos mais distantes e menores a razão do afastamento, inclinações e excentricidade são sempre maiores e crescentes com o distanciamento e a diminuição do tamanho do astro.

A distancia e o afastamento também são crescentes, pois com a diminuição de energia eles passam a produzir órbitas sempre mais irregulares.

SOBRE O AFASTAMENTO DE SATÉLITES.

Os satélites de Saturno se afastaram menos de seu primário por serem menores e com menos energia, enquanto os de Júpiter se afastaram mais, por serem maiores e com mais energia. Isto confirma que os astros alem da rotação e translação eles se afastam conforme a sua produção de energia.

SOBRE TRITÃO E O SEU MOVIMENTO RETRÓGRADO.

TRITÃO é um dos satélites gigantes e possui uma grande excentricidade e uma inclinação orbital de 160 graus, considerado um dos satélites que tem um movimento retrógrado por possuir tamanha inclinação em relação ao plano do equador de Netuno. Isto só vem a contribuir com a teoria exposta até aqui. Pois satélites de planetas distantes também possuem irregularidades grandes, mesmo sendo um gigante.

NEREIDA, O SATÉLITE DE MAIOR EXCENTRICIDADE.

NEREIDA é outro satélite de Netuno que possui uma grande inclinação de órbita de 28 graus e uma das maiores excentricidades, com 0.75 graus. Isto só vem a contribuir com a teoria da energeticidade, de que planetas distantes, satélites distantes e velhos e pequenos produzem grandes irregularidades, e Nereida é o satélite com maior excentricidade dos satélites até aqui descobertos.

NEREIDA também possui um grande afastamento do satélite vizinho, no caso Tritão. Ou seja, os satélites mais distantes e de planetas mais distantes são os mais irregulares na sua excentricidade e inclinação.

ONDE SE CONFIRMA O EXPOSTO PELA TEORIA AQUI PROPOSTA. EM QUE A DIMINUIÇÃO DA PRODUÇÃO DE ENERGIA LEVA AS CRESCENTES IRREGULARIDADES DOS ASTROS.

Vemos que Tritão e o satélite de saturno – febe possuem movimento retrógrado.

Provavelmente a sua rotação é mínima e com grande inclinação de rotação.

Provavelmente os satélites de Plutão, menores e mais distantes dele serão os de maiores irregularidades e com movimentos retrógrados.

SOBRE A ATMOSFERA DE TITÃ.

Provavelmente titã com a sua atmosfera produzirão uma quarta geração de astro. Que será o primeiro satélite com satélite.

SOBRE CARONTE.

Provavelmente Caronte, satélite de Plutão possui uma grande excentricidade e inclinação orbital.

Caronte gira em torno de Plutão em 6,39 dias, que é o mesmo tempo que o planeta leva para girar em torno do seu eixo, mantendo sempre a mesma face um para o outro. Isto se confirma no exposto até aqui, que a translação do secundário começa antes mesmo do secundário se esferificar, ou seja, ainda como filamentos e anéis de atmosfera e radiação do primário, que com a sua rotação passa a transladar os anéis e filamentos de atmosfera, até se esferificar. Se esferificando passa a produzir esta translação inicial em volta do primário. Ao se afastar passa a produzir a sua própria translação.

Ao se esferificar passa a produzir a própria rotação.

Com o tempo e afastamento este secundário, vai produzir outro secundário, tornando-se um primário.

Conforme o astro vai se distanciando e ficando sem energia, ele abandona a órbita inicial, produzindo sistemas orbitais irregulares e aleatórios no espaço. Sempre novos com menos energia e com menos dinâmica e mais irregularidades de inclinações e excentricidades. Isto pode ser confirmado com os asteróides e cometas.

ÓRBITAS ERRANTES E ALEATÓRIAS.

Isto é um processo que começa com pouca irregularidade, passa a estabilidade e retorna a irregularidade e grandes instabilidades e órbitas errantes e aleatórias.

AÇÃO DA VELOCIDADE EQUATORIAL DO PRIMÁRIO SOBRE A TRANSLAÇÃO INICIAL DO SECUNDÁRIO.

Isto se confirma entre os satélites dos planetas, pois com as mesmas distancias os satélites de Urano desenvolvem três vezes menos o período de revolução comparado com os de Saturno. Pois a velocidade equatorial de Saturno é três vezes maior do que as de Urano.

E a diferença entre os satélites de Júpiter e de Saturno é de 1,25 de período de revolução maior para os satélites de Júpiter para a mesma distancia, pois a diferença da velocidade equatorial entre os dois é de 1,25 maiores para Júpiter. Como também a diferença é próximo da razão um para diâmetro e rotação, e 1.3 para translação.

É bom ressaltar que a energia produz a rotação, que produz a velocidade equatorial que com a radiação vai produzir a translação do secundário. E o secundário será produzido pelo material expelido como forma de radiação do primário. Ao se esferificar e tornar-se astro ele vai iniciar a sua rotação, por isto que os secundários muito próximos possuem pouca rotação, pois ainda estão começando a acelerar-se rotacionalmente. Isto se confirma em todos os primários muito próximos.

AQUI TEMOS EXPLICAÇÕES CONTUNDENTES DA ASTRONOMIA.

1 – o primário produz o secundário que também inicia a sua translação.

Então temos aqui o inicio da translação e a origem do astro.

2 – porque o terciário acompanha o secundário, e ambos acompanham o primário pelo espaço.

Pois, no inicio tiveram uma origem da translação produzida pelo primário, porem, ao se afastar e perder energia este secundário, ou terciário vai sair do sistema completamente, pois, ele mesmo dentro do sistema solar já produz a sua própria dinâmica, só que fora do sistema, ele não mais acompanhará o primário pelo espaço. Isto já acontece com alguns cometas e asteróides, que às vezes entram dentro do sistema solar e saem sem sofrer a e influencia de ação nenhuma do Sol.

3- por que todo astro muito próximo do primário possui pouca rotação. Pois ainda está em formação e toda sua dinâmica ainda é mínima.

PRINCÍPIO DA ORIGEM DO ASTRO E DA DINÂMICA.

Assim, temos aqui o inicio do astro, o inicio da rotação e velocidade equatorial, da translação.

Assim, ao se afastar ele vai produzir a sua própria rotação e translação, e com a sua energia e radiação vai produzir novos filamentos de gases, daí novas esferas, que com a sua velocidade equatorial vai produzir a translação no novo astro, e daí a sua esferificação e rotação.

Antes mesmo de ser esfera o astro já possui translação.

Ele vai sendo afastado pela radiação e temperatura do primário, e passa a produzir a sua própria translação e rotação.

Por isto que um terciário acompanha a translação do secundário, mesmo este secundário acompanhando a translação do primário. Porem com o afastamento ele tenderá a produzir uma órbita isolada, com outras inclinações e excentricidades.

Ao se distanciar ele terá menos energia, e conseqüentemente menos dinâmica e mais irregularidades. VER PRINCÍPIO DA CIRCULARIDADE.

A ENERGIA DETERMINA E PRODUZ A DINÂMICA E A ESTABILIDADE NO ASTRO.

ISTO SE CONFIRMA DE JÚPITER A TRITÃO.

CÁLCULO DA TRANSLAÇÃO PELA ROTAÇÃO DO PRÓPRIO ASTRO EM RELAÇÃO À ROTAÇÃO DA TERRA MULTIPLICADA POR CINCO. PARA PLANETAS EXTERIORES.

Júpiter – 2.3 * 5 = 13.

Saturno – 2.1 *5= 10.

Urano – 1.1 * 5= 5.5

Netuno – 1 * 5 = 5.

Plutão – 0.2 * 5=5.

Esta relação entre rotação e translação para planetas, também se confirma para os satélites exteriores de Júpiter, Saturno, e Urano.

SOBRE URANO.

Urano anda de lado por possuir pouca energia e estar iniciando uma órbita e rotação com grande inclinação.

A tendência é que no futuro os astros sejam em maior numero e mais lentos e todos com órbitas aleatórias e irregulares. E muitas retrógradas.

E que também não acompanham os primários pelo espaço

SOBRE A ROTAÇÃO DE URANO.

Urano possui três vezes menos diâmetro do que Júpiter e quatro vezes mais do que a Terra, e sendo mais velho e com menos energia, pois teve mais tempo gastando a energia, logo o valor da sua rotação tem que se aproximar do valor da Terra, ficando entre vinte e vinte cinco horas.

E isto já se confirmou com a observação.

A rotação de Netuno também é próxima a da Terra.

ASTERÓIDES.

O ASTERÓIDE ÍCARO possui uma excentricidade de 0.83 graus e vai próximo a Mercúrio e Marte, e no periélio fica a 28.000.000 quilômetros do Sol, e no afélio fica a 307.000.000 quilômetros do Sol. Com isto se conclui que a órbita depende da energia do astro, e não da gravitação. Pois astros menores produzem órbitas mais irregulares.

O ASTERÓIDE HIDALGO, com um período orbital de 13.7 anos, e uma excentricidade de 0.67 graus, e com uma inclinação orbital de 43 graus.

QUÍRON possui uma excentricidade orbital de 0.379, e com uma inclinação orbital de 6.9 graus.

Com isto constatamos que a órbita não é determinada pela gravitação do astro ou do Sol, mas sim pela sua energia, pois aproximadamente na mesma distancia dos planetas ao Sol, os asteróides produzem órbitas muito irregulares, por possuírem pouca energia, e com um período de revolução um pouco menor do que os planetas.

Com isto se constata que os astros estão livres e produzindo a sua própria dinâmica.

Com isto, confirma-se o exposto até aqui, de que astros pequenos possuem pouca dinâmica e órbitas irregulares, por produzem pouca energia, e isto independe da distancia do Sol.

CÁLCULO DE VELOCIDADE DE TRANSLAÇÃO DO SECUNDÁRIO COM A VELOCIDADE EQUATORIAL DO PRIMÁRIO MULTIPLICADA COM O DIÂMETRO E DIVIDIDO PELO AFASTAMENTO.

É BOM RELACIONAR QUE A VELOCIDADE EQUATORIAL DO PRIMÁRIO INICIA A TRANSLAÇÃO, CONFORME A ENERGIA, RADIAÇÃO, DIÂMETRO E ROTAÇÃO DO PRIMÁRIO.

O DIÂMETRO REPRESENTA A ENERGIA E RADIAÇÃO DO SECUNDÁRIO.

O AFASTAMENTO REPRESENTA O TEMPO DE VIDA E O GASTO DE ENERGIA DURANTE ESTE TEMPO.

A VELOCIDADE EQUATORIAL DO PLANETA EM QUILOMETRO POR HORA.

O diâmetro é dividido por 1.000.

O afastamento é dividido por 100.000 para satélites, cometas e asteróides.

O afastamento é dividido por 100.000.000 para planetas.

VELOCIDADE DE TRANSLAÇÃO PELA VELOCIDADE EQUATORIAL DO PRIMÁRIO.

1680 / 1000 = 1.68 velocidade equatorial da Terra.

3470 / 1000 = 3.47 diâmetro da Lua

384.000 / 100.000 = 3.87 afastamento da Lua em relação Terra.

Lua – 1.68 * 3.47 / 3.84 = 1.5 /2 = 0.75 km / s.

Para satélites de Júpiter.

Io –

45000/1000 = 45

3670 / 1000= 3.67

420000/100000=4.2

45*3.67/ 4.2 =39.3 /2= 19.5 km/segundo.

Europa.

45000/1000=45

2980/ 1000 =2.98

671000/100000=6.71

45*2.98/ 6.71 = 19.9/2=10

Ganimedes.

45000/1000= 45

5250 / 1000=5.250

1.070.000/ 100000= 10

45*5.2/10.7=22/ 2 = 11

Calisto.

45.000/1000=45

4900 / 1000=4.9

1.884.000/100000= 18,8

45*4.9/18.8=11.7 /2= 6 km/segundo.

Para os satélites de Saturno.

Satélite janus

37000/ 1000 = 37 quilometro/segundo.

300/ 1000= 0.3

159000/100000=1.59

37*0.3/1.59=7

Titã

37 *5.8/12.2 =17.5

OUTRA FORMA DE SE CALCULAR A TRANSLAÇÃO PELO PRIMÁRIO.

Para se calcular órbita de planeta se divide a distancia por 100 000 000.

Para se calcular órbita de satélite se divide a distancia por 100 000.

A velocidade equatorial se divide por 1000 tanto no cálculo para planetas quanto para satélites. Em quilometro por hora.

O diâmetro se divide por 1000 tanto para cálculo para planetas quanto para satélites.

A fórmula é velocidade equatorial do primário /1000 + [diâmetro /1000] / [distancia / por 100 000 000 para planetas +1].

Mercúrio.

Velocidade equatorial do Sol por hora = 60.000 km/s / 1 000=60.

Diâmetro do planeta= 4.500 quilometro / 1 000 = 4.5.

Distancia do planeta ao Sol.= 58.000 000 quilometro / 100.000.000. + [1].

60 + 4.5 / [0.58 +1] = 41 quilometro por segundo.

Vênus.

60 + 8 / [1.08 + 1] =32.7 quilometro por segundo.

Terra = 60 + 12 / [1.5 +1] = 28.8.

Marte = 60 + 6 / [2.2+1] =20.6.

Júpiter= 60 + 144/ [7.8+1]=20.

Saturno= 60+120/ [14+1] = 12.

Urano = 60+46 / [28 +1] = 3.6.

Netuno = 60 +45/ [45+1]= 2.3

Plutão = 60 + 6/ [59+1] = 1.1

PARA SE CALCULAR A VELOCIDADE DE TRANSLAÇÃO DOS SATÉLITES PELA VELOCIDADE EQUATORIAL DOS SEUS RESPECTIVOS PLANETAS.

Velocidade equatorial do primário em quilometro por hora dividida por 1.000.

O diâmetro do satélite dividido por 1.000.

A distancia do satélite de seu primário dividido por 100.000 [cem mil].

Observação. Para os planetas é 100 000 000 [cem milhões].

FÓRMULA.

VELOCIDADE EQUATORIAL DO PRIMÁRIO/ 1.000 + DIÂMETRO DO SECUNDÁRIO / 1.000 / [DISTANCIA / 100.000].

PARA O SATÉLITE DA TERRA, A LUA.

Lua.

[1680 / 1.000] + [3.470 / 1.000] / [384.000/100.000] = 1.3 km / segundo.

PARA OS SATÉLITES DE JÚPITER.

Velocidade Equatorial de Júpiter /1.000 + diâmetro do satélite /1.000 / distancia do satélite / 100.000.

Io.

[45.000 /1.000] + [3.650 /1.000] / [420.000/100.000]=11.5 km/segundo.

Europa. 45 +2.98 / 6.71 = 7.1 quilometro por segundo.

Ganimedes. 45 + 5.25 / 10.7 = 4.7.

Calisto. 45+ 4.9 / 18.8 = 2.6

PARA OS SATÉLITES DE SATURNO.

[velocidade Equatorial de Saturno / 1.000] + [diâmetro do satélite / 1.000] /

[distancia /100.000].

JANUS.

[37.000/1000] + [300 /1000] / [159 000/100 000]=23.4 km por seg.

MIMAS. 37 +0.4 / 1.86 = 20.1 quilometro por segundo.

ENCÉLADO. 37 +0.6 /2.38 = 15.7.

TÉTIS. 37 +1. / 2.95 = 12.8

DIONÉIA 37 +0.8 /3.77 = 10

RÉIA 37 +1 /5.27 = 7.2

TITÃ 37 +5.8/12.2 = 4.3

HIPÉRION 37 +0.4 /14.8= 2.5

JAPET. 37 +1.6 /35.5= 1.

FEBE 37 + 0.2/129= 0.28

CÁLCULO DE VELOCIDADE DE TRANSLAÇÃO POR VELOCIDADE EQUATORIAL DO PRIMÁRIO.

PARA SATÉLITES DE URANO.

A velocidade equatorial do primário por hora / 1.000 + o diâmetro do satélite / 1.000 / da distancia / de 100.000.

MIRANDA – 13.7 +0.24 / 1.3 =10 quilometro por segundo;

ARIEL- 13.7 +0.7 / 1.92= 7.5

UMBRIEL – 13.7 +0.5 / 2.67= 5.3

TITÂNIA – 13.7 +1 / 4.38= 3.3

0BERON – 13.7 +0.9 / 5.86= 2.3

CÁLCULO PARA TRITÃO, SATÉLITE DE NETUNO, POR VELOCIDADE EQUATORIAL POR HORA.

[9.000 / 1.000] + [3.800 /1.000] / [340.000 / 100.000]=

9 + 3.8 / 3.2 = 4 quilometro por segundo.

CÁLCULO PARA CARONTE, SATÉLITE DE PLUTÃO.

Velocidade equatorial de PLUTÃO [140 / 1.000] + [diâmetro 1.200 / 1.000] / [Distancia 20 000 / 100 000]. =

0.14 + 1.2 / 0.5 = 3.1 quilometro por segundo.

Dá para se observar que conforme os planetas vão se afastando do Sol, a órbita de seus primários também se torna mais lenta, pois satélites com o mesmo diâmetro e a mesma distancia em relação a satélites planetas distantes, estes diminuem progressivamente a sua dinâmica e aumenta as irregularidades na excentricidade e nas inclinações. Com isto só se tem a confirmar mais ainda a teoria da energeticidade e radiação.

De que os planetas mais distantes foram os primeiros a serem produzidos, e produziram primeiro os seus satélites, com isto eles possuem menos energia, pois tiveram mais tempo gastando e processando a energia. E isto foge completamente qualquer relação com efeitos de gravitação. E vai de encontro ao sustentado aqui pela teoria da energeticidade e radiação. De que a energia e o tempo de processamento desta energia determinam a vida, os processos, estrutura, órbita, atividades térmicas, sismos, energia, magnetismo, atividade tectônica, radiação, atividade tectônica, órbita, dinâmica e atmosfera.

Nesta forma de cálculo para se encontrar a translação do secundário pela velocidade equatorial do primário, fica expresso que conforme o diâmetro diminui a energia também é menor, decresce a radiação. Também decresce e as atividades tectônicas e a atmosfera acompanha o decréscimo, a rotação do primário diminui decrescendo a sua velocidade equatorial, com isto vê que conforme decresce o diâmetro, diminui a translação do secundário, por isto que os menores e mais distantes possuem dinâmicas menores.

UNIVERSO DE CONSTRUÇÃO E DESCONSTRUÇÃO.

O universo é um processo constante de construção e desconstrução, e alguns universos se encontram em fase de decréscimo de energia e de seus fenômenos, que é o caso do nosso.

Observação. Ver teoria do universo fluxonário e estruturante.

Os resultados encontrados pelo cálculo de translação pela velocidade equatorial e sua proximidade com a exatidão só vêm a confirmar a ação da velocidade equatorial produzida pela energia e radiação na produção da translação e órbita do secundário no espaço. E que os satélites dos planetas mais distantes, com a mesma distancia em relação a outros satélites, e que os dos planetas distantes desenvolvem menos dinâmica. Isto se confirma também no afastamento e na rotação dos satélites. E suas órbitas são os mais irregulares pelo afastamento e pelo diâmetro.

É bom saber que não uso fantasia de valores de densidades de astros para chegar a resultados que não venham a bater com a fórmula, como é usado na teoria da gravitação.

Confirma-se que os anéis e as atmosferas também possuem translação, com isto mesmo antes de existir como esfera, pois o astro como filamento já desenvolve a sua translação.

PRINCÍPIO DA EQUIVALÊNCIA.

Há um salto de valores de diâmetro entre satélites de Saturno, e este salto se repete entre as distancias dos mesmos satélites. Que é entre Réia e Titã, e entre JAPET e Hipérion todos de Saturno, e esta diferença é de três vezes para os diâmetros e para os fenômenos dos satélites. Inclusive com o afastamento.

Esta diferença se faz presente também entre a distancia e diâmetro de Titânia e Umbriel satélites de Urano. Como já foi visto este salto equivalente também está presente entre Júpiter e Marte. E como já foi vista este salto se deve a energia que o astro produziu a mais e o tempo que o mesmo levou para se distanciar do vizinho próximo que está em formação.

O salto, ou melhor, o tempo de produção do astro com o tempo de aceleração pelo acréscimo de energia registrado pela diferença do diâmetro, determinam um salto no afastamento e todos os outros fenômenos, órbita e estrutura.

Está equivalência de saltos vai também estar presente no afastamento, translação, revolução, rotação, inclinações rotacional e translacional, excentricidade, achatamento da esfera do astro, e outros fenômenos, variações de estrutura e irregularidades, temperatura, atividade tectônica, anéis e atmosfera, e todos os outros fenômenos e formações estruturais e orbitais.

Este salto equivalente prova todos os fenômenos expostos até aqui, desenvolvidos e expostos pela teoria do universo fluxonário estruturante e pela teoria da energeticidade e radiação.

Os fluxos também acompanham e variam conforme variam estes saltos.

O NASCIMENTO DA TRANSLAÇÃO.

A energia produz a radiação, a radiação produz a rotação, a atmosfera, anéis, e astros que se formam e que são partes dos primários, e como parte do primário o que temos noção de translação é na verdade ainda parte da rotação do primário. Só mais afastado que este secundário vai produzir a sua rotação e a sua própria translação. Mesmo antes de ser esfera o astro já possui translação e rotação.

Vemos em Mercúrio que o mesmo possui grande translação e pouca rotação, por que ele ainda é parte do Sol e de sua rotação e velocidade equatorial. O mesmo acontece com o Amaltéia primeiro satélite de Júpiter, e com Janus primeiro satélite de Saturno.

Ao se distanciar todos produzirão a sua própria rotação e translação, saindo do primário e produzindo a sua própria órbita.

Isto confirma porque mesmo produzindo a sua dinâmica e afastamento o satélite acompanha o seu planeta, e este por sua vez o Sol.

Porém existem cometas que produzem órbitas sem acompanhar o seu primário.

A translação do astro se inicia ainda como atmosfera, depois filamentos de atmosfera que é o caso dos anéis de Júpiter, depois como anéis que é o caso de Saturno e Urano, e finalmente como esfera.

SOBRE A ORIGEM DA ROTAÇÃO.

Quando ainda novo a rotação ainda está se iniciando, por isto que todos os astros mais próximos de seus primários possuem pouca rotação, isto se confirma dos planetas aos satélites.

O mesmo acontece com o afastamento do primário. Pois é conforme a energia que o astro adquiriu durante a formação que o mesmo desenvolverá toda sua dinâmica, órbita, fenômenos e estrutura física e química. E processamentos químicos.

CÁLCULO PARA EXCENTRICIDADE DOS SATÉLITES DE SATURNO.

Considerando o diâmetro e o afastamento, confirma-se que os maiores e mais próximos possuem menos excentricidade, e vice-versa.

O mesmo se sucede com a inclinação orbital e de rotação.

Segue assim, o princípio da estabilidade e circularidade pela produção de energia.

O diâmetro em quilometro e não em relação à Terra.

JANUS – 0.2 / diâmetro / 100 + progressão retrocedendo de 10 até um conforme o número dos satélites.

JANUS – 0.2 / 3+10 = 0.038

MINAS – 0.2 / 4+ 9 = 0.038

ENCÉLADO- 0.2/ 6+ 8= 0.035

TÉTIS – 0.2 /10+ 7= 0.03

DIONÉIA – 0.2 / 8+ 6= 0.035

RÉIA – 0.2/ 16+5 =0.023

TITÃ – 0.2 / 58+4= 0.008

HIPÉRION – 0.2 / 4+3= 0.07

JAPET – 0.2 / 16+2=0.028

FEBE – 0.2 / 2.4+1=0.147

Este cálculo se aproxima da realidade e é exato para a maioria dos satélites de Saturno.

Aqui se confirma que quanto mais distante e menor, maior é a excentricidade do astro.

E como júpiter, titã por ser imenso e mesmo estando distante, possui uma excentricidade mínima.

CÁLCULO PARA AFASTAMENTO DE SATÉLITES.

EQUIVALÊNCIA DE DIFERENÇA ENTRE DIÂMETRO E AFASTAMENTO.

FEBE A JAPET – diâmetro 16 de febe, dividido pelo diâmetro de Japet 2.4, é igual a seis vezes – que se aproxima do afastamento entre os dois.

Entre Japet E Hipérion = diâmetro de Japet 16 divididos pelo diâmetro de Hipérion quatro, = a razão da diferença do afastamento se aproxima de dois.

Entre Titã e Réia – titã possui um diâmetro de 58 quilometro, e Réia é 16, 58 / 16 = 3, logo a razão da distancia se aproxima de três.

Entre RÉIA E DIONÉIA – o diâmetro de Réia é 16 quilômetros e dionéia é oito, dividindo 16 por oito, logo a razão do afastamento entre os dois se aproxima de dois.

Para os outros, a razão entre os diâmetros diminui para menos do que dois, logo a razão entre o afastamento também bate para menos do que dois.

O mesmo acontece entre os satélites de URANO, em que todos possuem uma razão de diâmetro abaixo de dois, e todos possuem uma razão de afastamento abaixo de dois, porém entre Titânia e umbriel a razão do diâmetro chega próximo de dois, em que também a razão do afastamento chega próximo de dois.

O mesmo acontece com os outros satélites de outros planetas, e entre os planetas, esta diferença de afastamento por diâmetro, que na verdade é a energia processada que afasta o astro, se tem com clareza ENTRE JÚPITER E MARTE.

Esta diferença acompanha para todos os fenômenos, variação de estrutura, desintegração, intensidade de fenômenos, dinâmica e órbita.

Com isto se prova que os astros estão em afastamento produzido pela energia e radiação.

E que a teoria da gravitação usou a distancia, mas não conseguiu calculá-la. Porém aqui calculei tanto para planetas, quanto para satélites. E não foi preciso fazer uso da distancia como constante para se encontrar a dinâmica, órbita e outros fenômenos e estruturas dos astros.

Isto confirma que os astros se afastam pela energia, e não se atraem pela gravitação.

E que a razão da distancia é maior entre os mais distantes, isto se confirma entre Tritão e Nereida, e entre Japet e Fege.

CÁLCULO PARA INCLINAÇÃO DOS SATÉLITES DE SATURNO

Com o diâmetro em quilômetros dividido por 100, com a progressão de 1 a 10 para os respectivos satélites, divididos do resultado do diâmetro.

JANUS -1 / 3 = 0.3

MIMAS – 2/ 4= 05

ENCÉLADO – 3/ 6= 05

TÉTIS – 4/ 10=04

DIONÉIA – 5/ 8=0.62

RÉIA – 6/ 16=0.37

TITÃ – 7/ 58=0.12

HIPÉRION – 8/ 4= 2

JAPET – 9 / 16=0.5

FEBE – 10/ 2.4=4.1

Confirma-se por este cálculo que a inclinação é crescente com o afastamento, e que os maiores e com mais energia se processando a inclinação é menor.

IRREGULARIDADES COM O DECRÉSCIMO DE PRODUÇÃO DE ENERGIA.

Assim, mais distantes possuem menos energia, pois já teve mais tempo processando e gastando a energia, e os menores possuem menos energia por ser a sua estrutura menor. Com isto a instabilidade é maior, levando o astro nestas condições a desenvolver grandes excentricidades, grandes inclinações orbitais e rotacionais, e alguns até com movimentos retrógrados, que são os mais afastados e menores e os mais instáveis.

Esta forma de cálculo com o diâmetro representando a energia podem ser para todos os planetas, satélites, cometas e asteróides. Do diâmetro pode ser encontrados a rotação, da rotação a velocidade equatorial, da velocidade equatorial a translação, inclinação, excentricidade, e todos os outros fenômenos. Ou mesmo pode ser calculado diretamente.

É mais prático usar o diâmetro representando a energia, pois o diâmetro pode ser calculado diretamente no próprio astro.

Enquanto na teoria da gravitação a massa é calculada com o movimento do astro no espaço, e daí encontrar o movimento, ou seja, o resultado é arranjado, criado para um fenômeno já medido. Pois a massa é a soma do diâmetro com a densidade, porém se não sabemos direito nem a densidade da Terra ou da Lua, como saber a densidade de astros distantes.

SOBRE OS MENORES E MAIS DISTANTES.

Os menores e mais distantes são os mais irregulares, pois são os que possuem menor quantidade de energia se processando.

SOBRE A ROTAÇÃO.

O achatamento não determina a rotação, pois, o astro que tem o menor achatamento é júpiter e produz a maior rotação. Porem rotação e achatamento é produzido pela energia do astro, representado por diâmetro e afastamento.

SOBRE O PRINCÍPIO DO AFASTAMENTO.

Já se confirmou que a Terra está diminuindo a sua rotação em dezesseis segundos por um milhão de anos. Isto confirma o princípio do afastamento e a diminuição da dinâmica.

SATÉLITES DE MARTE.

O achatamento dos satélites de Marte é grande por serem mínimos, logo passaram pouco tempo se formando.

E com grande achatamento possui rotação mínima, o que confirma que a rotação se deve a energia e radiação do astro.

PRINCÍPIO DA RELACIONALIDADE.

Confirma-se pelo exposto acima que há uma relação direta entre energia, diâmetro, radiação, rotação, velocidade equatorial e translação entre os astros e seus secundários.

SOBRE A LUA.

PARADÓXIDOS DA LUA PARA SEREM RESPONDIDOS COM A TEORIA DA ENERGETICIDADE E RADIAÇÃO.

A lua é o mais novo satélite do sistema solar, por que a Terra já se formou do sol quando o mesmo se encontrava com pouca energia, por isto que possui pouca dinâmica em relação ao seu diâmetro, mesmo sendo produzido pela Terra. Pois o planeta Terra só é mais velho do que Vênus e Mercúrio.

Por isto que a lua possui tantas irregularidades na sua órbita e rotação no espaço.

Com diâmetro de 3.470 quilômetros, desenvolve só uma translação de 1.03 quilometro por segundo, e uma rotação de 708 horas, ou 29,6 dias terrestre.

CÁLCULO PARA TRANSLAÇÃO E ROTAÇÃO.

Diâmetro do júpiter em relação à terra 12 vezes, dividido pelo diâmetro da terra, 11 / 1 = 11 vezes a translação de Io, que é mais rápido do que a lua, se comparado que se encontra aproximadamente na mesma distancia e aproximadamente com o mesmo diâmetro.

O mesmo se compara entre a rotação dos dois satélites.

Estes números não são exatos, mas se for necessário a fórmula pode ser aproximada.

Comparado com o satélite de Júpiter o Io, ele possui aproximadamente a mesma distancia do primário, e aproximadamente o mesmo diâmetro, confirma-se que Io produz uma translação 16.8 vezes maior do que a Lua. Com isto se confirma que Júpiter produziu Io com muito mais energia do que a Terra produziu a Lua. E Io – satélite de júpiter possui muito mais energia se processando, com maior temperatura, sismos, magnetismo e atividade tectônica.

Com a rotação o mesmo se repete, Io produz a velocidade de rotação 16.8 vezes mais rápido do que a Lua.

Por incrível que pareça a diferença entre rotação e translação é mínima.

A excentricidade varia de 0.0432 a 0.0667 de graus, e uma inclinação de 5.0 a 5.08 graus na eclíptica. A eclíptica é o plano em relação ao sol.

Io desenvolve inclinação orbital de 3 graus e excentricidade praticamente nula, confirmando assim que a irregularidade da Lua é fruto da sua condição de produção de energia, que o primário lhe concedeu na sua formação.

Esta comparação com Io é importante por que os dados da Lua, as suas irregularidades são fruto da produção de energia que o formou e que ele processa.

PARA SER PROVADO COM A TEORIA PROPOSTA.

Vai ser provado por esta teoria que a Lua e seus fenômenos irregulares – grande enigma da astronomia, que estas irregularidades são produzidas pela condição de produção de energia em que se encontra, e como todo astro com pouco tempo de existência e jovem é muito irregular em seus fenômenos.

É o que veremos adiante.

ÓRBITAS FLUXONÁRIAS.

EVECÇÃO E O PRINCÍPIO DO OVO DE GALINHA IRREGULAR.

A radiação solar produz a evecção da órbita da lua.

O que produz o fenômeno de evecção é a variação de radiação e energia do astro, e a lua por estar mais próxima do Sol, sofre mais a ação da temperatura e radiação solar, por isto que a sua elipse possui uma maior variação do que outros satélites.

Como também a sua inclinação é maior variação.

O seu afastamento, rotação e translação também possuem grande variação.

FLUXO E EVECÇÃO.

O fluxo de variação que é a evecção na excentricidade varia de 0.0432 a 0.0667 graus quando a elipse se encontra esticada, ou seja, até cinqüenta por cento a mais da excentricidade da elipse quando esticada.

SOBRE A EVECÇÃO – QUANDO A TERRA SE APROXIMA DO SOL.

A evecção da lua sempre é maior quando a Terra se aproxima do sol, com isto se confirma que as desigualdades anuais da evecção são maiores quando a Terra se aproxima do Sol. Pois não é que a elipse aumenta, mas sim que durante este período de aproximação a evecção é maior. Ou seja, a radiação térmica solar acelera a energia da lua e o fluxo também aumenta.

Este fluxo também acontece com a terra, porém é mínima a variação.

SOBRE VARIAÇÃO DE DISTANCIAMENTO DE SATÉLITES AOS SEUS PLANETAS.

Os satélites não desenvolvem exatamente a mesma posição voltada ao centro, como o planeta como referência, ou seja, há satélites que mesmo dentro da elipse desenvolve órbita com um lado mais próximo do centro e outro mais distante. Ou seja, a maioria dos primários não se encontra no centro exato em relação à órbita de seus secundários.

Com isto se conclui que a energia desenvolve o próprio movimento.

Mesmo com a excentricidade e a Inclinação Plutão E Netuno produzem a sua órbita mantendo sempre um afastamento para um dos lados da elipse. Isto se confirma também nos satélites Nereida, Caronte e Febe com os seus respectivos planetas. O cometa de Halley e o asteróide Quíron também produzem este afastamento para um dos lados em relação ao Sol.

Este distanciamento de um dos lados é maior nos astros mais afastados do sol e de seus primários. Ou seja, a irregularidade aumenta com o distanciamento, tamanho, produção de energia e tempo de vida.

CONDIÇÕES PARA A VARIAÇÃO DA EVECÇÃO.

1-A evecção é maior quando a Terra se encontra próxima do sol, no periélio.

2-a lua desenvolve elipse imperfeita, quando a lua se aproxima do Sol, na lua nova, ela é acelerada pela radiação térmica solar, fazendo com que esta se aproxime de um formato de um ovo de galinha, sempre com uma das partes mais pontuda, que a parte menos pontuda é a mais próxima do sol. Ou seja, uma mesma órbita pode começar com 0.432 graus de arco e na outra ponta terminar com 0.0667 graus. ISTO RESPONDE AS QUATRO COMPLICAÇÕES DA ÓRBITA DA LUA.

O PRINCÍPIO DO OVO DE GALINHA, A ELIPSE COM UMA DAS EXTREMIDADES MAIS PONTUDAS.

Por que quando a lua nova sempre está mais próxima do sol, com isto ela recebe energia térmica solar, acelerando e aumentando os seus processos e produção de energia.

E quando ela sai da nova e se afasta e começa a ser a crescente, mesmo com sua energia aumentada a gravitação do sol a atrai e a puxa para o centro, retardando o seu movimento. E como a quantidade de energia determina a circularidade da órbita e dinâmica do astro no espaço, com o acréscimo de energia na passagem da lua nova para a crescente faz com que a lua fecha a sua órbita, pois a produção e processos de energia tiveram um acréscimo.

Por isto que após a passagem próxima do sol a lua sai com a órbita fechada, que vai abrindo passando pela cheia e no quarto minguante já se encontra bem aberta, e entra aberta com 39,5 graus de arco de deslocamento em longitude. Por isto temos na evecção o principio do ovo. E isto acontece principalmente com a lua por ser o satélite mais próximo do Sol.

Assim, não é o Sol que ora estica a elipse, e ora a comprime, mas sim, a condição natural de energia da lua na produção de sua órbita presente no quarto minguante. E a influencia da energia térmica do sol que faz com a órbita venha a ser comprimida, pois pelo princípio da circularidade a proporção de que a energia aumenta o circulo da órbita tende sempre mais a perfeição.

Assim, com a condição de energia da lua, com a temperatura do Sol faz com que a lua tenha grandes irregularidades na sua órbita e dinâmica.

DESACELERAÇÃO CRESCENTE NO QUARTO CRESCENTE.

O outro ponto é a variação da dinâmica, pois no quarto crescente a lua mesmo recebendo o acréscimo da dinâmica pela proximidade com a radiação térmica solar, quando ela entra no quarto crescente que vai sair da proximidade do sol, a lua passa a receber a influencia da gravitação solar, retardando e desacelerando a sua saída. Está desaceleração não &ea

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